domingo, 31 de janeiro de 2010

ROBINSON FARIA DEIXA O PACTO MACABRO DA POLÍTICA DO RN

 O Pacto foi desfeito pouco depois de completa 6 meses, com a saída do Deputado Robinson faria, concerteza o Deputado Federal Fabio Faria deve seguir o mesmo caminho. um bom exemplo que Realmente política é como nuvem, melhor uma nuvem com tempestade de novos projetos e idéias, do que a aridez do conformismo.

É COMPANHEIRO LULA SÓ UM ESQUEMA MUITO FORTE PARA TER APOIO NO RN 

VEJA POST NA CRIAÇÃO DO PACTO 6 MESES DEPOIS
entrevista com Rompimento leia: E AGORA LULA

DIA DE REI E RAINHA NO REINADO DO CARNAVAL DE MACAU RN

ATRAÇÕES

ROTEIRO COM NOVO PERCURSO
FORA DA CIDADE [SEGURANÇA E MAIS ESPAÇO PARA FOLIÃO]

A Praia de Camapum hoje viverá intensa movimentação, com a realização do Verão mais Feliz com competições esportivas, apresentações de Kitesurf, às 11 horas Show com a banda Kabaço Elétrico e a escolha do Rei e Rainha do carnaval de Macau, logo após haverá arrastão pelas ruas de Macau com Trio OVNY e Banda Grafith.

Mais informações no Blog: Arafran Peter

EXCLUSIVO: SUSTO EM MACAU RN




Macau cidade do litoral norte do Rio Grande do Norte, distante 200 Km da Capital Natal, e 180 km  de Mossoró,  mostrou está preparada para o carnaval 2010, um incidente sem gravidades pessoais, ocorreu na Rede elétrica, na Rua Martins Ferreira, centro, por volta das 16:30 hs desde sábado, quando um caminhão da empresa contratada, para fazer a decoração carnavalesca, na cidade, não baixou seu Guindaste e saiu derrubando os postes, da Rede elétrica com seus fios de alta tensão, para sorte de torcedores que estavam assistindo o jogo do campeonato carioca Botafogo e América, no espetinhos bar, por muito pouco não foram atingidos pelo poste e nem pelos fios de alta tensão.


Rapidamente o local foi isolado por policiais militares estaduais, sobre o comando do Sargento Gonçalves e mais 6 policiais. a Direção de segurança do Banco do Nordeste em Recife chegou a liga para a delegacia, já que os alarmes da agência da cidade foram disparados com a suspensão das imagens das câmaras de vídeos, devido a queda da energia. 

A companhia de serviços elétricos do Rio Grande do Norte, COSERN com eletricistas plantonistas em Macau  na supervisão de Arnóbio e João Alves, solicitarão apoio a cidade de assú, onde foram enviados mais 8 eletricistas, com mas material elétrico e postes.

O Presidente da Fundação de Cultura Chico Paraíba, esteve desde o segundo momento, presente no local do incidente, apesar do grande susto e do inconveniente da falta de energia, o fato serviu como teste, para qualquer outro eventual problema, na Realização do Maior carnaval do Rio Grande do Norte.

 PRÓXIMOS DIAS IMAGENS DA DECORAÇÃO CARNAVALESCA 

OBS:  A População de Macau, solicita a empresa privada Cosern, a reabertura do seu escritório  na cidade.

sábado, 30 de janeiro de 2010

OS FRUTOS DA CORRUPÇÃO

 
As duas palavras estão intimamente ligadas. O crime é a porta aberta para a corrupção, sendo esta um dos crimes. A ligação fica mais próxima quando se trata do agente público que o comete. O principal é que se tenha em mente que o crime não é só uma disfunção social. É produto e resultado da má execução de políticas públicas. Estas são as inúmeras formas de o Estado interagir com a sociedade, levando às comunidades, indistintamente, bem-estar, lazer, cultura, saúde e educação. O Estado é o grande responsável pela situação caótica em que se encontra o país e suas maiores cidades.

Irresponsabilidade, perda do conteúdo familiar, insensibilidade do governante, ausência de paradigmas, falta de religiosidade e, o último e o mais importante, a frustração do amor. É o filho que não sente o amor dos pais, abandonado por estes e vivendo vida marginal. É a escola que não substitui as atenções dos pais e se encontra em seus piores momentos de deterioração.

Não há, como se vê, uma causa. É a ausência de um complexo de ações que recebe o nome de políticas públicas. A sentida ausência do Estado e o desamparo familiar conduzem o jovem a perder os valores sociais. Outrora os paradigmas eram pessoas do mais alto coturno, cheias de responsabilidade pessoal e pública. Hoje, as referências são o PCC, os políticos mal-intencionados que assaltam os cofres públicos, as traições sem fim, o destempero verbal, os padres pedófilos, as autoridades envolvidas em todo tipo de crime etc. Tudo leva à perda do exemplo. As palavras dos pais responsáveis e dos professores dedicados caem ao vento. A violência se agiganta e a perseguição a marginalizados chega às raias do absurdo.

Prostitutas são agredidas, mulheres são violentadas, gays e homossexuais são discriminados. É a sociedade em franco descontrole. Os desvios de comportamento passam a ser constantes. Quase obrigatórios, a ponto de se entrever a famosa frase de Rui Barbosa, de que se chega a ter vergonha de ser honesto. A retidão de caráter é vista como defeito. O comportamento sério constitui-se em obstrução a que todos se aproximem da libertinagem. O que vale é o mundo dos espertos.

O jovem que se vê desamparado pelo Estado se aproxima do crime, que lhe fornece melhores meios de vida, em que, pelo menos, pode levar à sua mãe um pouco de conforto. A sedução pela vida mais fácil, ainda que perigosa, é o que arrebata o jovem sem expectativas.

Daí a perda de valores que deveriam imperar. Pátria e família passam a ser artigos de luxo. Justiça nem sonhar. É mais fácil e rápida a solução do "tresoitão". Para que perder tempo com futilidade, se ele pode resolver tudo de forma rápida e eficiente? Por quanto tempo se pode aguardar soluções do Estado? Ainda mais deste Estado corrupto e que protege os mais iguais, à imagem de George Orwell ("A Revolução dos Bichos").

A vida certa não compensa. A senda criminosa oferece mais conforto, melhor situação perante os iguais, uma vez que dá respeito. Se não tem o respeito do Estado como cidadão, irá ter o dos outros, seus asseclas. A conseqüência da perda de valores se equipara ao bandido oficial que desvia recursos públicos.

Quem é mais culpado? Ambos agridem a sociedade. Um, pela perda do paradigma; outro, por desvio de comportamento. Um é pobre e foi violentado pela sociedade; o outro é rico e desconhece limites.

Ambos são criminosos. O periférico agride a sociedade em que vive porque não é por ela respeitado. O central impede que o outro possa ter recursos para dignificar sua vida. Um tira a chance do outro. Ambos são culpados. Um leva o perdão da cruz. O outro deve ser crucificado.

3 RODADA DA COPA RN


quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

LULA O PODER DA MENTE DA FALA A REALIDADE


LEMBROU MEU BONECO INFANTIL
FAZENDO VIAGENS FANTÁSTICAS
SUA VANTAGEM NÃO FICAVA DOENTE 
E NÃO TINHA VONTADE PRÓPRIA

A MORTE DA VERDADE E DA ÉTICA


Confesso sentir certo prazer sádico sempre que leio ou ouço alguma queixa contra a atual situação do Brasil. As lamúrias soam como o coral de carpideiras de uma ópera-bufa. Eis aí o lado tragicômico da democracia brasílica: o povo elege seus anti-heróis e, apesar do desastre resultante, os reelege entusiasticamente ante à perplexidade do senso comum.

Gatunos, terroristas, vadios, boçalóides e gramcistas de ambos os sexos conseguem desfrutar, com impunidade cínica, o hedonismo que distingue a famigerada Praça dos Três Poderes, com os votos dos amorfos, dos indiferentes, dos medíocres, dos mal-intencionados e dos socialistas. Conclusão a que se chega: a choradeira deve ser encarada como uma autocrítica e os eleitores da matula merecem a existência lastimosa que escolheram livremente nas urnas; fazem jus ao infortúnio e têm todo direito ao peso desse aviltamento.

Nunca antes neste país, sem qualquer intenção de plágio, a verdade política foi tão límpida, tão cristalina: a safadeza vem à tona, as evidências se multiplicam, os crimes são comprovados, as mentiras se mostram transparentes e nada, rigorosamente nada, acontece. É como se todos os poderes da República fossem coniventes com a sordidez reinante sob a aclamação de uma maioria tomada por instintos bestialmente suicidas.

Não importam os dólares sonegados, os cheques assinados, as contas estrangeiras, as máquinas caça-níqueis, as gravações de voz e imagem... Todos os implicados - parlamentares, juízes, policiais, com a honrosa exceção dos bicheiros que jamais se disseram castos - são sacerdotizas de Vesta, exigem fórum especial e, com o beneplácito de uma legislação caduca e nociva, almejam outros mandatos, outras sinecuras e outras mamatas, a fim de evitar que suas falcatruas sofram solução de continuidade.

Lula da Silva, que nos deveria estar presidindo e ser atento ao que ocorre a um palmo de seus olhos opacos, repete os clichês de sempre e jura que de nada sabe, que nada viu, que nada escutou.

Conhecendo-lhe o currículo, duvidamos que não tenha visto, duvidamos que não tenha ouvido, mas acreditamos, sinceramente, que ele não saiba ou tenha discernimento para saber.

Os brasileiros nos acostumamos à lama de Brasília e perdemos a capacidade de sentir indignação, de sentir vergonha. Hoje, a podridão está às escâncaras, conquanto poucos sintam a fedentina ou estejam dispostos a denunciá-la. A verdade, ao se ver exposta, baixa a pupila e se esconde na própria desonra; a razão perde a altivez e se vê escravizada pelo sofisma; e ao se abrirem as urnas, de lá espirram, soberbos e ovantes, o vício e a mendacidade. É como se o próprio Mefistófeles nos guiasse o juízo. Os protestos, portanto, não se sustentam; colhe-se exatamente o que se plantou e replantou.

Constatamos que a saúde continua um caos. A educação é melancolicamente ineficaz e os que conseguem formação universitária esbarram na falta de emprego, porquanto as empresas não têm cacife para, simultaneamente, pagar bons salários, suportar impostos extorsivos e cumprir leis trabalhistas simplesmente inexeqüíveis. Os bandoleiros e desordeiros do movimento dos sem-terra, com verba do erário e a bênção do politburo tupiniquim, invadem, pilham, matam e morrem por uma revolução maoísta no Brasil. As rodovias sucateadas são assassinas e um entrave à economia. A dívida pública esbarra em um trilhão de reais. A carga tributária anda insuportavelmente a beirar os 40% do PIB. O cenário nacional é de violência, drogas, corrupção, criminalidade e, sobretudo, impunidade. Contudo, nossos laboriosos parlamentares só trabalham três dias por semana e se aliam aos nossos condescendentes magistrados no gozo de privilégios inaceitáveis.

Embora sejamos minoria, assestemos a fúria do verbo contra toda essa canalhice; o pensamento exposto na palavra é o canhão de homem livre dos coverdes ou bajuladores do poder.

JOSÉ SARNEY DIRCEU GENOINO MENTOR RAINHA [ SERRA ] ABRA OLHO


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