terça-feira, 22 de junho de 2010

MARCOS CALS O TODO PODEROSO CID GOMES EM PERIGO

O senador Tasso Jereissati lançou o nome do deputado estadual Marcos Cals para a disputa ao Governo do Estado, pelo PSDB, nas eleições de outubro próximo. O lançamento ocorreu na reunião entre os tucanos, na manhã desta terça-feira (22), no escritório do senador, na Aldeota. O nome de Marcos Cals, que até pouco tempo era secretário da Justiça e Cidadania (Sejus) do Governo Cid Gomes, deverá ser confirmado na convenção do PSDB, no próximo sábado, no Siqueira. A vice deverá ficar entre o radialista Paulo Oliveira e a suplente de deputada Tânia Gurgel. Esta última com a forte bandeira do social, área bastante criticada pelos opositores de Cid Gomes. E também por alguns aliados.

Marcos César Cals de Oliveira, de tradicional família de políticos, vem construindo, ao longo de sua atuação parlamentar, uma brilhante trajetória.

O envolvimento da família com o mundo político foi o principal incentivo para que Marcos Cals também ingressasse na política partidária. No início dos anos 80, fundou, ao lado irmão Cesar Cals Neto, o Partido Social Democrata (PSD). Em 1986, com apenas 22 anos, conquistou a primeira vitória nas umas pelo extinto PDS, sendo eleito o mais novo deputado estadual da história do País e atualmente está no exercício do quinto mandato na Assembléia Legislativa. Filiado ao PSDB desde 1997.

Durante os mandatos, teve atuação importante nas Comissões de Agropecuária e Recursos Hídricos e Orçamento e Finanças, tendo sido relator do orçamento do Estado por quatro vezes; presidente da Comissão de Economia, Indústria e Comércio; deputado estadual constituinte em 1989 , relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, sub-relator da Reforma do Judiciário, vice-presidente da Comissão de Orçamento e Finanças; primeiro corregedor da Assembléia e vogal da Mesa Diretora.

Político de centro-esquerda, formado em Sociologia, grande entusiasta do uso de gás natural no transporte coletivo e preocupado com as causas sociais com atuação voltada para as pessoas humildes do Interior do Estado e das pequenas comunidades, Marcos Cals demonstrou logo no início da vida parlamentar uma grande capacidade de articulação. Excelente negociador, sempre soube ouvir e ponderar diante das situações mais conflituosas do Poder Legislativo.

Marcos Cals tem procurado exercer seu mandato mantendo um contato direto com a sociedade, e essa parceria, ele tem procurado estreitar na presidência da Mesa Diretora. Para isso, vários projetos estão sendo colocados em prática. Entre eles está o Conhecendo o Legislativo Cearense, levando à Assembléia a cada semana, universitários, estudantes secundaristas e representantes de comunidades para acompanharem o dia-a-dia dos deputados estaduais. E a Assembléia Legislativa também vai à sociedade. Semanalmente, uma equipe de técnicos do Legislativo e deputados estaduais visita escolas e esclarecem sobre o funcionamento da Assembléia.

Mesmo com a dedicação à presidência da Mesa Diretora, Marcos Cals também volta sua atenção para os municípios pelos quais recebeu grande votação: Boa Viagem, Palhano, Cedro, Pires Ferreira, Paramoti, Madalena, Juazeiro do Norte, Farias Brito, Penaforte, Horizonte e Vale do Acarape, sempre buscando melhorias para essas comunidades e mais qualidade de vida para seus habitantes. A partir de sua destacada atuação foi condecorado com títulos de cidadania dos municípios de Boa Viagem, Novo Oriente, Pires Ferreira, Capistrano e Madalena.

A atuação de Marcos Cals à frente da Assembléia tem procurado estimular o debate e fazer com que o Poder Legislativo seja a instância mais apropriada para as discussões, o que tem permitido a visita freqüente de ministros de Estado e autoridades à Assembléia, para debates em que o principal beneficiado seja a sociedade.

A partir dessa postura foi possível a criação do Comitê Cearense para a Eliminação do Analfabetismo Escolar em parceria com o Unicef e a União dos Dirigentes Municipais em Educação, secção Ceará, (Undime-CE). Durante nove meses será feita uma pesquisa nas escolas públicas de 49 municípios cearenses entre crianças das séries iniciais para avaliar o aprendizado da leitura e escrita. Ao final, um relatório com diagnóstico e dados será entregue para que os gestores municipais possam mudar o perfil do aprendizado das crianças do Ceará.

Com ações, determinação e espírito democrático, Marcos Cals vem implementado um novo modelo de gestão política, em que a sociedade é vista como o vetor principal da atividade política, tomando a cidadania a palavra de ordem do exercício democrático.

O IBRACON - 1a. SEÇÃO REGIONAL, reconhecendo a destacada atuação do Deputado Marcos Cals em sua gestão na Presidência da Assembléia Legislativa do Ceará, desempenhando suas elevadas atribuições com competência técnica e dando exemplo de Transparência e Ética nas ações que vêm sendo empreendidas, outorga-lhe o PRÊMIO TRANSPARÊNCIA e ÉTICA 2004, instituído com o propósito de ressaltar esses valores de conduta que devem ser praticados, cada vez mais, por todos aqueles que aceitam o desafio de atuar como gestor .

#CID e #CIRO vão ganhar, passagens pra sair do #Ceara, não é de TAXI, nem de TREM, nem de AVIÃO, e numa JUMENTA sem direção


A TSUNAMI DO RIO LARGO

segunda-feira, 21 de junho de 2010

TSUNAMI NO SERTÃO






Saiba como ajudar as vítimas das cheias em Alagoas e Pernambuco

Os dois estados registraram 38 mortes por causa das chuvas.
Mais de 68 mil pessoas tiveram de sair de casa.


Vários pontos de arrecadação de donativos para as vítimas das chuvas foram montados em Alagoas e em Pernambuco. Nos dois estados, 38 pessoas morreram e mais de 68 mil tiveram de deixar suas casas por causa das enchentes.

Alagoas:
O Corpo de Bombeiros oferece duas contas para doações em dinheiro: Banco do Brasil, agência 3557-2, conta corrente 5241-8, e na Caixa Econômica Federal, agência 2735, operação 006, conta 955/5.

Maceió:
- 1º Grupamento de Bombeiros Militar (1º GBM) – Rodovia 316, Km 14, Tabuleiro dos Martins.
- Grupamento de Socorros de Emergência (GSE) – Conjunto Senador Rui Palmeira, S/N.
- Subgrupamento Independente Ambiental (SGIA) – Av. Dr. Antônio Gouveia, S/A, Pajuçara.
- Quartel do Comando Geral (QCG) – Av. Siqueira Campos, S/N, Trapiche da Barra.
- Defesa Civil Estadual (Cedec) - Rua Lanevere Machado n.º 80, Trapiche da Barra.
- Grupamento de Salvamento Aquático (GSA) – Av. Assis Chateaubriand, S/N, Pontal.
- Igreja de São Gonçalo, no Farol
- Instituto da Visão, na Avenida Santa Rita, no Farol
- Shopping Maceió

Interior:
- 2º Grupamento de Bombeiros Militar – Maragogi, (82) 3296-2026 / 3296-2270.
- 6º Grupamento de Bombeiros Militar – Penedo, (82) 3551-7622 / (82) 3551-5358.
- 7º Grupamento de Bombeiros Militar – Arapiraca e Palmeira dos Índios, (82) 3522-2377, (82) 3421-2695
- 9° Grupamento de Bombeiros Militar – Santana do Ipanema e Delmiro Gouveia, (82) 3621-1491 / (82) 3621-1223

Pernambuco:

Recife:
- Instituto de Assistência Social e Cidadania do Recife (Iasc), localizado na Rua Imperial, 202, no bairro de São José.
- Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS-PE) na rua Amaro Bezerra nº 489 - Derby - Recife.
- Posto de arrecadação instalado pela Polícia Militar na Quadra Poliesportiva do Quartel do Comando Geral, no Derby.
- Instituto Federal de Pernambuco - Av. Prof Luiz Freire, 500 Cidade Universitária.
- Sede da Guarda Municipal, na rua dos Palmares, 550, em Santo Amaro.
- CTTU, na rua Frei Cassimiro, 91, em Santo Amaro.
- Posto de Permanência da Guarda Municipal, no Terminal Marítimo.

Interior:
- Gravatá - Secretaria de Ação Social, na Rua Francisco Bezerra de Carvalho, no centro.
- Barreiros - Posto da Polícia Rodoviária Federal na entrada da cidade.
- Caruaru - Sindicato dos Lojistas do Comércio de Caruaru (Sindloja), na Rua Leão Dourado, nº 51-A, no Bairro São Francisco.


DUNGA CAMPEÃO

sábado, 19 de junho de 2010

CHUVA DE BALA NO PAÍS DE MOSSORÓ

Quem nunca ouviu falar da beleza bucólica de Maria Bonita, da bravura e da vaidade de Lampião e de seus capangas, com certeza, conhece muito pouco da história do cangaço nordestino. No máximo deve ter sabido de causos e anedotas que davam conta de Lampião hora como herói, hora como bandido. Certeza maior é ninguém ter ouvido falar que cangaceiro fosse santo. Pelo menos até agora! Porque é exatamente isso que acontece na cidade de Mossoró, região do oeste norte-rio-grandense.

Lá pelos idos da década de 20, a trupe de Lampião já tinha saqueado, matado e esfolado por tudo quanto fosse interior do nordeste. Como de costume, o grupo analisava a região onde aportava e decidia quais seriam os melhores lugares para a “labuta”. Resolveram que a próxima parada seria na abastada cidade de Mossoró, onde pensavam obter muito lucro. A cidade tinha sido avisada, mas ninguém acreditou, a não ser o prefeito.

Na tarde de 13 de junho de 1927, no meio de uma chuva que caia, ouviram-se os primeiros disparos. Teve quem pensasse que fosse barulho de trovão. Rodolfo Fernandes, o prefeito, recebeu do próprio Lampião um ultimato cobrando 400 contos de réis pra deixar a cidade em paz. O prefeito negou o pedido. Os bacamartes cuspiram fogo...

Naquele dia Mossoró só dispunha de pouco mais de 20 soldados. O prefeito organizou a resistência e se entrincheiraram como puderam em meio a sacas de algodão. Entre uma saraivada de bala e outra, o grupo de Lampião perdeu dois dos seus mais destemidos homens, Colchete, que morreu de tiro, e Jararaca que ferido, foi capturado pela polícia.

José Leite de Santana, o Jararaca, penou quatro dias na cadeia pública da cidade, ferido no peito e nas pernas. Na noite de 18 de junho, foi levado para o cemitério. A guarda que o conduzia obrigou o cangaceiro a cavar a própria cova. O soldado João Arcanjo o sangrou, mas o povo diz que o bandido foi enterrado ainda vivo. Tinha apenas 26 anos.

Alguns dizem que Jararaca morreu de sede, clamando por um copo d'água. Mesmo oito décadas depois de sua morte, seja pelos diferentes rumos que a história toma, seja pela religiosidade pura e simples do povo, Jararaca é venerado por milhares de pessoas que acreditam que o cangaceiro é milagroso.

Todos os anos, durante o dia de finados, o túmulo de Jararaca é, de longe, o mais visitado da cidade. Apesar de mais pomposo e imponente, o túmulo do prefeito Rodolfo Fernandes, herói da resistência, pouco é lembrado pelo povo.

Episódio épico da cidade de Mossoró, a resistência ao bando de Lampião deixou cicatrizes não apenas no imaginário da população. Mesmo 80 anos depois, ainda hoje é possível ver as marcas de bala na torre da igreja e em outros prédios da cidade.



A peça

Palco de uma batalha perdida pelo bando de Lampião, no finalzinho da década de 20, a cidade de Mossoró organiza todos os anos um espetáculo contando a saga do seu povo contra o rei do cangaço. Encenada ao ar livre, a peça é protagonizada inteiramente por artistas da terra e acontece no adro da Capela de São Vicente, onde até hoje, é possível ver as marcas do confronto. Escrita pelo professor da UFRN Tarcísio Gurgel, e com música do maestro Danilo Guanais, o espetáculo é dirigido por João Marcelino, que também é responsável pelo cenário. A 6º edição da peça, conta com 70 atores que encarnam o bando de Lampião, o padre, a ‘poliça’ e o prefeito Rodolfo Fernandes, líder da resistência.

O texto

O texto lembra o episódio histórico de modo
simples e direto, como é próprio a uma obra cênica de natureza narrativa, mas revela algumas reentrâncias curiosas, que quebram a linearidade da fábula, contrapõem ideologias e insinuam a presença do povo, da arraia miúda, entre as duas forças antagônicas: o Poder Constituído, de um lado, os cangaceiros, do outro. E o povo, na verdade, é joguete manipulado e quase sempre vitimado por um ou outro lado. (Como sempre)
O bilhete de Lampião

"Cel Rodolfo Estando Eu até aqui pretendo drº. Já foi um aviso, ahi pº o Sinhoris, si por acauso rezolver, mi, a mandar será a importança que aqui nos pede, Eu envito di Entrada ahi porem não vindo essa importança eu entrarei, ate ahi penço que adeus querer, eu entro; e vai aver muito estrago por isto si vir o drº. Eu não entro, ahi mas nos resposte logo. Capm Lampião."

A resposta do prefeito

"Virgulino, lampião. Recebi o seu bilhete e respondo-lhe dizendo que não tenho a importância que pede e nem também o comércio. O Banco está fechado, tendo os funcionários se retirado daqui. Estamos dispostos a acarretar com tudo o que o Sr. queira fazer contra nós. A cidade acha-se, firmemente, inabalável na sua defesa, confiando na mesma. Rodolfo Fernandes"

O confronto

O ano era 1927. Comandos pelo prefeito, a tímida guarda da cidade, que dispunha naquele 13 de junho de pouquíssimos homens, afugentou o bando de Lampião. Rodolfo Fernandes, o prefeito, negou-lhe os 400 contos de réis, e ainda, diminui o número de cangaceiros do bando de Lampião. Colchete morreu de tiro e Jararaca foi preso na Cadeia Pública, atual Museu Municipal Lauro da Escóssia e enterrado vivo - segundo dizem - no Cemitério Público. De cangaceiro passou à santo. O túmulo de Jararaca é venerado porque o cangaceiro é tido como milagroso. Uma verdadeira epopéia sertaneja, o encontro marcou profundamente a paisagem local e a alma da sua gente.


post via:

LAMPIÃO TAMBÉM ERA PERNAMBUCANO



TRECHO DO ESPETACULO CHUVA DE BALA NO PAÍS DE MOSSORÓ

O ÁUDIO ESTA ÓTIMO

terça-feira, 15 de junho de 2010

OS NOVOS AMIGOS DO LULA NO RN

Henrique Alves, Hugo Manso, Iberê Ferreira, Lula e Wilma de Faria

Filha do jornalista Rubens Lemos, um dos fundadores do PT, Yasmine Lemos, também jornalista, ao se deparar com uma chegada triunfal do presidente Lula a Natal, foi buscar no seu baú de recordações, a comparação.
Eis:

O presidente do Brasil esteve aqui em Natal e uma foto me fez reabrir meus arquivos virtuais e de memória.
No ano de 1980, o jornalista Rubens Lemos (in memorian) fundava com mais outros amigos, o Partido dos Trabalhadores.
Este desembarque (foto antiga) foi histórico em 1981.

Era a 1ª vez que Lula chegava em Natal para subir em um palanque e defender a candidatura de meu pai para governo do estado, numa época de "caciques", fim da ditadura e famílias que obtinham o poder e influência, além de uma liberdade extremamente vigiada.
Nesta vinda de Lula a Natal, uma foto me chamou atenção .
Passaram os anos e tempos e como vimos tudo mudou.
E a foto fala por si.

No desembarque de agora, o atual governador do Estado (PSB) abraçado ao presidente, a ex- governadora do Estado (PSB que na época pertencia a uma das famílias que citei), à esquerda, um deputado federal do PMDB (que a sua família era adversária à da ex-governadora), enfim, todos ODIAVAM O PT.

E logo atrás um ex- vereador do PT que nunca mudou de partido e acompanha desde muito tempo o presidente.
Ache o jogo de erros ou não tente entender.
Mas por favor, não tentem pensar em democracia misturada ou globalização política.
Foi apenas um fato que me marcou profundamente.
Atualmente a grande maioria dos que fundaram o partido já se desfiliaram, e meu pai , Rubens Lemos, faleceu aos 57 anos (1999) antes de todo esse espetáculo.


O QUÊ PENSAVA HUGO MANSO ?




Da esquerda Ex-ministro Francisco Welfort, Lula, Rubens Lemos, e Bruno Maranhão. [1981]

s e Bruno Maranhão) ano de 1981 .Foto: arquivo de família

quarta-feira, 2 de junho de 2010

DR ENÉAS SOBRE O PACTO DAS DROGAS

É SÓ UMA PICADINHA DO LULA

O Governo deve diminui os impostos e para de dizer que não tem dinheiro.


O pior é que as notícias indicam sempre arrecadações cada vez maiores, porém o DINHEIRO nunca dá.


Ou se aplica melhor o dinheiro, de uma forma mais EFICAZ e INTELIGENTE, ou o povo vai quebrar.


VEJA:

http://www.impostometro.com.br/

LULA O REI DOS IMPOSTOS.

Corveia: trabalho compulsório nas terras do senhor em alguns dias da semana;


Talha: Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre;
Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;

Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);

Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;

Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;

Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;

Formariage: quando o nobre resolvia se casar , todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, era também válida para quando um parente do nobre iria casar;

Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai da família.


esse é um Sonho dos Petistas.
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