Brasília ficou em pânico com a possibilidade de um atentado terrorista, logo depois de um dia antes ter sofrido um apagão, algumas repartições públicas ficaram em alerta, no congresso alguns assessores recomendaram a saída dos senadores e deputados, a proximidade de Brasília com o fato foi suficiente para diversas especulações, antes do conhecimento de todos acontecimentos e do seu fatídico desfeixo.
Segundo informações da polícia, o desempregado Kléber Barbosa da Silva, de 31 anos, roubou, por volta das 16h de quinta-feira, um avião de um aeroclube em Luziânia, cidade próxima a Brasília. Ele teria enganado o piloto dizendo que gostaria de realizar um voo panorâmico com a filha, Penélope Barbosa Correia, de 5 anos.
Quando chegou à pista do aeroclube, porém, Silva teria rendido o piloto e roubado a aeronave. Em conversa por celular com o cunhado, ele teria dito que queria se matar e matar a filha. Silva teria ainda ameaçado provocar uma "tragédia ainda maior".
Após duas horas e meia de voo, a aeronave caiu no estacionamento do Flamboyant Shopping Center, o maior da cidade de Goiânia, atingindo 12 carros. Ninguém ficou ferido em terra.
Quando chegou à pista do aeroclube, porém, Silva teria rendido o piloto e roubado a aeronave. Em conversa por celular com o cunhado, ele teria dito que queria se matar e matar a filha. Silva teria ainda ameaçado provocar uma "tragédia ainda maior".
Após duas horas e meia de voo, a aeronave caiu no estacionamento do Flamboyant Shopping Center, o maior da cidade de Goiânia, atingindo 12 carros. Ninguém ficou ferido em terra.
O tenente-coronel Mauro Douglas Ribeiro, do Grupo de Rádio de Patrulha Aérea da Polícia Militar de Goiânia, disse que o tipo de aeronave que Silva roubou tem autonomia de voo de cinco horas. Como sobrevoou a cidade durante cerca de uma hora e meia, ele teria ainda mais tempo de combustível, caso o tanque estivesse cheio. Para Ribeiro, isso também indica que, após roubar o monomotor, o homem teria a intenção de jogá-lo contra o solo.
Entretanto, o tenente confirma a versão do delegado, dizendo que, “como não houve incêndio ou vazamento, eu suponho que não houvesse muito combustível na aeronave”.
Entretanto, o tenente confirma a versão do delegado, dizendo que, “como não houve incêndio ou vazamento, eu suponho que não houvesse muito combustível na aeronave”.
Nossa, eu fico pensando quanta tragédia né???
ResponderExcluirQuando que isso vai acabar, se tiver um fim...