O longo impasse a que chegou a crise hondurenha está, pouco a pouco, esvaziando a Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, onde o presidente deposto Manuel Zelaya está abrigado desde o dia 21. Há duas semanas, oito zelaystas deixaram a missão. Nos últimos sete dias, mais quatro abandonaram o barco. A estagnação das negociações somada ao "êxodo" da embaixada ameaçam retirar Zelaya do foco das atenções, sobretudo da mídia internacional.
Com menos gente e com a tendência de os jornalistas também partirem, o campo zelaysta começa a temer perder voz e, consequentemente, a capacidade de mobilização. Na medida em que os dias passam e a solução negociada para a crise parece mais distante, amplia-se a percepção, principalmente entre os repórteres, que o assunto começa causar um certo fastio - e, consequentemente, o desinteresse - em seus leitores e espectadores.
Com menos gente e com a tendência de os jornalistas também partirem, o campo zelaysta começa a temer perder voz e, consequentemente, a capacidade de mobilização. Na medida em que os dias passam e a solução negociada para a crise parece mais distante, amplia-se a percepção, principalmente entre os repórteres, que o assunto começa causar um certo fastio - e, consequentemente, o desinteresse - em seus leitores e espectadores.
300 "hóspedes" estavam na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa desde que Zelaya chegou ao local,o governo de Roberto Micheletti foram capazes de baixar a cifra, no fim de setembro, para pouco menos de 70 "hóspedes". Hoje, a lista de pessoas abrigadas soma 48 nomes, dos quais 6 são de repórteres de jornais e agências de notícia internacionais.
VAI FAZER UM MÊS DE ZELAYA NA EMBAIXADA BRASILEIRA VOCÊ VAI PAGAR ESSE ALUGUEL ? ZELAYA O PRIMEIRO INQUILINO DO MINHA CASA MINHA VIDA
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