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terça-feira, 27 de agosto de 2019

O MELHOR PRESIDENTE DO BRASIL

Que Deus te ilumine sempre PRESIDENTE 🇧🇷💚💛
Com toda a certeza, o Brasil estava Precisando de Presidente Honesto 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
Escolhido por Deus. Afinal, é o melhor presidente de todos os tempos!

domingo, 20 de outubro de 2013

RN E A SECA DE BONS POLÍTICOS

Boa Tarde Pensadores, poderíamos hoje está mostrando mais belas imagens da Costa Branca e do Litoral Norte do RN mais para isso já temos Blogueiros pagos com nosso dinheiro fazendo propaganda para o Ministério do Turismo, que por sinal não faz outra coisa há não ser isso, mas esse descaso será assunto para uma próxima postagem com coletânea de imagens com enumeração e descrição dos descasos turísticos na região, mas nosso assunto hoje é esse descaso das autoridades e da imprensa que sem coragem e gente competente para enfrentar calamidades com soluções e alternativas, optam pelo silêncio e a omissão, graças a deus agora existe ferramentas virtuais para que certas barbaridades  não fiquem escondidas de toda população.       

sábado, 28 de julho de 2012

UM PAÍS SE FAZ COM PRÁTICA ESPORTIVA



É quase que incalculável o benefício que o esporte proporciona à sociedade. A inclusão social e os inúmeros benefícios que as atividade físicas trazem à saúde humana são alguns itens que fazem com que o esporte tenha um importante papel perante à sociedade.


  No momento em que a violência tornou-se banal na sociedade em geral, o esporte cumpre uma importante função de inclusão social. Ao tirar crianças e adolescentes das ruas, ele ajuda na prevenção e no combate às drogas e à violência, contribuindo para a promoção da segurança pública.


 O poder de transformação do esporte fez com que várias empresas  o adotassem como forma de melhorar o desempenho e a saúde dos funcionários, pois foi cientificamente comprovado que as atividades físicas desenvolvem o auto-estima e conseqüentemente o rendimento no trabalho.


 Além da inclusão social, o esporte proporciona inúmeros benefícios à saúde humana. Atuando na prevenção de doenças cardíacas, diabetes, obesidade e várias outras doenças, o esporte ganha espaço e interesse pela medicina. É essencial a sociedade estimular a prática do esporte na população. 


Comprovado o seu poder de transformação na luta por uma vida mais saudável e na inclusão social, ele deve ser adotado como forma de melhorar a convivência na sociedade e na promoção da paz social.

quarta-feira, 14 de março de 2012

SOS VIDA VETO AO CÓDIGO FLORESTAL


Presidenta Dilma

Estou muito preocupado em ver que a Amazônia está novamente sob ameaça. Após anos de desmatamento baixo, a floresta voltou a cair sob motosserras e tratores, assim como as populações fragilizadas no campo, vítimas da violência.

Vejo que isso tem ligação com a proposta de mudanças do Código Florestal. Esse texto abre brecha para mais desmatamentos e anistia quem cometeu crimes no passado, sabemos que é possível dobrar nossa produção de alimentos sem precisar desmatar mais. Eu não quero essa lei em vigor e não é o que espero da presidente. Nas eleições, a senhora prometeu que não deixaria um texto assim ser aprovado.

Uma floresta preservada é importante para a biodiversidade, para a sobrevivência das populações que dela dependem, para a agricultura familiar que produz minha comida e para os demais produtores que precisam dos serviços ambientais. A floresta é essencial para controle do aquecimento global, e o Brasil que a senhora governa assumiu um compromisso internacional de redução de suas emissões de gases-estufa. Quero vê-lo cumprido.

Está em suas mãos decidir se a nova lei vai para a frente e se suas promessas – para mim e os demais eleitores, e para o público internacional – serão realmente cumpridas.

Por favor, vete o projeto do Código Florestal. Você pode salvar a Amazônia e as demais florestas brasileiras da destruição.


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

CRISE DE SEGURANÇA



Rio de Janeiro - Líderes dos policiais Militares e Civis além de bombeiros reunidos em Assembléia ontem a noite na Cinelândia, no centro do Rio, decidiram entrar em greve a partir da 0h desta sexta-feira. A paralisação foi aprovada em uma consulta simbólica aos cerca de 5.000 manifestantes – estimativa do comandante do 5º BPM (Praça da Harmonia), coronel Amauri, que estava no local a trabalho.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

QUAL O PAÍS DO CARNAVAL ?

Se você não é brasileiro, ou é brasileiro e achou que a pergunta é uma “pegadinha”, talvez tenha pensado em responder “Alemanha” ou “Itália” (lembrando-se dos carnavais famosos de Colônia ou Veneza). Mas a verdade é que quando confrontadas com essa pergunta, a maioria das pessoas – mesmo estrangeiros – não reflete duas vezes antes de dizer “Brasil”.


E quem pensa assim não está 100% errado. Nós brasileiros costumamos ouvir e repetir: no Brasil, o ano começa mesmo é depois do Carnaval. Não que nada funcione antes, pelo contrário. No entanto, os festejos carnavalescos são para muitos como o último suspiro das férias de verão. A última festa antes de encarar meses a fio de dias estafantes, repletos de obrigações.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL AINDA ESTÁ INCOMPLETA


A assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888 foi um ato que aboliu formalmente a escravidão no Brasil, mas que não apresentou nenhum projeto nacional de inserção de negro na sociedade. A afirmação é da vereadora de Salvador Olívia Santana (PCdoB), que reconhece a importância da data, mas defende que a abolição ainda não é completa, mesmo 123 anos depois. O problema talvez esteja na falta de reconhecimento do protagonismo dos escravos no processo, como explica o historiador Ubiratan Castro.

A escravidão foi abolida no Brasil em 13 de maio de 1888, quando a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, tornando livre todos os negros do país. É isto que se ensina nas escolas brasileiras até hoje. Embora verdadeira, a informação que consta nos livros de história está, no mínimo, incompleta. “O 13 de maio foi a culminância do maior movimento social transclassista do século 19, que mobilizou o movimento de escravos - com os quilombos e as revoltas nas fazendas, combinado com os movimentos das chamadas classes de letrados abolicionistas que davam apoio a este movimento.

 Era um movimento voltado para a libertação, o fim do regime da escravidão, mas com o maior vínculo com a cultura negra, com a condição do próprio escravo. A idéia da revolução era libertar os escravos e eles se transformariam em operários e isso indicava um avanço”, explica o historiador e professor Ubiratan Castro. 

“O problema foi o desfecho desta grande revolução. Porque a rigor, a vitória foi obtida: acabou-se com a escravidão, mas logo em seguida, os escravos perderam o controle político deste movimento. Os monarquistas rapidamente concordaram com a idéia de acabar com a escravidão, como forma de impedir que aquela revolução se deslocasse da liberdade dos escravos para a liberdade da terra. 

Porque a proposta dos escravos mais radicais era não só de acabar com a escravidão, mas que os senhores tinham que indeniza-los pelos anos de trabalho gratuito em suas terras. Então os monarquistas, vendo que era impossível parar este movimento, fizeram um movimento político concedendo imediatamente a abolição.

 É o que está no 13 de Maio, uma abolição sem nenhuma reparação, sem nenhuma desapropriação de terra. E a partir daí, os monarquistas começaram a fazer a divulgação deste mito do 13 de Maio. De que a princesa foi bondosa, que sacrificou seu trono pelos escravos, que foi um ato de bondade dos brancos a abolição da escravidão”, ressalta o professor. 

“Então, quando os movimentos reagem ao13 de Maio, eles na verdade estão reagindo a uma versão oficial da abolição em que os negros foram agraciados com a liberdade, dada por uma princesa bondosa e não como resultado de sua própria luta.

 Acho que é importante rever a questão do abolicionismo, até para a gente entender a dinâmica de um movimento social transclassista e como de repente, as classes fundamentais acabam perdendo o rumo de um movimento e acabam sendo prejudicadas no futuro”, acrescenta Ubiratan Castro. 


Processo incompleto



Para a vereadora Olívia Santana, militante histórica da luta contra o racismo, não foi só isso. “O grande problema foi que Lei Áurea aboliu formalmente a escravidão, mas não apresentou nenhum projeto de inserção de negro na sociedade. 

O negro continuou na periferia, na franja, nas encostas. Em uma situação ainda de muita subalternidade. Não é a toa que a escravidão existe até hoje. Por isso, nós vimos durante o governo Lula uma agenda de combate ao trabalho escravo, o que constata a triste realidade de que o trabalho escravo persiste ate hoje no Brasil.

E a principal vítima disto ainda é a população negra. Não houve nenhuma política de inclusão educacional do negro, de inclusão do negro no topo da estrutura social, de divisão de renda, de indenização daquelas famílias que serviram à escravidão, que deveriam ter tido o benefício, ter sido alvo de distribuição de renda, de indenização. 

Era necessário indenizar aqueles que deixaram de ser escravos para ter um fundo de partida e isso não aconteceu. Então, por isso o movimento negro sempre observou mais 13 de Maio como uma data pomposa. Não é exatamente o não reconhecimento do 13 de Maio, mas o entendimento de que a abolição não foi concluída nesta data”, argumentou Olívia.



A comunista baiana defende a necessidade de adoção de políticas consistentes de enfrentamento do racismo para mudar a situação. “Não dá para ficar fazendo de conta. É preciso ir fundo na questão. Ontem, eu estava no Congresso Nacional e fiquei espantada como o Congresso Nacional é branco. 

É difícil você encontrar um assessor parlamentar negro na Câmara Federal e no Senado, é pior ainda. Precisamos pensar a questão enfrentamento ao racismo, que continua sendo uma agenda exclusiva do movimento negro e não deve ser. Tem que ser uma agenda de todas as estruturas que se propõem a dirigir esta sociedade. É preciso que todos se unam na luta contra a discriminação racial. Que se remova este obstáculo do caminho da população negra”, acrescenta.



“Nós tivemos avanços com as políticas sociais no governo Lula, que conseguiu melhorar as condições de vida das classes D e E, que é onde há uma maior concentração de negros, mas nós também queremos discutir o topo da pirâmide. 

Nós queremos discutir o empresariado, a classe política dirigente do país. Nós continuamos sem conseguir eleger negros de maneira significativa. É inimaginável um governador negro na Bahia. Parece uma heresia, porque a estrutura do poder político ainda é muito fechada, muito distante desta realidade. Nós temos que admitir que houve avanços. Houve. Mas os avanços são muito lentos diante das enormes carências que a população negra tem. 

Nós vamos poder dizer de fato que nós conseguimos mexer com o racismo, quando a gente tiver mais parlamentares negros eleitos, mais prefeitos, mais governadores, mais deputados. Quando a gente tiver um projeto educacional mais debruçado na educação pública no país “, defende Olívia. 



“O Brasil celebra a possibilidade de ser a quinta potencia econômica mundial, mas ainda amarga uma péssima posição quando se trata dos indicadores sociais, de inclusão social. Não pode ser assim. Desenvolvimento econômico tem que ser acompanhado por desenvolvimento social e, mais importante, que inclua este grande contingente da população que ficou a margem do desenvolvimento durante tanto tempo.

 Nós temos mais de 120 anos de abolição da escravatura, mais ainda nos ressentimos da maneira como a população negra se encontra em situação tão desigual, tão diferenciada na estrutura social brasileira.

Talvez precisemos de uma segunda abolição para completar a lei incompleta. Para abolir o preconceito, o racismo e os obstáculos que impedem um maior desenvolvimento da população negra no Brasil”, conclui a vereadora Olívia Santana.



De Salvador, 
Eliane Costa 

sábado, 30 de abril de 2011

1 DE MAIO UM ALERTA CONTRA A REFORMA TRABALHISTA


A situação da classe trabalhadora não é fácil; nesse período houve avanços, mas a nova revolução tecnológica do final do século XX trouxe à tona novamente questões que pareciam adormecidas. 
Tal qual no final do século XIX, a redução da jornada de trabalho é a principal bandeira do movimento sindical brasileiro; na outra ponta uma sucessão de governos neoliberais (Collor de Mello,Fernando Henrique Cardoso e Lula da Silva) fazem o inimaginável pela supressão de direitos trabalhistas conquistados a duras penas ao longo dos anos (13º salário, direito a férias remuneradas, multa de 40% por rompimento de contrato de trabalho, Licença Maternidade, etc.) ampliando as dificuldades ao trabalho, principalmente face a uma crise de desemprego crescente, e simplificando cada vez mais a vida da camada patronal.Neste sentido, naturalmente, a reflexão das lutas históricas passadas torna-se essencialmente importante, como aprendizagem para as lutas atuais.

OS PONTOS POLÊMICOS DA REFORMA TRABALHISTA E SINDICAL
 As perigosas propostas de mudanças na atual legislação:
 
      - quebra do princípio da unicidade e adoção do princípio da pluralidade sindical;

     - fim do imposto sindical, aquela contribuição obrigatória de um dia de salário do trabalhador com carteira assinada, descontada anualmente nos meses de março/abril;

     - fim da substituição processual, ou seja, os sindicatos deixam de representar os interesses da categoria como um todo de sua base perante a Justiça do Trabalho;


     - a representatividade do sindicato só alcançaria os seus associados;

     - organização de sindicatos por empresa, o que permitiria dispensar a organização de sindicatos patronais para realizar negociações e fazer acordos coletivos;

     - eliminar o poder normativo da Justiça do Trabalho;

     - condicionar o acesso à Justiça do Trabalho a chamada "conciliação prévia", envolvendo as partes em litígios;

     - limitar o valor da contribuição sindical, abolindo o sistema atual que prevê três contribuições: imposto sindical (um dia de salário por ano), contribuição confederativa e contribuição assistencial, sem falar na mensalidade dos associados. As três outras se estendem a toda categoria da base sindical;

     - dar à Justiça do Trabalho atribuição de julgar apenas dissídios coletivos e não mais ações trabalhistas de cada trabalhador, individualmente ou em grupo.

Outro ponto que enfrenta resistência do movimento sindical é a chamada substituição processual, tratada como a troca do "julgado pelo negociado", que permitiria, nas negociações entre patrões e empregados, colocar cláusulas nos contratos coletivos de trabalho que alterariam dispositivos da legislação trabalhista, tais como redução das férias, redução salarial por uma jornada menor de trabalho, banco de horas e outras. Para as lideranças sindicais, se prosperar essa tendência de substituir a lei por acordos coletivos, os sindicatos de pequenas categorias, sem grande poder de pressão, terão que se submeter a perdas de direitos que levarão a uma redução dos rendimentos dos trabalhadores.


sábado, 15 de janeiro de 2011

TENHA CERTEZA O CACHORRO É O MELHOR AMIGO DO HOMEM

O cachorro Leão “guarda” o túmulo de sua dona, Cristina Maria Cesário Santana, morta nas chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro nesta semana. Segundo a agência de notícias France Presse, que registrou a imagem do cachorro neste sábado (15) no cemitério de Teresópolis, o animal está há dois dias no local onde sua dona foi enterrada.

EXCLUSIVO AS FOTOS DO RESGATE DONA ILAIR

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

CAMINHÃO DO PEIXE UMA BOA IDÉIA


Os pescadores de São Luís terão, a partir de agora, um apoio a mais da Prefeitura de São Luís. O prefeito da capital, João Castelo, assinou, na manhã de ontem, em solenidade com o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolim, o termo de recebimento do caminhão feira do peixe, veículo projetado especialmente para armazenagem e comercialização do pescado.
O evento ministerial aconteceu no auditório do Museu Nacional da República, com a participação de representantes de mais de 50 municípios contemplados. A seleção foi feita mediante edital de chamada pública do Ministério da Pesca e Aquicultura e representa um investimento de R$ 237.000,00 em cada caminhão. Acompanharam o prefeito João Castelo os secretários municipais Júlio França (Agricultura, Pesca e Abastecimento), João da Cruz Coelho Milhomem (Relações Parlamentares), Alarico Ribeiro Gonçalves (Articulação Institucional) e Edwin Jinkings (Comunicação).
Em sua fala na solenidade de entrega dos caminhões feira do peixe, João Castelo destacou a importância do programa. “É uma solenidade simples, mas de grande significado. Quero parabenizar o ministro Gregolim pela iniciativa e, inclusive, já o deixamos sensível para a necessidade de mais caminhões desse tipo para atender os mais de mil pescadores artesanais de São Luís, bem como a nossa população, superior a um milhão de habitantes. Todos nós temos que trabalhar em prol da população, sobretudo dos menos favorecidos. E o apoio do Governo Federal é extremamente importante”, disse.
Em seu discurso, o ministro Altemir Gregolim afirmou que, com o projeto, o Ministério da Pesca pretende criar condições para que o produtor do pescado comercialize o produto direto ao consumidor. “A nossa preocupação é para que o povo consuma um pescado de qualidade, de um setor que agora que está se estruturando como área estratégica de segurança alimentar e de geração de emprego e renda. Para mim é um motivo de muito orgulho estar concretizando este programa”, ressaltou.
Caminhão – O caminhão feira do peixe vai permitir que a população tenha acesso a um pescado de qualidade, com frequência e com preço que poderá ficar menor que o do mercado à medida que a oferta cresça. A “feira móvel” possui uma carroceria frigorífica projetada para a armazenagem e comercialização do pescado, equipada com câmaras frigoríficas que podem ser usadas para o armazenamento de pescado congelado e fresco e tem capacidade de transporte superior a 3,5 toneladas.
As características técnicas permitem que o caminhão seja aberto e transformado em ponto de comercialização, que funciona como uma feira ambulante ou peixaria móvel. De acordo com o titular da Semapa, Júlio França, o caminhão feira do peixe poderá ser utilizado nas feirinhas livres realizadas em vários bairros de São Luís, bem como em projetos específicos desenvolvidos pela Secretaria.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

ROYALTIES DO MÊS DE JULHO NO RN

Os royalties pagos pela atividade de exploração e produção de petróleo e gás natural na Bacia Potiguar no mês de julho totalizaram R$ 25,03 milhões ao governo estadual e a 96 prefeituras do Rio Grande do Norte. Desse montante, R$ 12,7 milhões foram destinados ao Governo do Estado e R$ 12,33 milhões aos municípios. Em 2010, os repasses somam mais de R$ 180 milhões, sendo R$ 92,47 milhões pagos ao Governo do Estado e R$ 88,31 milhões aos municípios. Os municípios de Goianinha, Ielmo Marinho e Macaíba receberam o montante de R$ 779,89 mil, cada, por disporem de instalações de medição e transferência de petróleo e/ou gás. Todos os dados são públicos e divulgados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio do portal www.anp.gov.br.

MUNICÍPIOS PRODUTORES / VALOR PAGO EM JULHO

1. Macau / R$ 1.924.393,04

2. Guamaré / R$ 1.876.057,52

3. Mossoró / R$ 1.470.190,57

4. Pendências / R$ 1.461.261,46

5. Areia Branca / R$ 598.126,88

6. Apodi / R$ 383.451,99

7. Gov. Dix-Sept Rosado / R$ 319.415,62

8. Porto do Mangue / R$ 267.935,27

9. Assú / R$ 254.709,06

10. Alto do Rodrigues / R$ 223.507,84

11. Caraúbas / R$ 221.999,36

12. Upanema / R$ 163.310,60

13. Felipe Guerra / R$ 156.892,43

14. Carnaubais / R$ 107.367,96

15. Serra do Mel / R$ 105.141,82

16. Afonso Bezerra / R$ 3.464,07

domingo, 10 de janeiro de 2010

BRASIL O PAÍS DO FUTURO [ QUAL FUTURO ? ]

No Brasil, o cidadão não tem o direito de ficar desligado – de contemplar o céu e rolar pela relva; não tem como ser amador numa ambiência repleta de amoitados riscos oficiais, extra-oficiais e marginais. Precisa andar nas ruas olhando para os lados, em sobressalto permanente, atento aos mais diferentes golpes que podem vir de qualquer esquina de qualquer beco ou avenida. Precisa se defender de um Estado que lhe cobra impostos escorchantes que acabam mal aplicados seja na educação pífia  ou na saúde macabra, perdidos nos desvãos da burocracia inepta ou nos dutos da corrupção. Vota apreensivo porque é grande chance de o governante, dado o retrospecto histórico do país, se envolver em atos imorais ou criminosos, de não terminar o mandato, de gerar uma enorme frustração depois de ter alimentado, por meio de marketing especioso, a ilusão das soluções mágicas. O eleitor escaldado tem a triste consciência de ser alta a probabilidade de escolher governantes que nada mais são que programadores e operadores de assaltos ao Erário.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A FANTASIA DO NATAL


Os números são teimosos. Mostram sempre, e de forma inequívoca, um Brasil desigual, e que reproduz incessante e continuamente sua desigualdade. O panorama parece cristalizar-se: uma pequena parcela muito rica, uns tantos remediados e muitos pobres e miseráveis. E a cada nova remessa de dados confirmando o velho quadro, os discursos políticos se revigoram: "O Brasil não é um país pobre, mas desigual"... "Precisamos de um mutirão contra a pobreza"... "Uma ação pela cidadania...". Cadê o Fome Zero, Cadê toda Criança na Escola, Cadê o LULA PAPAI NOEL PETISTA COM SUA ROUPA VERMELHA, NO CEÚ DE ESTRELAS, EM SEU TRENÓ CHEIO DE VIADINHOS, DEIXANDO DÓLARES NAS MEIAS DAS JANELAS, DE TODAS CRIANÇAS PETISTAS BOAZINHAS QUE PASSA O ANO, PUXANDO SACO DO PAPAI NOEL e por aí vamos.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

FREI BETTO PAI DO FOME ZERO FAZ CRÍTICAS AO PROGRAMA


O frade dominicano Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, foi um dos líderes do Fome Zero, principal programa social do primeiro mandato do presidente Lula. Durante dois anos, foi assessor especial da presidência e coordenador de mobilização social para o Fome Zero.

Teólogo e escritor ligado à esquerda - foi preso durante a ditadura militar e acusado de apoiar guerrilheiros como Carlos Marighella -, Frei Betto deixou o governo no final de 2004 incomodado com os rumos da política econômica e criticando a burocracia que emperrava o andamento dos programa sociais.


UOL - Quando o senhor deixou o governo, fez críticas à burocracia, que atrapalhava o andamento do Fome Zero. De lá para cá, mudou alguma coisa ? Houve melhoras na execução dos programas sociais ?
FB - Quanto ao Bolsa Família, houve evidente melhora, sem dúvida, graças ao empenho do ministro Patrus Ananias. Porém, me pergunto pelos outros programas que faziam parte da cesta emancipatória do Fome Zero: onde estão os cursos profissionalizantes? A formação de cooperativas? Os restaurantes populares? Os bancos de alimentos? Os comitês gestores? Por que conceder facilidades de acesso ao crédito se já existia, no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, iniciativas, como o Banco Popular (que fim levou?) nesse sentido? 


UOL - Que balanço o senhor faz hoje dos programas de combate à fome e do Bolsa-Família ?
FB - Em geral, positivos, mas provisórios enquanto as medidas assistencialistas não forem respaldadas por reformas de estrutura. De que adianta distribuir renda a quem aspira que se distribua terra? Como é possível ter êxito no combate à fome sem reforma agrária? Como se explica as famílias pobres terem mais acesso à renda e ao consumo e, ao mesmo tempo, sofrerem a ameaça de dengue e febre amarela? O governo combate, de fato, a miséria, mas não a desigualdade social, pois teme mexer nas estruturas arcaicas do país e desagradar os que se enriquecem graças à injustiça estrutural.


UOL - O senhor acredita que o pagamento de renda pelo governo a essas famílias possa causar algum tipo de dependência ?
FB - A dependência é clara, pois onde há dinheiro, há dependência. O próprio governo é consciente disso, tanto que agora retomou um critério do Fome Zero: estabelecer prazo de permanência no programa. A questão é saber se, após os dois anos como beneficiária, a família encontrará de fato sua porta de saída, conquistando autonomia para produzir sua própria renda.


UOL - Esse tipo de programa vira um caminho sem volta ? Como fazer com que essas pessoas "caminhem com as próprias pernas" ?
FB - Só se pode "caminhar com as próprias pernas" quando se vive num país cujas estruturas sócio-econômicas não produzem tanta desigualdade e, portanto, oferecem à maioria acesso razoavelmente igualitário aos direitos de cidadania. O povo brasileiro, em sua maioria, jamais "caminhará com as próprias pernas", sem ter que apelar ao poder público, às instituições filantrópicas, ao trabalho informal, à contravenção como o narcotráfico, enquanto não houver aqui reforma agrária e leis que, de um lado, impeçam que se criem as condições de miséria e, de outro, o enriquecimento abusivo. Não temos ainda democracia econômica.

UOL - Por fim, o senhor considera o programa vulnerável a fraudes ?
FB - Lamento que o programa seja monitorado pelas prefeituras, onde há freqüentes indícios de corrupção, e não pelos comitês gestores, formados por representantes da sociedade civil, como se propôs na fase inicial do Fome Zero. Sem a sociedade civil fiscalizar, pressionar e cobrar, o poder público costuma cair em tentação.


entrevista feita: Vicente Toledo Jr.
Portal UOL em 15/03/2008

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

CORRUPTO É UM ASSASSINO



Um garoto vai à escola
Incapaz de aprender
Porque tudo o que ele come é a merenda escolar...
O seu lanche é quase nada
Farinha superfaturada
Mas quem desviou a grana come caviar

Na porta do Congresso
Acontece um protesto
Só que ninguém vê a grande multidão

É o protesto das almas
Daqueles que se foram
Por falta do dinheiro da corrupção

(Refrão)
Me diga, Vossa Excelência
Como é que o senhor consegue dormir?
Como se dobra a consciência...
Pra se sujar de sangue e não sentir?

Na porta de um hospital
Um doente passa o dia
A espera do atendimento que não vai chegar

Um figurão usou a verba
Pra pagar sua cirurgia
De rejuvenescimento e implante capilar

(Refrão)

E o protesto dos mortos
Enche a Praça dos Três Poderes
Se expande até os palácios
E segue invisível
Invade ministérios
Em busca do impossível
Se expande até os palácios
E segue invisível
Invade gabinetes
Em busca do impossível
Em busca de Justiça...

(Neto Castanheira/Maurício Ricardo. Arranjos e produção: Neto Castanheira)

Os Seminovos são: Neto Fog (voz), Maurício Ricardo (baixo, voz), Neto Castanheira (guitarras, produção), Tchana (guitarra base, voz).

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

TRANSNORDESTINA MAIS UMA MENTIRA DO GOVERNO LULA



É o caso de se repetir o velho chavão “me engana que eu gosto”. Tiraram o direito dos brasileiros do transporte por trilhos (com exceção das pouquíssimas exceções conhecidas). Em 1960 havia mais de 67 mil quilômetros de trilhos percorridos por bons e/ou maus trens, mas que lá estavam todos os dias, com todas as virtudes e defeitos que eles pudessem ter. Hoje, são apenas pouco mais de 29.798 quilômetros.

As estações ferroviárias tiveram um papel preponderante não somente no País, como em todo o mundo. Fundaram cidades, centralizaram a vida das povoações, serviram como agência de correios, trouxeram o progresso e foram em geral construídas com arquiteturas diferentes, desde as mais suntuosas até as mais simples. Porém, até os anos 50 eram em geral construções bonitas. Hoje em sua grande maioria abandonadas, somente permanecem ativas aquelas que se transformaram em estações de trens metropolitanos, as que se estão no caminho dos poucos trens turísticos e as poucas que são utilizadas como central de recebimento de cargas pelas atuais concessionárias das ferrovias.

Enquanto isso, diversos países do mundo, ricos e pobres, mantêm seus trens porque eles têm uma vital importância no transporte de grãos, minérios e pessoas, é preciso acabar com essa máfia de superfaturamento de operações tapa buracos que deu origem a personagens e onde fica a preocupação com meio-ambiente é as emissões de carbono dos caminhões.
Posição País Malha Ferroviária em km
1 Estados Unidos 228.464
2 Rússia 87.157
3 China 70.058
4 Índia 63.140
5 Canadá 48.909
6 Alemanha 46.039
7 Austrália 43.802
8 Argentina 34.091
9 França 32.175
10 Brasil 29.798


veja mais absurdos:
http://www.guialog.com.br/estatistica-transpo.htm

Transnordestina continua sem aporte de verba federal xto publicado em 23 de Outubro de 2009
  A Ferrovia Transnordestina continua sem liberação de recursos por parte do governo federal. Ontem, o governo publicou um decreto no Diário Oficial da União criando um adicional de R$ 1 bilhão para obras na área de transportes (incluindo rodovias federais) e não tinha um centavo sequer para o empreendimento. O decreto também cancelou R$ 1 bilhão de obras que estavam sendo feitas pelo Ministério dos Transportes. Em Pernambuco, a iniciativa retirou R$ 5,2 milhões que seriam usados na manutenção da BR-232, rodovia que liga o Recife a Salgueiro (no Sertão), passando por Caruaru. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério dos Transportes, a iniciativa foi apenas um remanejamento dos recursos de obras que não estavam andando num ritmo considerado mais avançado pelo governo federal.
Além de não ter recursos para a Ferrovia Transnordestina, o decreto publicado também retirou R$ 201 mil que seriam empregados em obras de manutenção da BR-110 nos trechos de Pernambuco.
Já as obras que ganharam recursos adicionais foram os trechos pernambucanos das seguintes rodovias federais: BR-423 – que terá R$ 3,1 milhões, BR-424, com uma liberação extra de 2,6 milhões, a BR-316, com uma liberação de mais R$ 1,2 milhão, a BR-428, com R$ 5 milhões.
Também ganharão mais recursos: a BR-104 (R$ 6 milhões), a BR-407 (R$ 1,2 milhão) e a BR-408 que vai receber mais R$ 3 milhões. Esses recursos serão liberados para fazer a manutenção dessas rodovias.
ESTAGNADA
Construída pela empresa Transnordestina Logística, a Ferrovia Transnordestina terá 1.728 quilômetros de extensão e vai ligar o Sul do Piauí aos portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco. O custo total do empreendimento é R$ 5,4 bilhões e pelo menos R$ 3 bilhões sairão de recursos públicos, como o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE). A empresa Transnordestina substituiu a antiga Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) – ambas dos mesmos donos.
Os recursos do FDNE até agora não foram liberados pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Um dos motivos do atraso na liberação dos recursos foi o fato de que a empresa não estava querendo apresentar garantias que comprometessem uma das principais acionistas da Transnordestina Logística, a Companhia Siderúrgica Nacional, que tem como um dos seus maiores acionistas, o empresário Benjamin Steinbruch.
Fonte: Jornal do Comercio
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