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domingo, 8 de novembro de 2009

ESCRITORES FAZEM FORTUNA COM ESCÂNDALOS DO GOVERNO LULA



No livro "O País dos Petralhas", o jornalista e comentarista político Reinaldo Azevedo realiza uma crítica ácida e implacável à sociedade brasileira e principalmente ao governo petista, que ocupou a posição de situação nos últimos anos. autor, um ferrenho crítico do presidente Lula e do Partido dos Trabalhadores, escreve um dos mais influentes blogs políticos da internet brasileira e é o criador da expressão "petralha", um jogo de palavras entre a sigla PT e os personagens da Disney conhecidos como Irmãos Metralha.








Um dos jornalistas mais respeitados do país conta os bastidores do surgimento, enriquecimento e tomada do poder regional pela família Sarney. Do Maranhão ao Senado, o livro mostra os cenários e histórias protagonizadas pelo patriarca que virou presidente da República por acidente, transformou o Maranhão no quintal de sua casa e beneficiou amigos e parentes.o político mais antigo em atividade no país enfrenta escândalos e a opinião pública. o jornalista faz um retrato do Brasil na era Sarney, os mandos e      desmandos do senador e seus filhos, no Maranhão e no Congresso Nacional.


Diogo Mainardi, um dos mais polêmicos e conhecidos comentaristas do cenário político brasileiro, reúne uma coletânea de crônicas sobre o escândalo do mensalão, publicadas na Revista Veja, no livro "Lula é Minha Anta". Muito mais que uma simples reunião de textos, Mainardi aprimora suas crônicas, com comentários inéditos que contam os bastidores do trabalho do colunista.
"Lula é meu. Eu vi primeiro. Agora todo mundo quer tirar uma lasca dele. Até os jornalistas que sempre o apoiaram. Chamam-no de ignorante. Chamam-no de autoritário. Como assim? Lula tem dono. Só eu posso chamá-lo de ignorante e autoritário. O resto é roubo. Roubaram Lula de mim."
O livro expõe de forma irreverente e ácida um dos momentos mais críticos da política brasileira. Odiado por uns, amado por outros, Diogo Mainardi defende sua posição contra o Presidente da República que, segundo ele, "é só um burocrata medíocre que a gente contrata por quatro anos para desempenhar uma tarefa que nenhuma pessoa minimamente sensata estaria disposta a desempenhar. Ele não é nosso chefe: nós é que somos chefes dele."
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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

CACAU LEITURA DE JANEIRO



Primeiro romance do "ciclo do cacau", foi concluído em junho de 1933 e teve sua 1ª edição publicada em agosto de 1934, com tiragem de dois mil exemplares. Apreendida pela polícia, mas liberada no dia seguinte graças ao então ministro do Exterior Osvaldo Aranha, a edição se esgotou em um mês.O livro, espécie de romance-reportagem composto sob o influxo das teses sobre uma "literatura socialista", chega a chocar pelo tom, pelo tema, pela linguagem. Narra as aventuras de José Cordeiro - o Sergipano -, trabalhador numa fazenda, onde divide um casebre com alguns companheiros de labuta e sofrimento. É um homem que recusa a oportunidade de se casar com a filha do patrão, para levar adiante, "de coração limpo e feliz", o seu sonho revolucionário. A essa altura, como se vê, Jorge Amado já mergulhara na militância comunista. E Cacau é um livro em chamas. Um livro panfletário, escrito com o fogo da indignação, pessoal pode confiar nesse minha sugestão de leitura nas férias mais já vou avisando não sou petista.

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