domingo, 27 de setembro de 2009

PORTAL R7.COM ABRINDO A CAIXA PRETA DA POLÍTICA NO BRASIL


Senadores queimam em três meses combustível suficiente para rodar 18 anos

http://noticias.r7.com/brasil/noticias/senado-queima-em-tres-meses-combustivel-suficiente-para-rodar-18-anos-20090927.html 

Gastos do Senado Veja no passo a passo quanto os senadores andam gastando

http://noticias.r7.com/brasil/fotos/verba-indenizatoria-senado.html

Depois do voto Ligue para os deputados federais em Brasília ou mande e-mail para cobrar

http://noticias.r7.com/brasil/glossario/glossario-8.html

ESSE BISPO ESTÁ REALMENTE PREOCUPADO COM A CORRUPÇÃO MENOS DINHEIRO PARA POLÍTICA E MAS PARA A IGREJA

LEI POPULAR RESULTOU EM CASSAÇÕES DE 660 POLÍTICOS



O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto

A lei que passou a punir com multa e perda de mandato os políticos condenados por compra de votos completa dez anos nesta segunda-feira (28), com um saldo de pelo menos 660 cassações entre 2000 e 2008, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  

“Foi uma lei de iniciativa popular que deu certo. Ao longo destes dez anos, ela foi seguidamente aplicada e já produziu efeitos correspondentes às expectativas geradas quando da criação dela. Penso que o grande objetivo tem sido alcançado, que é o de proteger o eleitor”, disse o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto.

Segundo Britto, o cidadão sempre é vítima desse tipo de corrupção, mesmo quando vende seu voto. “A iniciativa [da compra de voto] é sempre do propinador. É do político. O eleitor é sempre cooptado, pressionado. Muitas vezes, o menos consciente do seu voto, ou débil na situação econômica, termina por ceder”, afirmou.

Segundo a legislação eleitoral, a compra de votos fica caracterizada quando o candidato oferece qualquer “bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública” a fim de garantir o voto do eleitor. Além de multa de até R$ 53 mil, a norma prevê a cassação do registro ou diploma. Quando a compra de votos é combinada com o uso da máquina administrativa, a multa pode chegar a R$ 106 mil.

Os números de perdas de mandato divulgados pelo TSE são baseados em levantamento do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) –organização que reúne 43 entidades, entre elas a Associação Brasileira de Magistrados, Procuradores e Promotores Eleitorais (Abramppe), Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O MCCE tem números mais atualizados porque usa dados dos Tribunais Regionais Eleitorais, que em geral chegam ao TSE apenas quando há recurso contra as decisões.

Histórico
A Lei 9.840/99 que instituiu as punições aos “compradores de voto” foi criada a partir de um projeto de iniciativa popular, que contou com mais de um milhão de assinaturas. Entre as entidades engajadas para que o projeto fosse aprovado estavam a CNBB e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A norma, sancionada em 1999 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, promoveu alterações na lei eleitoral, estabelecendo multas e a cassação de mandato como penas para a compra de votos e o uso da máquina administrativa durante o período eleitoral.

2008 O FALSIFICADO SEM EFEITO A CORRUPÇÃO SEM CURA


sábado, 26 de setembro de 2009

ACORDO BILATERAL

LULA FILHO DO BRASIL O FILME AGORA SIM CERTEZA DE OSCAR


Lula, o filho do Brasil é um filme biográfico baseado na trajetória do atual presidente Luis Inácio Lula da silva. Dirigido por Fábio Barreto,
O orçamento do filme é relativamente alto para os padrões do cinema Brasileiro. Serão cerca de 15 milhões de reais que Barreto planeja obter sem subsídio municipal, estadual ou federal para evitar críticas. O filme começou a ser rodado no final de janeiro de 2009 em Garanhuns, terra natal de Lula. A previsão é que as filmagens terminem no dia 21 de março de 2009 e que o filme seja divulgado em festivais nacionais e internacionais entre setembro e dezembro, entrando em circuito comercial em janeiro de 2010 para alavancar seu candidato[a] na eleição de 2010.

Por Jorge Serrão

Além do acordo com empresas francesas na área militar, o eterno sindicalista-negociador Luiz Inácio Lula da Silva articula um outro mega negócio para seu grupo de poder. A indicação de um dos mais influentes petistas do meio sindical para a presidência executiva da Vale, a partir de abril de 2010. O afilhado do chefão é Sérgio Rosa - que tem tudo para assumir o cargo estratégico, assim que terminar seu mandato no Previ - bilionário fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil – que tem ações de várias e poderosas empresas.

A indicação de Rosa é mais uma ação para fritar Roger Agnelli – que comanda a Vale por indicação da Bradespar – do grupo Bradesco. Na sua estratégia, Lula conta com a voracidade do parceiro Eike Batista. Um atento analista do mercado financeiro adverte que Eike fará tudo conquistar um lugar no conselho de administração da Vale. Na surdina, ele pretende comprar ações dos fundos de pensão – que tem 4% da empresa.

Apenas um detalhe: Eike Batista foi o maior doador para o filme que retrata Lula: US$ 1 milhão.

PT FAZENDO BARBA CABELO E BIGODE

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