quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
RETROSPECTIVA DO LULA 2003
http://noticias.terra.com.br/retrospectiva2003/governolula
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2010/12/04/interna_politica,226127/dos-24-ministros-de-lula-em-2003-apenas-celso-amorim-deve-sobreviver.shtml
http://veja.abril.com.br/241203/p_052.html
http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/desde+2003+alencar+ja+passou+mais+de+um+ano+como+presidente/n1237724954210.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9898.shtml
http://www.espacoacademico.com.br/032/32pt_ricci.htm
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
PROJETO DE IRRIGAÇÃO DO GOVERNO DO RN ONDE TEM ?
A irrigação tem importante papel a cumprir no Nordeste semi-árido,
garantindo à atividade agrícola sustentabilidade econômica, minimizando,
sobretudo o risco tecnológico, representado pela escassez de água.
Com efeito, este trabalho busca apresentar como o desenvolvimento
da agricultura irrigada na região (como indutora de modernização agrícola e
agroindustrialização) permitirá que seja desencadeada uma série de
benefícios para a região, tais como: geração de divisas, abastecimento
interno de hortícolas, geração de emprego e melhoria na qualidade de vida.
Com o conhecimento atual dos recursos de solo e água, o
Brasil tem um potencial de irrigação de 52 milhões de
hectares. A área atualmente irrigada atinge 3,0 milhões de
hectares, sendo 1,4 milhão de hectares com irrigação a
pressão e 1,6 milhão de hectares com irrigação por superfície.
A área irrigada no Nordeste é de 495.370 ha e a área potencial
de irrigação é de 2.717.820 ha. Têm-se desenvolvido apenas
18,2% da área potencial. A maior concentração de área
irrigada está nos Estados da Bahia (33,95%), Pernambuco
(17,97%) e Ceará (16,63%).
A potencialidade de expansão da agricultura irrigada
apresenta-se promissora em relação a diferentes aspectos que
influem sobre o desenvolvimento econômico, quais sejam:
• Do ponto de vista da utilização dos recursos naturais,
para regiões semi-áridas permite a utilização dos solos
durante todo o ano, obtendo-se, em alguns casos, duas
a três colheitas por ano;
• Efeito catalítico que podem exercer as áreas de irrigação
em relação às atividades econômicas e aos serviços de
apoio governamental abre perspectivas para a adoção
de enfoques de desenvolvimento integrado, ensejando a
implantação de complexos agro-industriais e serviços
conexos, especificamente para a produção de alimentos
e produtos de exportação;
• Os efeitos sociais da expansão maciça de áreas irrigadas
com a correspondente integração de atividades
produtivas deverão traduzir-se numa maior ocupação de
mão-de-obra por hectare irrigado.
QUE DANADO ESSAS REPARTIÇÕES ESTÃO FAZENDO ISSO SÃO CABIDES DE EMPREGO ?
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
CODEVASF Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco
CVSF Comissão do Vale do São Francisco
DNOCS Departamento Nacional de Obras Contra às Secas
DNOS Departamento Nacional de Obras de Saneamento
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
FNE Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste
IOCS Inspetoria de Obras Contra às Secas
IRGA Instituto Rio-Grandense do Arroz
GEIDA Grupo de Estudos Integrados de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola
PIN Programa de Integração Nacional
POLONORDESTE Programa de Desenvolvimento de Áreas Integradas do Nordeste
PPI Programa Plurianual de Irrigação
PND Plano Nacional de Desenvolvimento
PROFIR Programa de Financiamento de Equipamentos de Irrigação
PROINE Programa de Irrigação do Nordeste
PRONI Programa Nacional de Irrigação
PROVÁRZEAS Programa Nacional para Aproveitamento Racional de Várzeas irrigáveis
SUDENE Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste
SUVALE Superintendência de Desenvolvimento do Vale do São Francisco
domingo, 12 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
CAMINHÃO DO PEIXE UMA BOA IDÉIA
Os pescadores de São Luís terão, a partir de agora, um apoio a mais da Prefeitura de São Luís. O prefeito da capital, João Castelo, assinou, na manhã de ontem, em solenidade com o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolim, o termo de recebimento do caminhão feira do peixe, veículo projetado especialmente para armazenagem e comercialização do pescado.
O evento ministerial aconteceu no auditório do Museu Nacional da República, com a participação de representantes de mais de 50 municípios contemplados. A seleção foi feita mediante edital de chamada pública do Ministério da Pesca e Aquicultura e representa um investimento de R$ 237.000,00 em cada caminhão. Acompanharam o prefeito João Castelo os secretários municipais Júlio França (Agricultura, Pesca e Abastecimento), João da Cruz Coelho Milhomem (Relações Parlamentares), Alarico Ribeiro Gonçalves (Articulação Institucional) e Edwin Jinkings (Comunicação).
Em sua fala na solenidade de entrega dos caminhões feira do peixe, João Castelo destacou a importância do programa. “É uma solenidade simples, mas de grande significado. Quero parabenizar o ministro Gregolim pela iniciativa e, inclusive, já o deixamos sensível para a necessidade de mais caminhões desse tipo para atender os mais de mil pescadores artesanais de São Luís, bem como a nossa população, superior a um milhão de habitantes. Todos nós temos que trabalhar em prol da população, sobretudo dos menos favorecidos. E o apoio do Governo Federal é extremamente importante”, disse.
Em seu discurso, o ministro Altemir Gregolim afirmou que, com o projeto, o Ministério da Pesca pretende criar condições para que o produtor do pescado comercialize o produto direto ao consumidor. “A nossa preocupação é para que o povo consuma um pescado de qualidade, de um setor que agora que está se estruturando como área estratégica de segurança alimentar e de geração de emprego e renda. Para mim é um motivo de muito orgulho estar concretizando este programa”, ressaltou.
Caminhão – O caminhão feira do peixe vai permitir que a população tenha acesso a um pescado de qualidade, com frequência e com preço que poderá ficar menor que o do mercado à medida que a oferta cresça. A “feira móvel” possui uma carroceria frigorífica projetada para a armazenagem e comercialização do pescado, equipada com câmaras frigoríficas que podem ser usadas para o armazenamento de pescado congelado e fresco e tem capacidade de transporte superior a 3,5 toneladas.
As características técnicas permitem que o caminhão seja aberto e transformado em ponto de comercialização, que funciona como uma feira ambulante ou peixaria móvel. De acordo com o titular da Semapa, Júlio França, o caminhão feira do peixe poderá ser utilizado nas feirinhas livres realizadas em vários bairros de São Luís, bem como em projetos específicos desenvolvidos pela Secretaria.
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