Lula, o filho do Brasil é um filme biográfico baseado na trajetória do atual presidente Luis Inácio Lula da silva. Dirigido por Fábio Barreto,
O orçamento do filme é relativamente alto para os padrões do cinema Brasileiro. Serão cerca de 15 milhões de reais que Barreto planeja obter sem subsídio municipal, estadual ou federal para evitar críticas. O filme começou a ser rodado no final de janeiro de 2009 em Garanhuns, terra natal de Lula. A previsão é que as filmagens terminem no dia 21 de março de 2009 e que o filme seja divulgado em festivais nacionais e internacionais entre setembro e dezembro, entrando em circuito comercial em janeiro de 2010 para alavancar seu candidato[a] na eleição de 2010.
Por Jorge Serrão
Além do acordo com empresas francesas na área militar, o eterno sindicalista-negociador Luiz Inácio Lula da Silva articula um outro mega negócio para seu grupo de poder. A indicação de um dos mais influentes petistas do meio sindical para a presidência executiva da Vale, a partir de abril de 2010. O afilhado do chefão é Sérgio Rosa - que tem tudo para assumir o cargo estratégico, assim que terminar seu mandato no Previ - bilionário fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil – que tem ações de várias e poderosas empresas.
A indicação de Rosa é mais uma ação para fritar Roger Agnelli – que comanda a Vale por indicação da Bradespar – do grupo Bradesco. Na sua estratégia, Lula conta com a voracidade do parceiro Eike Batista. Um atento analista do mercado financeiro adverte que Eike fará tudo conquistar um lugar no conselho de administração da Vale. Na surdina, ele pretende comprar ações dos fundos de pensão – que tem 4% da empresa.
Além do acordo com empresas francesas na área militar, o eterno sindicalista-negociador Luiz Inácio Lula da Silva articula um outro mega negócio para seu grupo de poder. A indicação de um dos mais influentes petistas do meio sindical para a presidência executiva da Vale, a partir de abril de 2010. O afilhado do chefão é Sérgio Rosa - que tem tudo para assumir o cargo estratégico, assim que terminar seu mandato no Previ - bilionário fundo de previdência dos empregados do Banco do Brasil – que tem ações de várias e poderosas empresas.
A indicação de Rosa é mais uma ação para fritar Roger Agnelli – que comanda a Vale por indicação da Bradespar – do grupo Bradesco. Na sua estratégia, Lula conta com a voracidade do parceiro Eike Batista. Um atento analista do mercado financeiro adverte que Eike fará tudo conquistar um lugar no conselho de administração da Vale. Na surdina, ele pretende comprar ações dos fundos de pensão – que tem 4% da empresa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário