A greve dos funcionários dos Correios, que se iniciou ontem e não tem prazo para terminar, representa mais uma paralisação da categoria durante o governo Lula. Já são nove greves nos Correios em sete anos.
Segundo Mizael Cassimiro, secretário de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correio e Telégrafos de São Paulo (Sintect-SP), entre 80% e 85% de serviços como distribuição de encomendas, correspondências e sedex não estão funcionando e o Sedex 10 e Sedex Hoje seguem cancelados.
A categoria pede melhores condições de trabalho e aumento de salário. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (Fentect), os trabalhadores querem reajuste salarial de 47,7%, mais reposição da inflação de 3,74%, além de um aumento linear de R$ 200 e a realização de concursos públicos com o fim das terceirizações e a manutenção de benefícios como plano de saúde e seguro de vida.
Os Correios ofereceram reajuste imediato de 3,74% e aumento de R$ 50 para janeiro, além de abono de R$ 400, pago em duas parcelas (uma imediata e outra no início de 2008). A proposta foi rejeitada.
Segundo Mizael Cassimiro, secretário de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correio e Telégrafos de São Paulo (Sintect-SP), entre 80% e 85% de serviços como distribuição de encomendas, correspondências e sedex não estão funcionando e o Sedex 10 e Sedex Hoje seguem cancelados.
A categoria pede melhores condições de trabalho e aumento de salário. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (Fentect), os trabalhadores querem reajuste salarial de 47,7%, mais reposição da inflação de 3,74%, além de um aumento linear de R$ 200 e a realização de concursos públicos com o fim das terceirizações e a manutenção de benefícios como plano de saúde e seguro de vida.
Os Correios ofereceram reajuste imediato de 3,74% e aumento de R$ 50 para janeiro, além de abono de R$ 400, pago em duas parcelas (uma imediata e outra no início de 2008). A proposta foi rejeitada.
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