segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O GURI DO RIO PARTE 2



VEJA O VÍDEO O GURI DO RIO PARTE 1
http://olivacijunior.blogspot.com/2009/10/o-guri-na-olimpiada-do-rio.html

ZELAYA EM HONDURAS NA CASA DA MÃE JOANA E DO PAI LULA



O longo impasse a que chegou a crise hondurenha está, pouco a pouco, esvaziando a Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde o presidente deposto Manuel Zelaya está abrigado desde o dia 21. Há duas semanas, oito zelaystas deixaram a missão. Nos últimos sete dias, mais quatro abandonaram o barco. A estagnação das negociações somada ao "êxodo" da embaixada ameaçam retirar Zelaya do foco das atenções, sobretudo da mídia internacional.

Com menos gente e com a tendência de os jornalistas também partirem, o campo zelaysta começa a temer perder voz e, consequentemente, a capacidade de mobilização. Na medida em que os dias passam e a solução negociada para a crise parece mais distante, amplia-se a percepção, principalmente entre os repórteres, que o assunto começa causar um certo fastio - e, consequentemente, o desinteresse - em seus leitores e espectadores.


300 "hóspedes" estavam na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde que Zelaya chegou ao local,o governo de  Roberto Micheletti foram capazes de baixar a cifra, no fim de setembro, para pouco menos de 70 "hóspedes". Hoje, a lista de pessoas abrigadas soma 48 nomes, dos quais 6 são de repórteres de jornais e agências de notícia internacionais.


VAI FAZER UM MÊS DE ZELAYA NA EMBAIXADA BRASILEIRA VOCÊ VAI PAGAR ESSE ALUGUEL ? ZELAYA O PRIMEIRO INQUILINO DO MINHA CASA MINHA VIDA

sábado, 17 de outubro de 2009

CORRUPÇÃO IMPUNIDADE VIOLÊNCIA UMA MISTURA EXPLOSIVA


Impunidade, corrupção e violência andam juntas afirma Gilberto Velho



Para o antropólogo, faltam ao país homens públicos que dêem exemplo de ética e honestidade

O antropólogo Gilberto Velho diz que a sociedade brasileira vive num círculo vicioso, no qual a impunidade, a violência e a corrupção estão interligadas e disseminadas. Para ele, faltam ao país homens públicos que dêem exemplo de ética e honestidade.

Ao contrário, segundo ele, os governantes e as autoridades têm sido cúmplices da impunidade no país. Ele criticou o presidente Lula, por não ter condenado publicamente os acusados de corrupção em seu governo.

- O senhor já disse que a impunidade é uma das causas da corrupção no país. A corrupção também ajuda a manter a impunidade?

Impunidade, corrupção e violência caminham juntas, estão interligadas. A sociedade brasileira está impregnada desses três males. As pessoas que vivem de pilhar o país, de desviar dinheiro público, usam da violência para garantir seus esquemas ilegais, de saque da nação. Por outro lado, para que possam atuar, têm que continuar impunes.

- Como os corruptos conseguem se manter impunes e no poder?

Em termos antropológicos, o problema é que existem na sociedade brasileira grupos que ocupam posições-chave e que vivem do saque. Isso pode ter começado no Brasil Colônia, mas piora bastante em tempos mais recentes. Houve até momentos ou períodos da história em que havia, por razões institucionais ou pessoais, maior resistência contra a corrupção. Um exemplo é Dom Pedro II, pela posição que ocupava. Ele tentava dar um exemplo de honestidade, de ser contra a corrupção, o abuso do poder. Mas o saque aos cofres públicos é constante na história. Tem o caso das empreiteiras.

- Falando em empreiteiras, falta punição também aos corruptores?

Claro. Há grandes interesses econômicos em jogo. Qualquer grande empreendimento que se anuncie, aparece para esses grupos como oportunidade de lucro. Infelizmente, a corrupção, a predominância de interesses de pilhagem, a ausência de ética e de espírito público estão disseminados na sociedade.

- Voltando às empreiteiras, os esquemas que foram descobertos no governo Collor não foram desfeitos. As empreiteiras tinham papel fundamental no processo de corrupção, estavam infiltradas no Executivo, no Legislativo e no Judiciário. O PC Farias foi assassinado, a mulher dele morreu em circunstâncias estranhíssimas. Nada foi apurado até hoje. O Brasil está carente de homens públicos que sirvam de exemplo?

Existe uma crise generalizada. As nossas elites políticas estão desmoralizadas. Encontramos aqui e ali, no Legislativo, no Judiciário e no Executivo, alguns exemplos. Quando as pessoas não estão envolvidas diretamente em algum escândalo, são cúmplices da impunidade. Quando um governante deixa de investir em segurança, é cúmplice da violência. No Congresso, há uma ação corporativa de proteção, de tentativa de esvaziar as crises. No governo Lula, pessoas foram acusadas de corrupção e o presidente, em vez de condenar, passou a mão na cabeça delas. E agora ainda reclama que falam mal do Brasil no exterior.

DIA DO ENCONTRO ENTRE LINA E DILMA 9 DE OUTUBRO DE 2008


Em agosto passado, primeiro numa entrevista e depois em depoimento no Congresso, a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira acusou a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de tê-la convocado para uma reunião no Palácio do Planalto. 

Na conversa, a ministra teria pedido que Lina interferisse no andamento de uma investigação tributária que incomodava a família do presidente do Senado, José Sarney. Se comprovado, o encontro criaria sérios constrangimentos legais à ministra, pré-candidata do PT à Presidência da República. Dilma, porém, sempre negou com veemência a existência da reunião. A ex-secretária, por sua vez, nunca apresentou provas convincentes, além do próprio testemunho, de que a conversa realmente existira. O dia? Lina não se lembrava. O mês? Lina dizia que fora próximo ao fim de 2008, talvez em dezembro. 

Quando questionada sobre a imprecisão, justificava afirmando que todos os detalhes estavam registrados em sua agenda pessoal. E a agenda? Perdida em meio a uma infinidade de documentos empilhados quando de sua mudança de Brasília para Natal, onde mora. Dois meses após deixar todas essas perguntas no ar, a agenda que pode ajudar a aclarar o caso finalmente apareceu - e, segundo Lina, mostra o dia, a hora e o assunto tratado no encontro com a ministra-chefe da Casa Civil. A ex-secretária da Receita fez uma anotação a mão em 9 de outubro de 2008, logo em seguida à reunião com Dilma. Ela escreveu: "Dar retorno à ministra sobre família Sarney". De acordo com um amigo de Lina, a quem ela confidenciou ter achado a agenda, bem como detalhes ainda não revelados sobre o encontro, a reunião ocorreu pela manhã, próximo ao horário do almoço, fora da relação de compromissos oficiais da ministra. 

Convocada às pressas para a reunião, a ex-secretária conta que chegou a desmarcar o bilhete de um voo entre Brasília e São Paulo, emitido para o início da tarde de 9 de outubro, por causa da convocação inesperada. A passagem foi reemitida para as 19h30, quando Lina embarcou com destino a São Paulo. 

A ex-secretária também está de posse de outro documento que, acredita, pode esclarecer quem está falando a verdade. Trata-se de um CD-ROM com todas as mensagens eletrônicas trocadas entre ela e seus assessores durante os onze meses em que comandou a Receita Federal. Procurada por VEJA em Natal, Lina disse que a polêmica com Dilma produziu grandes transtornos a ela e sua família e que, por isso, não gostaria mais de se manifestar sobre o caso. "Agora eu só falo sobre esse assunto ao Ministério Público, caso seja convocada", afirmou. 

A descoberta da agenda de Lina acontece em um momento especial para a ministra Dilma Rousseff, que, com a saúde recuperada, volta a empinar sua candidatura à Presidência. Apesar de ainda patinar nas pesquisas, a ministra tem conseguido apoios importantes, resultado de sua dupla jornada como ministra e candidata à sucessão de Lula. 
Nos últimos dez dias, sempre fora de seu expediente como ministra, Dilma, a candidata, abraçou Jader Barbalho no Pará, discursou numa conferência do PCdoB na Bahia, seduziu PDT e PR em jantares individuais em Brasília e fez as últimas costuras em torno do anúncio, previsto para esta semana, no qual o PMDB vai declarar a intenção de apoiar sua candidatura à sucessão do presidente Lula. 
A candidata ainda arrumou tempo para ser homenageada em um culto evangélico em São Paulo e, quatro dias depois, tomar um banho de "axé" numa igreja da Bahia. A agenda de Dilma, a candidata, está cada vez mais parecida com a agenda de Dilma, a ministra. Na semana passada, ao acompanhar o presidente Lula em uma visita de três dias a Pernambuco, a ministra dormiu em um barracão, fez discursos exaltados e chegou a participar de "inauguração" até de auditório de canteiro de obra. 
A obra, a transposição do Rio São Francisco, teve apenas 15% de sua totalidade executada até agora. Ainda que a ministra não seja oficialmente candidata, a estrutura de sua campanha impressiona. Dilma já tem marqueteiro (João Santana, o mesmo de Lula), dois coordenadores de campanha (o ex-ministro Antonio Palocci e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel) e um guru para a internet com fama internacional (Ben Self, uma das estrelas da campanha que ajudou a eleger Barack Obama presidente dos Estados Unidos em 2008). O estrategista informal é Fran-klin Martins, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação. O registro feito pela ex-secretária em sua agenda pessoal não é, obviamente, prova irrefutável de que a reunião realmente ocorreu e, consequentemente, de que Dilma não disse a verdade. 
Mas sua existência é um avanço considerável, sobretudo quando analisado em conjunto com informações já conhecidas. Na ocasião da denúncia, Lina chegou a ser desafiada por Franklin Martins, que a chamou de mentirosa. Em agosto passado, o senador Romero Jucá, um dos principais defensores do governo no Congresso, divulgou um relatório com as entradas oficiais de Lina no Palácio do Planalto. De acordo com Jucá, a ex-secretária esteve no Planalto quatro vezes - em outubro de 2008 e nos meses de janeiro, fevereiro e maio de 2009. O único ingresso registrado no ano passado, portanto, ocorreu em 9 de outubro, às 10h13.
Lina, segundo os registros oficiais, deixou o Planalto às 11h29 do mesmo dia. Na época, interessava ao governo divulgar a informação porque, embora afirmasse não lembrar com exatidão a data do encontro, Lina dizia que a reunião teria ocorrido no fim do ano, provavelmente em dezembro. A falta de registro de um ingresso de Lina naquele mês, portanto, seria um indício de que a ex-secretária mentia ao confirmar o encontro com a ministra. Agora, com o surgimento da agenda, e da anotação de que o encontro com Dilma ocorreu no mesmo dia 9 de outubro, a tentativa de desmentir a ex-secretária pode acabar confirmando sua versão.

NA PORTA DO INFERNO MINHA VISITA A UM BLOG PETISTA





LULA AMEAÇA "Ninguém vai sair do anonimato às minhas custas... essa história do sujeito aparecer no jornal criticando o Presidente vai acabar"

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2009/10/caravana-da-dilma.html 

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PROJETO POLÍTICO DO LULA ATÉ 2057

MICHELETTI LEVA HONDURAS A COPA DE 2010



Honduras conquistou a última vaga da Concacaf para a Copa do Mundo de 2010. A seleção hondurenha fez sua parte, derrotou El Salvador fora de casa por 1 a 0, e contou com um empate heróico dos Estados Unidos contra a Costa Rica para garantir vaga na competição da África do Sul.

Pavon marcou o gol da vitória de Honduras, que se classificou pela segunda vez na história para o Mundial. A outra vez que os hondurenhos participaram de uma Copa foi em 1982. A conquista desta quarta-feira também trouxe um pouco de alento ao país, que passa por uma grave crise política.

Com a vitória desta quarta-feira, Honduras conquistou a terceira colocação das eliminatórias, com 16 pontos. Já El Salvador encerrou sua participação em quinto lugar, com oito.

A classificação hondurenha só foi possível graças ao empate da Costa Rica contra os Estados Unidos. Mesmo jogando em Washington, os costarriquenhos abriram 2 a 0 no placar, mas vacilaram no segundo tempo e, com um gol aos 49 minutos, permitiram que os norte-americanos igualassem o placar.
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