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terça-feira, 12 de outubro de 2010

SERRA PRESIDENTE MAIS DINHEIRO PARA GENTE





SÃO PAULO (Reuters) - O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, afirmou nesta Segunda-feira que a elevação do salário mínimo para 600 reais a partir do ano que vem não é uma promessa de sua campanha, mas um anúncio feito pelo candidato caso seja eleito.
"Se é algo que nós vamos fazer, não é eleitoreiro. É algo que nós vamos fazer eu acho necessário", afirmou o candidato durante entrevista ao programa Bom Dia Brasil (TV Globo) quando questionado se a elevação do mínimo não seria uma promessa eleitoreira.
O candidato disse que financiaria a elevação do salário mínimo com cortes nos cargos de confiança e no que chamou de "cabide de empregos". Também declarou que cortará "desperdícios" por meio de renegociações de contratos "que a meu ver estão inflados, como eu fiz no governo de São Paulo".
Serra avaliou ainda que a mensagem orçamentária enviada pelo governo federal subestima a receita da Previdência Social, o que daria espaço para um reajuste maior do mínimo.
"Eu fiz o cálculo, naturalmente com o auxílio de assessores, antes de anunciar qualquer coisa. De modo que é factível que o orçamento comporte essa despesa", afirmou Serra, sem mencionar números.
Serra afirmou ainda ser possível reajustar as aposentadorias e pensões em 10 por cento, como tem afirmado em seus programas eleitorais.
O candidato também foi indagado sobre uma terceira promessa feita recentemente, a da criação de um 13o para os beneficiados pelo programa Bolsa Família.
"Nós criamos as bolsas. Eu criei o Bolsa Alimentação no governo Fernando Henrique e o Paulo Renato (Souza ex-ministro da Educação) criou o Bolsa Escola", lembrou.
"O que o governo Lula fez foi juntar e chamar de Bolsa Família", avaliou. "(Criação de 13o) é um custo moderado e me parece perfeitamente razoável."

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

JOSÉ SERRA SUA VACINA CONTRA CORRUPÇÃO


A campanha de vacinação contra gripe para idosos surgiu no ano de 1999, no Ano Internacional do Idoso, quando José Serra era o ministro da Saúde, visando reduzir as complicações como pneumonias, internações e mortes.


Sabe-se que a hospitalização em idosos leva a um aumento do envolvimento funcional, relativos a capacidade dependente desses idosos de se medicar, alimentar, locomover, tomar banho, etc. com a vacinação, uma simples medida preventiva foram evitadas cerca 140 000 internações por ano (SUS) na faixa etária de 60 anos ou mais.

Na foto o presidenciável e ex-governador de SP José Serra, vacinando o presidente LULA na abertura oficial da campanha realizada no último sábado em São Paulo. Eu penso que Serra deve ter “pesado” a mão na hora da aplicação da vacina. pela cara que LULA fez… Deve ter doído muuuuuuuuuito. UMA PENA A VACINA SÓ CRIA ANTICORPOS, NÃO CRIA ÉTICA E COMPETÊNCIA.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

HOSPITAL DE TRANSPLANTES NO BRASIL QUEM FEZ ? JOSÉ SERRA


saúde de milhões de pessoas,
significa planejar os novos passos Cuidar da saúde

oferecendo para cada paciente,


os tratamentos e os serviços adequados às suas necessidades.
É, por exemplo, reformar um hospital todo,
e transformá-lo no primeiro da rede pública,
dedicado a transplantes de órgãos no País.
Com investimento de R$ 37,3 milhões,
o antigo Hospital Brigadeiro,
bem perto da avenida Paulista,
agora tem capacidade para realizar 636 transplantes por ano:
240 de rim, 200 de córnea,
100 de fígado, 48 de pâncreas e 48 de medula óssea.
Os procedimentos acontecem em nove salas cirúrgicas,
153 leitos de internação, entre eles 21 são reservados,
para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O Hospital de Transplantes, como ele é chamado agora,
serve também como centro de análises,
para a realização de transplantes em outros hospitais do Estado.
Uma central 24 horas funciona no local,
com capacidade para fazer os exames de anatomia patológica,
e emitir laudos à distância para outros hospitais.
É por causa de ações como esta que a fila para transplantes,
córnea acabou em São Paulo.
As pessoas agora esperam menos de um mês,
em média, para ter a córnea transplantada, uma evolução enorme,
ficando mas fácil visualizar o trabalho do Serra na Saúde.
É muito mais saúde e qualidade de vida para as pessoas,
com José Serra na Presidência.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

NOTA FISCAL PAULISTA O BRASIL PODE MAIS



Uma pesquisa realizada no município da cidade de Limeira, interior de São Paulo, indicou que a cada 10 consumidores, apenas 3 conhecem o novo programa da Receita Federal: Nota Fiscal Paulista.
Segundo o Jornal, a pesquisa foi realizada em um supermercado da região.
O “Nota Fiscal Paulista” é um programa de estímulo à cidadania fiscal, da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, que teve início dia 01/10/07 [1º de outubro do ano passado], com objetivo de devolver 30% do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).
Além de reduzir a carga tributária individual dos cidadãos, o projeto é um incentivo para aqueles que adquirem mercadorias exijam do estabelecimento comercial o documento fiscal. Os consumidores são identificados pelo CPF ou CNPJ no momento da compra.
Quem está comprando – pessoa física ou empresa – recebe créditos e se habilita a concorrer a prêmios. O crédito poderá ser utilizado pelo consumidor de diversas formas, tais como redução do valor do Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), crédito em conta corrente, depósito em cartão de crédito ou mesmo transferido para outra pessoa física.
Segundo o gerente de supermercado Marcos Aurélio, apesar do estabelecimento em que trabalha ter entrado na campanha, os consumidores desconhecem o programa. “Quando começou a valer a iniciativa, treinamos todos os caixas e colocamos na loja folhetos e banners explicativos. Além disso, o locutor fala do programa de terça-feira a domingo a cada meia hora. Mesmo assim, muita gente não pede a nota”, revela.
De acordo com o gerente, muitos clientes não sabem qual a finalidade do programa e ficam com receio de passar o número do CPF. “Não sei o que é esse programa. Por isso nunca pedi nota”, comenta a doméstica Ilizéria Gouveia Rodrigues de Jesus. O mesmo respondeu o aposentado Goulart Ferreira da Rosa. “Não sei. O que é?”, indagou.
Já o gerente de loja Celso Eduardo Albino afirma que sabe do que se trata o programa, porém, não pede a nota fiscal. “Não acredito nisso. Na loja em que eu trabalho, menos de 5% das pessoas pedem”, fala.
PASSO-A-PASSO
Em cada compra, o consumidor informa seu CPF/CNPJ e solicita sua Nota Fiscal/Cupom Fiscal ou Nota Fiscal on-line. O vendedor registra o CPF/CNPJ do comprador. Ele emite o Cupom Fiscal, a Nota Fiscal tradicional ou gera, no site, a Nota on-line.
Após o recolhimento do ICMS pelo estabelecimento, a Secretaria da Fazenda creditará ao consumidor a parcela do imposto a que ele tem direito, proporcional ao valor da compra.
O crédito poderá, dentro de cinco anos, ser utilizado para reduzir o valor do débito do IPVA, transferido para a conta corrente, poupança, creditado em cartão de crédito, transferido para outra pessoa ou devolvido em prêmios.
COMO USAR A NOTA FISCAL PAULISTA
Para saber como usar a nota fiscal paulista dê uma olhada aqui



Dilma e seus aliados sem propostas, utilizam de Realizações de José Serra, na campanha lhe deu ATESTADO COMPETENTE.
A Rede Cegonha



Rio terá nota fiscal eletrônica a partir de agosto


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

MÃE PAULISTANA O BRASIL PODE MAIS


o programa mãe paulistana foi implantado em 2006, no Dia Internacional da Mulher, e desde então tem permitido que os serviços públicos de saúde monitorem a situação das gestantes. já foram distribuídos 429 mil enxovais.
Há quatro anos a situação das mulheres gestantes em São Paulo é monitorada pelos serviços públicos de saúde, permitindo até mesmo prever quantos partos serão feitos em cada região da Cidade. Isso foi possível graças à criação do programa Rede de Proteção à Mãe Paulistana, implantado em 2006 no dia 8 de março – Dia Internacional da Mulher.
De lá para para cá, a saúde da mulher passou a ser controlada, principalmente no período gestacional, bem como a dos bebês nascidos nas maternidades paulistanas. As mulheres agora se cuidam mais durante a gestação. Quando o programa foi implantado, menos de 10% das gestantes voltavam ao médico após dar à luz. Hoje, todas que realizam testes de gravidez nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são inscritas para fazer pré-natal, exames laboratoriais e ultra-som. E 75% das mães retornam à consulta, o que facilita a prevenção de complicações pós-parto, que podem levar à morte.
Em São Paulo são feitos, todo mês, aproximadamente 10 mil partos. São mais de 60 mil exames laboratoriais e 10 mil ultra-sonografias. “O monitoramento foi o grande avanço que permitiu melhorar o atendimento de saúde em São Paulo. Para a mulher, significa tranqüilidade de saber que tem hospital, exames e assistência garantidos antes, durante e depois do parto”, considera Maria Aparecida Orsini, coordenadora-geral da Rede de Proteção à Mãe Paulistana.
Saúde do bebê
O kit contém uma bolsa grande impermeável, com 16 itens que toda mãe precisa durante os primeiros meses de vida do bebê: cobertor, manta, diversos conjuntos de roupas e meias, totalmente gratuitos.
Ela destaca também os cuidados com a saúde do bebê durante o primeiro ano de vida, o que auxilia na prevenção de doenças. A Rede de Proteção à Mãe Paulistana oferece nas UBSs o pré-natal, com consultas mensais com o obstetra, exames de laboratório e ultra-som. Para que as futuras mamães não faltem às consultas, é oferecido o bilhete de transporte gratuito. As mães são orientadas a visitar as maternidades, onde se cadastram com a previsão de data para o parto, recebem o enxoval ainda na maternidade, logo após o nascimento do bebê, e têm garantidas, ainda, as consultas com o pediatra durante o período de um ano. Até agora, foram distribuídos mais de 877 mil bilhetes de transporte gratuito.
Hoje, as mulheres que se inscrevem na Rede de Proteção à Mãe Paulistana realizam, em média, sete consultas durante a gravidez. E 80% das mães levam seus filhos para a primeira consulta com o pediatra. “A Rede de Proteção à Mãe Paulistana é o carro-chefe da nossa administração para o trabalho de valorização da condição feminina em todos os sentidos. Em relação a ele, até já cumprimos a meta de ampliar o número de consultas de pré-natal, que colocamos na Agenda 2012. A mulher tem uma atenção muito especial desta administração porque ela é a base da formação da família e da educação dos filhos. E ainda dá enorme contribuição com sua força de trabalho para a construção de uma cidade melhor”, ressalta o prefeito de São Paulo.
Estima-se que no período de quatro anos aproximadamente 50 mil mulheres enfrentariam dificuldades para dar à luz em São Paulo se não houvesse a previsão da central reguladora da Rede de Proteção à Mãe Paulistana para a realização dos partos.
Linha direta
A informação é o diferencial que possibilita à Rede de Proteção à Mãe Paulistana estabelecer uma linha de comunicação entre as mães e os serviços de saúde e, conseqüentemente, adequar o atendimento às necessidades das usuárias. Hoje, o perfil da mãe paulistana é conhecido dos responsáveis pelo programa a partir das entrevistas, feitas no momento que a paciente recebe alta da maternidade. Sabe-se, a partir desses dados, que 5% das gestantes atendidas nas maternidades são de outras cidades e 76% das mães são solteiras oficialmente.
As entrevistas são feitas por 44 orientadoras. Além de avaliar o serviço, as mães fornecem informações que possibilitam a ampliação do atendimento. Assim ocorre com as orientações que recebem sobre os cuidados com o bebê, controle de natalidade e prevenção de doenças. Agora, serão distribuídos informativos com orientações não apenas sobre questões de saúde, mas também sobre como evitar a exposição dos bebês às situações de violência e a importância do carinho na criação dos filhos.
Loreni de Fátima Bonatto, de 32 anos, está feliz com a gravidez. Aos sete meses, espera ansiosa pela chegada de João Pedro. Mas não esteve assim quando viu o exame. A tranqüilidade de hoje é, segundo ela, resultado do acolhimento e das orientações que recebeu na UBS Santa Terezinha, na região do Aricanduva. “Eu descobri aqui na UBS que estava grávida. Entrei em depressão por causa da idade. Se não fosse o apoio do pessoal da UBS eu nem sei o que seria. Recebi muita orientação e agora estou curtindo muito este momento”.
Inscrita na Rede de Proteção à Mãe Paulistana assim que foi identificada a gravidez, Loreni faz todas as consultas de pré-natal e participa ainda dos encontros mensais realizados na UBS para as gestantes. Fazem parte das reuniões atividades de contação de histórias e aulas sobre cuidados durante a gestação e com o bebê. “Com as histórias, fico mais relaxada, ouço as experiências como lição de vida e isso estimula a enfrentar os problemas com mais calma. Do meu primeiro filho, fiz tudo errado, não fiz o pré-natal direito e nem soube amamentar. Hoje, eu tenho certeza de que vai ser totalmente diferente. Estou bem preparada”, conta.
Cidadania
Com o acompanhamento dos profissionais, as dúvidas das gestantes são esclarecidas, o que facilita os cuidados com a saúde, além de deixá-las mais tranqüilas no período da gestação. Elas também recebem informações sobre cidadania, como a importância de registrar os filhos. Segundo dados estatísticos, apenas 51% dos nascimentos em São Paulo são registrados nas maternidades. “Isso pode ser decorrência da falta de informação das mães e também da condição civil delas”, aponta Maria Aparecida Orsini. Ela diz que muitas mães solteiras, ainda que vivam com seus companheiros, desconhecem os direitos ou se intimidam para declarar a paternidade, o que dificulta o registro do nascimento dos filhos.
A Rede de Proteção à Mãe Paulistana começou a funcionar no Hospital de Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte, no Centro de Regulação Obstétrica e Neonatal. Ali é a central de dados que possibilita o monitoramento das gestantes. A regulação é feita com informatização e pessoal especializado. Entre as situações monitoradas é possível identificar a disponibilidade de leitos e os locais onde as gestantes podem ser atendidas.
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