domingo, 24 de janeiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O TENENTE-CORONEL E A UNIVERSITÁRIA DE BRASÍLIA




Quando o PM do Distrito Federal jogou ao chão a universitária Ingrid Cartaxo, como se fosse uma boneca de pano, e fechou a grade gritando “O que que é ? O que que é ?”, pensei: “Esta é a imagem de um governo desmoralizado, truculento e autoritário”. Desmoralizado pela corrupção e por manobras para garantir a impunidade. Truculento pela covardia contra jovens. Autoritário por não suportar contestação.


Identificado como tenente-coronel Cláudio Armond, comandante do 3o Batalhão, o policial militar perdeu o controle e empurrou fortemente a estudante de ciências sociais da Universidade de Brasília, que registrou queixa na Comissão de Direitos Humanos da Câmara contra a agressão. Havia suspeita de fratura no braço de Ingrid.


O mais preocupante é que essa cena começa a fazer parte da paisagem de Brasília.


A agressão ocorreu na quinta-feira. Estudantes depositaram 30 sacos de esterco na frente da Câmara Legislativa, em protesto contra as manobras para acabar com a CPI da corrupção.


 A inabilidade da PM – um eufemismo – vem se repetindo desde o início de dezembro, com contornos mais e menos violentos. E ninguém faz nada. Porque encara tudo como normal.


É inacreditável e vergonhoso que um país democrático não saiba lidar com manifestações políticas. Especialmente um país que enfrentou uma ditadura militar.




Qualquer cidadão brasileiro que conheça Paris sabe que as manifs (apelido carinhoso de manifestations) bloqueiam avenidas da capital francesa quase todo fim de semana e são protegidas, não atacadas, pelas forças da ordem.


 O trânsito é desviado pela polícia. E o direito de expressão é garantido. A passeata transcorre sem problemas.


Dá arrepio pensar quantos jovens seriam feridos ou morreriam nas mãos da PM de Arruda se promovessem quebra-quebras como os protagonizados por universitários em Paris nos últimos anos.


 A PM armada precisa aprender a agir com serenidade e só usar a força quando não há outra alternativa. Senão, é abuso de poder.


post via: BLOG RUTH AQUINO




CHÁVEZ O LOUCO



RIO - Em um comunicado divulgado na rede estatal de televisão venezuelana "Vive", o presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou que "o sismo do Haiti foi um claro resultado de um teste da Marinha americana" com "uma de suas armas de (provocar) terremoto". Chávez citou um relatório preparado pela Frota Russa do Norte e disse que o "terremoto experimental dos EUA devastou o país caribenho", informa o jornal espanhol "ABC".
A Frota do Norte, segue o texto, "monitorou os movimentos e as atividades navais americanas no Caribe desde 2008, quando os EUA anunciaram sua intenção de restabelecer a Quarta Frota, dissolvida em 1950".
O relatório citado por Chávez compara, ainda, "o teste de duas destas armas de terremoto" realizados na semana passada pela Marinha americana. A experiência feito no Pacífico provocou um terremoto de magnitude 6,5 em Eureka, na Califórnia, sem vítimas, "enquanto o teste realizado no Caribe provocou a morte de pelo menos 140 mil inocentes", diz o documento.
Segundo indica o texto russo, "é mais que provável" que Washington "tivesse conhecimento total do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter sobre o Haiti e por isso posicionou seu comandante do Comando do Sul, o general P.K. Keen, na ilha para supervisionar os esforços de ajuda, caso fosse necessários".
Em relação ao objetivo de Washington com os testes, Moscou e Caracas afirmam que "no resultado final dos testes destas armas está o plano dos EUA da destruição do Irã através de uma série de terremotos pensados para derrubar seu atual regime islâmico".


FOI UM ERRO DE CÁLCULO DE 140 KM DO EUA A DISTÂNCIA DE CUBA

O ANJO DO HAITI



MENINO DE 8 ANOS QUE RENASCEU NO HAITI
SAINDO DOS ESCOMBROS DE BRAÇOS ABERTOS


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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

ELEITORES TRISTES COM BAIXARIA PT E PSDB


O Debate eleitoral esquentou ontem com um bate-boca entre PT e PSDB: enquanto os tucanos chamaram a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva, de mentirosa e dissimulada, o comando do PT acusou os tucanos de não apresentarem propostas para o País e decidiu que não irá poupar o governador de São Paulo, José Serra, enquanto ele não se assume oficialmente pré-candidato ao Palácio do Planalto.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), divulgou ontem duas notas em resposta à ministra, que, na véspera, acusou tucanos de pretenderem acabar com o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).

"Dilma Rousseff mente. Mentiu no passado sobre seu currículo e mente hoje sobre seus adversários. Usa a mentira como método", diz a nota, referindo-se ao episódio do ano passado em que a ministra foi obrigada a reconhecer que não concluiu os cursos de mestrado e doutorado em Ciências Econômicas na Unicamp.

Longe das baixarias

Em entrevista, Serra manteve a estratégia de se preservar do tiroteio eleitoral, mas subiu um pouco o tom ao dizer, sem mencionar Dilma, que não comentaria "baixarias". "O que estou fazendo é me concentrar no meu trabalho de governador, para jovens, idosos, para o desenvolvimento do Estado. Não vou entrar em nenhum bate-boca eleitoral, pré-eleitoral, de baixaria. Não há a menor possibilidade", afirmou.

A reportagem apurou que a investida de Dilma foi uma tentativa do PT de frustrar a estratégia de Serra, de usar a cúpula do PSDB para atacar Dilma e o governo Lula enquanto, em público, mantém o discurso de que não é candidato. Como antídoto, o PT espera trazer os tucanos e o governador paulista para um debate que compare as gestões de Lula e de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

"O PSDB demonstra que está descontrolado para a legítima disputa de projetos que ocorrerá neste ano de 2010``, diz trecho da nota assinada pelo presidente nacional da sigla, Ricardo Berzoini. (das agências)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

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O DIA DO FARMACÊUTICO

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“Prometo, no exercício da profissão farmacêutica,
ser sempre fiel aos deveres da honra, da ciência e da caridade.
Nunca me servirei da profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu, para sempre,
a minha vida e a minha arte, de boa reputação entre os homens.
Se eu o infringir ou dele me afastar, suceda-me o contrário”.
Hipócrates de Cós, 460 a.C.

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