sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
CAIU NA REDE É LULISTA VIAGEM AO RN CUSTOU MAIS CARO QUE OBRA INAUGURADA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugura obras de pequeno porte no Rio Grande do Norte - que sequer estão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - para fingir que trabalha pelo Estado. É o que afirmou o senador José Agripino (RN), líder dos Democratas no Senado. Na sexta-feira passada, Lula foi até Ceará-Mirim e inaugurou um tanque para criação de tilápias e uma plantação de mamão. Detalhe: todo o aparo para a ida do presidente custou mais do que as próprias obras lançadas. "Pessoas da base do governo que estavam na inauguração me disseram que o aparato de logística, de veículos, de transporte aéreo-terrestre, de montagem de palanques custou muito mais do que o tanque de tilápia e os sete hectares de mamão. São investimentos muito pequenos, que nem estão no PAC. O que é isso? É benfazejo?", questionou o senador norte-rio-grandense.
Indignado com a hipocrisia do Governo Federal, o líder lembrou que seu Estado ainda espera pela reestruturação do Aeroporto Dix-sept Rosado em mossoró,da morosidade das obras da BR-101,da instalação da refinaria, do trecho da transnordestina,do polo plástico químico em guamaré, do assentamento rural Maisa, entre outras necessidades. Em 2003, o presidente da República esteve no Projeto de Assentamento Maisa - localizado em Açu/Mossoró - e comprometeu-se em voltar em no máximo dois anos para lançar o "mais exitoso programa de assentamento rural".
Cinco anos se passaram e nada mudou. "Nada de Lula voltar a Maisa. Nada de inaugurar o mais exitoso programa de assentamento rural do Brasil, das Américas, do mundo, e hoje não passa de um grande e redundante fracasso", ressaltou Agripino. "O presidente, que sempre venceu a eleição em meu Estado, devolve a ele ações com a qualidade e com a dimensão de um tanque de tilápia e sete hectares de mamão e um presente de grego um presídio federal em mossoró¨ , concluiu José Agripino.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
VÍDEO DE AGRADECIMENTO
MEU MUITO OBRIGADO AOS PENSADORES, VISITANTES DO BLOG, ESSE VÍDEO EM AGRADECIMENTO AOS QUASE 10.000 VISITANTES, TEM UMA MÚSICA CHAMADA FELICIDADE NA VOZ DE AGOSTINHOS DOS SANTOS, MAS UM CLÁSSICO DA BOSSA NOVA ONDE TEM UM TRECHO NA LETRA QUE TEM TUDO A VER COM A ÉPOCA DO CARNAVAL. VEJA
Feita para o filme de Marcel Camus “Orfeu do Carnaval”, “A Felicidade” consagrou internacionalmente Agostinho dos Santos, a voz de Orfeu (cantando) no filme. Lamentando o caráter passageiro da felicidade (“Tristeza não tem fim / felicidade sim”), sua letra ostenta alguns dos mais belo versos da música popular brasileira: “A felicidade é como a gota / de orvalho numa pétala de flor / brilha tranqüila / depois de leve oscila / e cai como uma lágrima de amor...”.
E como o poema, a melodia é também de alta qualidade. Estimulada pela expectativa de sucesso do filme — que afinal aconteceu, com a premiação da Palma de Ouro em Cannes e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, em Hollywood —, nossa indústria do disco lançou em 1959 nada menos do que 25 gravações de “A Felicidade” (uma a mais do que “Eu Sei que Vou te Amar”), incluindo-se nessa leva inicial de intérpretes Maysa, Sylvia Telles, João Gilberto, Agostinho dos Santos (que a gravaria cinco vezes em sua carreira), além de instrumentistas como José Menezes, Chiquinho do Acordeom e Moacir Silva.
Detalhe pitoresco é que “A Felicidade” foi praticamente composta numa sucessão de telefonemas, com Jobim no Rio de Janeiro e Vinicius em Montevidéu, onde servia na embaixada brasileira.
E como o poema, a melodia é também de alta qualidade. Estimulada pela expectativa de sucesso do filme — que afinal aconteceu, com a premiação da Palma de Ouro em Cannes e o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, em Hollywood —, nossa indústria do disco lançou em 1959 nada menos do que 25 gravações de “A Felicidade” (uma a mais do que “Eu Sei que Vou te Amar”), incluindo-se nessa leva inicial de intérpretes Maysa, Sylvia Telles, João Gilberto, Agostinho dos Santos (que a gravaria cinco vezes em sua carreira), além de instrumentistas como José Menezes, Chiquinho do Acordeom e Moacir Silva.
Detalhe pitoresco é que “A Felicidade” foi praticamente composta numa sucessão de telefonemas, com Jobim no Rio de Janeiro e Vinicius em Montevidéu, onde servia na embaixada brasileira.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
ALEGRIA ALEGRIA É O CARNAVAL DA CRISE CUIDADO COM O BLOCO UNIDOS DO CEMITÉRIO
MANUAL DO FOLIÃO DO BLOCO DOS VIVOS:
CUIDADO COM BALA PERDIDA
CUIDADO COM DOCUMENTOS CELULAR JÓIAS E RELÓGIOS
CUIDADO COM O TRÂNSITO
CUIDADO COM BEBIDAS ALCOÓLICAS
CUIDADO COM A HIDRATAÇÃO
CUIDADO COM RESSACA
CUIDADO COM ALIMENTAÇÃO NA RUA
CUIDADO COM SEXO SEM PRESERVATIVOS
CUIDADO COM MULHER CASADA
CUIDADO COM TRIO ELÉTRICO
CUIDADO COM O BANHO DE MAR
CUIDADO COM FIO DE ALTA TESÃO
TECLA NO GATO->NO EMPREGADO->NO PAPEL->NA SECRETÁRIA.
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