quarta-feira, 13 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
ENERGIA SOLAR
É a produção de energia elétrica utilizando energia solar, ou seja, painéis fotovoltaicos conectados diretamente à rede de distribuição convencional, assim as edificações que além de consumidoras, passam a produzir parte da energia necessária ao seu consumo (co-geração).
Dependendo da configuração instalada e da capacidade de geração do sistema e do contrato firmado com a empresa distribuidora de eletricidade, essa energia é utilizada na edificação e o excedente pode ser entregue à rede de distribuição.
A geração distribuida conta com uma configuração diferente da que conhecemos atualmente (painéis, controladores de carga, baterias e inversores CC-CA), por ser conectada diretamente à rede elétrica, dispensa a necessidade do uso de controladores de carga e baterias, assim, é composto apenas pelos painéis fotovoltaicos e um inversor de especial CC-CA, o inversor é portanto, um equipamento que deve ser instalado entre o sistema gerador fotovoltaico e o ponto de fornecimento à rede.
Vantagens na utilização:
- A energia é produzida junto à carga, diminuindo as perdas na rede de transmissão e distribuição;
- A produção de energia elétrica ocupa um espaço já utilizado, uma vez que está integrada a edificação (painéis são instalados geralmente nos telhados das edificações);
- Existe a coincidência de consumo, onde em determinados lugares, a maior utilização de energia ocorre no horário de produção dos painéis;
- Sobre o ponto de vista ambiental, o sistema permite o aumento da oferta de energia de forma limpa, segura e sem a necessidade de áreas vazias;
- É uma fonte de energia elétrica inesgotável, disponível em todos os locais, produz energia limpa, renovável e silenciosa, sem emitir poluição;
- A modularidade dos sistemas fotovoltaicos permite a instalação de sistemas pequenos e futura expansão conforme haja necessidade;
Essa modalidade de energia é uma realidade que cresce em diversos países e se consolida como uma forma limpa de se produzir eletricidade. No Brasil, a legalização através da regulamentação específica está em andamento.
Pensadores Vamos deixar de mudar os cursos do Rios, destruir a fauna e a flora, para fazer projetos megalomaníacos com finalidades obscuras de desvios de recursos.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
ALBERTO MARANHÃO
Alberto Frederico de Albuquerque Maranhão nasceu em Macaíba, no dia 2 de outubro de 1872, filho de Amaro Barreto de Albuquerque Maranhão e D. Feliciana Pedroza de Albuquerque Maranhão.
Os seus estudos iniciais foram realizados, primeiro, em Macaíba e, depois, em Natal. Mais tarde, foi para Recife, onde se formou em Direito pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais de Pernambuco, no dia 8 de dezembro de 1892, com 20 anos.
Alberto Maranhão se casou com D. Inês Barreto. Teve seis filhos: Paula, Laura, Judite, Juvino, Cleanto e Caio.
Exerceu a função de promotor público em Macaíba. Ocupou o cargo de secretário de Estado na administração de Pedro Velho.
A 14 de junho de 1899, foi eleito governador do Estado, dirigindo os destinos do Rio Grande do Norte no período de 1900 a 1904.
No dia 24 de março de 1904, o governador inaugurou o Teatro Carlos Gomes (hoje Alberto Maranhão), com sua renda destinada para ajudar aos flagelados, vítimas da seca, que se encontravam em Natal.
Concluída sua administração, foi eleito deputado federal, e durante o exercício de seu mandato fez parte da Comissão de Diplomacia.
Em 1908 voltava a assumir o governo do Estado, realizando uma profícua administração: fundou o Conservatório de Música; o Hospital Juvino Barreto (hoje Onofre Lopes); o Derby Clube (para incentivar o hipismo), e construiu a Casa de Detenção e o Asilo de Mendicidade. Implantou a luz elétrica em Natal e, posteriormente, os bondes elétricos. Inaugurou a Escola Normal, em 3 de maio de 1908. Reconstruiu o Teatro Carlos Gomes, que atualmente tem o seu nome, dando-lhe as feições atuais e que foi entregue ao público no dia 19 de julho de 1912.
Fazendo uma crítica ao ilustre político potiguar, disse Itamar de Souza: "Este segundo governo de Alberto Maranhão teve três características básicas: primeiro, procurou imortalizar os membros da oligarquia apontando seus nomes em municípios, repartições públicas, monumentos e praças; segundo, monopolizou importantes setores da economia estadual, favorecendo, assim, os amigos e correligionários, em detrimento do erário público; e, terceiro, realizou uma grande e inovadora administração com o dinheiro tomado emprestado no estrangeiro".
Alberto Maranhão, deixou o governo, em 31 de dezembro de 1913.
Em 1918, publicou dois trabalhos: "Na Câmara e na Imprensa" e "Quatro discursos históricos".
foi eleito deputado federal, representando o Estado nessa função, de 1927 até 1929.
Em 1918, publicou dois trabalhos: "Na Câmara e na Imprensa" e "Quatro discursos históricos".
foi eleito deputado federal, representando o Estado nessa função, de 1927 até 1929.
Abandonou a vida política, e saiu do Rio Grande do Norte e foi morar com a família em Parati, no Rio de Janeiro.
Faleceu no dia 01 de fevereiro de 1944, em Angra dos Reis, sendo sepultado no outro dia, em Parati.
Veja Pensadores, a política do nepotismo e endividamento das contas públicas é coisa hereditária, e naquela época já era comum
depois da aposentadoria política curtir em paraísos.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)