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sábado, 13 de outubro de 2018
terça-feira, 2 de outubro de 2018
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quarta-feira, 15 de agosto de 2018
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
LULA O CARA
Você é o cara que esteve por dois mandatos à frente desta nação e não teve coragem nem competência para implantar reforma alguma neste país, pois as reformas tributárias, políticas, previdenciarias e trabalhistas nunca saíram do papel, e a educação, a saúde e a segurança estão piores do que nunca.
Você é o cara que mais teve amigos e aliados envolvidos, da cueca ao pescoço, em corrupção e roubalheira, gastando com cartões corporativos e dentro de todos os tipos de esquemas.
Você é o cara que conseguiu inchar o Estado brasileiro com tantos e tantos funcionários e ainda assim fez funcionar pior do que antes.
Você é o cara que mais fez turismo como presidente deste país, tão futilmente e às nossas custas.
Você é o cara que aceitou todas as ações e humilhações contra o Brasil e os brasileiros diante da Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai e outros.
Você é o cara que perdoou dívidas de paisecos, enviou dinheiro a título de doação para outros, se esquecendo que no Brasil também tem miseráveis que precisam de bons hospitais, de escolas decentes, de um lugar pra viver e que com esse dinheiro "doado" você poderia, pelo menos, diminuir o caos em que se encontram saúde, educação e segurança no Brasil.
Você é o cara que, por tudo isso e mais um monte de coisas, transformou este país em um lugar libertino e sem futuro para quem não está no grande esquema.
Você é o cara que transformou o Brasil em abrigo de marginais internacionais, negando-se, por exemplo, a extraditar um criminoso para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente.
Você é o cara que transformou corruptos e bandidos do passado em aliados de primeira hora.
Você é o cara que está transformando o Brasil num país de parasitas e vagabundos, com o Bolsa-Família, com as indenizações imorais da bolsa terrorismo, com o repasse sem limite de recursos para ONGS FANTASMAS, UNE e MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e abrigo de bandidos e vagabundos que invadem terras produtivas e matam colonos.
É, Lula! Você é o cara...
É o cara-de-pau mais descarado que o Brasil já conheceu.
Caio Lucas Macedo
Advogado-OAB 4536-SPBR
Não sei quem é Caio Lucas , nem por quais vias este seu escrito admirável veio parar no meu email. O que não posso é deixar de repassar sua mensagem, na qual os devotos desse presidente encontrarão as respostas objetivas aos seus arrebatamentos retóricos de bravatas compulsivas.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
LULA O MARIONETE DE CANALHAS
Leandro queria jogar tênis e fazer natação, LULA é um marionete na Mão de canalhas, isso é um absurdo, menino decepcionado.
veja Reportagem AQUI
quarta-feira, 2 de junho de 2010
É SÓ UMA PICADINHA DO LULA
LULA O REI DOS IMPOSTOS.
Corveia: trabalho compulsório nas terras do senhor em alguns dias da semana;
Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
Formariage: quando o nobre resolvia se casar , todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, era também válida para quando um parente do nobre iria casar;
Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai da família.
Talha: Parte da produção do servo deveria ser entregue ao nobre;
Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);
Tostão de Pedro ou dízimo: 10% da produção do servo era pago à Igreja, utilizado para a manutenção da capela local;
Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;
Formariage: quando o nobre resolvia se casar , todo servo era obrigado a pagar uma taxa para ajudar no casamento, era também válida para quando um parente do nobre iria casar;
Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai da família.
esse é um Sonho dos Petistas.
terça-feira, 25 de maio de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
LULA O PODER DA MENTE DA FALA A REALIDADE
LEMBROU MEU BONECO INFANTIL
FAZENDO VIAGENS FANTÁSTICAS
SUA VANTAGEM NÃO FICAVA DOENTE
E NÃO TINHA VONTADE PRÓPRIA
sábado, 16 de janeiro de 2010
BRASIL O PAÍS DO FAZ DE CONTA
Entre seus magníficos juízes, o Brasil tem um cujas manifestações - corajosas e polêmicas - vez por outra atraem as atenções da sociedade. Refiro-me ao ministro Marco Aurélio, do STF, que tem dito que o Brasil "é o país do faz-de-conta". Há um Brasil real e há um Brasil fantasioso. A tirada do insigne ministro vem a pelo quando se examina o Brasil legal.
A obediência às leis é canônica. Dobrar-se perante a lei é questão impositiva e isso é dever maior quando se trata dos agentes do poder público, porque estes cuidam (ou deveriam cuidar) da "res", que pertence a todos e que deve ser objeto de zelo e honestidade.
Os agentes públicos vinculam-se, nesse dever, à ação por delegação. Na vida prática, por exemplo, se o filho menor subtrai o carro do pai e causa dano à terceiro, a autoridade paterna deverá arcar com a responsabilidade civil ou penal; se o médico contratado por hospital age com desleixo ou imperícia, o paciente tem ação contra o hospital ou contra o médico, solidariamente. É a ação por delegação e o rol é inesgotável.
No entanto, a mais cabal responsabilidade por delegação é cometida aos chefes de governo, porque representam, por mandato de confiança, a incumbência de administrar os superiores interesses da nacionalidade, com dedicação e amor à causa pública. Investidos de igual poder, o governante escolhe e nomeia seus assessores ou comissionados que, em verdade, são emanações de sua própria autoridade.
Se os delegatários pisam na bola, prevaricam, furtam ou simplesmente faturam pessoalmente às custas de obras e compras superfaturadas, atos que comprometem a moralidade pública, quem responderá por isso deve ser o comitente, isto é, quem, arvorado em poder de chefia, delega a quem falseia sua confiança e comete crime contra a probidade pública. É o pai que dorme enquanto o filho menor sai a matar com a terrível arma motorizada.
Mas no Brasil "do faz-de-conta", todos fechamos os olhos ante a irresponsabilidade dos governantes, que assumem a aura de "coitadinhos" ou de vítimas porque de nada sabiam, nada ouviram, nada viram. Coitados, foram ludibriados em sua boa-fé, e fica por isso mesmo. E a delegação do poder acaba nesse instante. Nada importa que as falcatruas hajam sido perpetradas na tênue cortina que separa a sede do poder de sua ante-sala e muito menos importa quem escolheu o tesoureiro ou o chefe de gabinete civil. E eis garantida a incolumidade do santarrão, olhos desviados no instante preciso em que o dinheiro troca de bolso!
Nada importa o clássico conceito: "delegação" é atribuição que se dá a alguém para agir em nome de outrem, quer em caráter particular, como vimos, quer como representante quando se cuida de mandato. Nesse segmento ocorre a delegação de competência - medida de descentralização administrativa que tem por objetivo transferir a uma autoridade delegada a competência para a execução de atribuições específicas (Plácido e Silva, in Vocabulário jurídico). A autoridade que agiu omissivamente, cuja conduta se compara à intenção ou comissão (art.37, par. 6, CF), pecou na indicação errônea e tem responsabilidade objetiva, pois assume as conseqüências.
Mas isso, leitores, "no país do faz-de-conta". No Brasil verdadeiro, manda quem pode e obedece quem precisa. O regime é imperial, herança de antanho, ou seja, tudo como dantes, no quartel de Abrantes.
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