terça-feira, 29 de setembro de 2009

RIO 2016 SEM VIOLÊNCIA


Violência não atrapalha o Rio por 2016, diz Tarso Genro

Ministro da Justiça afirma que segurança pública não será um assunto que determinará a rejeição ou aceitação

RIO - Os problemas de violência que assolam o Rio de Janeiro não irão atrapalhar a candidatura da cidade em sua briga para ser sede da Olimpíada de 2016, afirmou na última quinta-feira à noite o ministro da Justiça do Brasil, Tarso Genro.
 
"A segurança pública não será um assunto que determinará a rejeição ou aceitação da cidade candidata a sede da Olimpíada de 2016", disse Genro, que ressaltou que o que mais preocupa o Comitê Olímpico Internacional (COI) é a capacidade hoteleira e o transporte público da cidade.

Genro fez a afirmação durante um evento em que o governo federal aprovou a criação de um fundo de US$ 55 milhões para combater a violência no Rio de Janeiro. A capital fluminense compete com Tóquio, Madri e Chicago para ser sede dos Jogos Olímpicos de 2016. O COI vai divulgar a cidade eleita para a Olimpíada no próximo dia 2 de outubro, em Copenhague, na Dinamarca.

 

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

EMBAIXADOR AMERICANO NA OEA DIZ VOLTA CLANDESTINA DE MANUEL ZELAYA FOI IRRESPONSÁVEL E TOLA


A volta clandestina do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, ao país foi "irresponsável e tola" e não serve aos interesses do povo, disse nesta segunda-feira (28) o representante norte-americano na OEA (Organização dos Estados Americanos), Lewis Anselem.

Anselem fez as declarações durante reunião extraordinária do Conselho Permanente da organização.

"Os que facilitaram a volta de Zelaya têm uma especial responsabilidade para prevenir a violência e garantir o bem-estar do povo hondurenho", disse, sem detalhar.

Anselem também criticou Zelaya por alimentar a violência ao voltar a Honduras na semana passada e se abrigar na Embaixada do Brasil, de onde tem instado seus apoiadores para que tomem as ruas.

"O retorno de Zelaya sem um acordo é irresponsável e tolo (...) Ele deveria parar e desistir de fazer acusações enfurecidas e de agir como se estive estrelando em um filme antigo", disse Anselem. 

Ele disse que os EUA pediram em diversas ocasiões para que Zelaya não voltasse a Honduras antes de um acordo político por causa da possibilidade de agitação.

"Tendo escolhido, sem ajuda externa, voltar sobre seus termos, o presidente Zelaya e aqueles que facilitaram a sua volta guardam responsabilidade particular pelas ações de seus apoiadores", afirmou a autoridade norte-americana.

domingo, 27 de setembro de 2009

PORTAL R7.COM ABRINDO A CAIXA PRETA DA POLÍTICA NO BRASIL


Senadores queimam em três meses combustível suficiente para rodar 18 anos

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/senado-queima-em-tres-meses-combustivel-suficiente-para-rodar-18-anos-20090927.html 

Gastos do Senado Veja no passo a passo quanto os senadores andam gastando

http://noticias.r7.com/brasil/fotos/verba-indenizatoria-senado.html

Depois do voto Ligue para os deputados federais em Brasília ou mande e-mail para cobrar

http://noticias.r7.com/brasil/glossario/glossario-8.html

ESSE BISPO ESTÁ REALMENTE PREOCUPADO COM A CORRUPÇÃO MENOS DINHEIRO PARA POLÍTICA E MAS PARA A IGREJA

LEI POPULAR RESULTOU EM CASSAÇÕES DE 660 POLÍTICOS



O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto

A lei que passou a punir com multa e perda de mandato os políticos condenados por compra de votos completa dez anos nesta segunda-feira (28), com um saldo de pelo menos 660 cassações entre 2000 e 2008, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  

“Foi uma lei de iniciativa popular que deu certo. Ao longo destes dez anos, ela foi seguidamente aplicada e já produziu efeitos correspondentes às expectativas geradas quando da criação dela. Penso que o grande objetivo tem sido alcançado, que é o de proteger o eleitor”, disse o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto.

Segundo Britto, o cidadão sempre é vítima desse tipo de corrupção, mesmo quando vende seu voto. “A iniciativa [da compra de voto] é sempre do propinador. É do político. O eleitor é sempre cooptado, pressionado. Muitas vezes, o menos consciente do seu voto, ou débil na situação econômica, termina por ceder”, afirmou.

Segundo a legislação eleitoral, a compra de votos fica caracterizada quando o candidato oferece qualquer “bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública” a fim de garantir o voto do eleitor. Além de multa de até R$ 53 mil, a norma prevê a cassação do registro ou diploma. Quando a compra de votos é combinada com o uso da máquina administrativa, a multa pode chegar a R$ 106 mil.

Os números de perdas de mandato divulgados pelo TSE são baseados em levantamento do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) –organização que reúne 43 entidades, entre elas a Associação Brasileira de Magistrados, Procuradores e Promotores Eleitorais (Abramppe), Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O MCCE tem números mais atualizados porque usa dados dos Tribunais Regionais Eleitorais, que em geral chegam ao TSE apenas quando há recurso contra as decisões.

Histórico
A Lei 9.840/99 que instituiu as punições aos “compradores de voto” foi criada a partir de um projeto de iniciativa popular, que contou com mais de um milhão de assinaturas. Entre as entidades engajadas para que o projeto fosse aprovado estavam a CNBB e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A norma, sancionada em 1999 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, promoveu alterações na lei eleitoral, estabelecendo multas e a cassação de mandato como penas para a compra de votos e o uso da máquina administrativa durante o período eleitoral.

2008 O FALSIFICADO SEM EFEITO A CORRUPÇÃO SEM CURA


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