SENHOR,
fazei de mim o instrumento de enrolação para garantir dilma na eleição...
onde houver mutreta, que eu mostre a maleta...
onde houver gorjeta, que eu tenha a minha teta...
que eu não tenha dor na munheca de tanto encher a cueca...
que em cada licitação, alguém molhe a minha mão...
onde houver crachá, que não falte o jabá...
onde houver ócio, que eu feche o negócio...
onde houver propina, que reservem o da vila campesina...
mas sem esquecer do MST, das ONGs e do PT...
onde houver colarinho branco, que dobre o lucro do banco...
onde houver esquema,que eu tenha cuidado com o telefonema...
e, se a proposta for chula, lembrai do custo do Lula...
Ó Mestre, que eu tenha poder para corromper e ser corrompido...
porque é sonegando que se é promovido e mentindo que se vai subindo....
pois enquanto o povo sofre com desemprego e mensalão...
o índio faz nação, o sem terra faz a invasão, a base aliada entra na negociação e a gente mete a mão...
E que a pizza seja feita pela vossa vontade enquanto a grana da publicidade levar o povo a aceitar nossa desonestidade como se fosse genialidade...
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