terça-feira, 22 de novembro de 2011

13 SALÁRIO

CÂNCER DE PELE

Exame de pele
O câncer de pele é o tipo de câncer mais freqüente no Brasil e no mundo.
Começa a se desenvolver a partir da infância e da adolescência, por ação da radiação ultravioleta dos raios solares.
São conhecidas três formas de câncer da pele. Os mais comuns são o Carcinoma Basocelular e o Espinocelular, correspondendo a 90% dos casos.
Carcinoma Basocelular

Carcinoma Espinocelular
Os carcinomas se apresentam como feridas que sangram e formam cascas que descamam e demoram a cicatrizar. Geralmente se localizam em áreas expostas ao sol como rosto e dorso das mãos.
O Melanoma Maligno é a terceira e a mais agressiva das formas, pode disseminar-se pelo corpo. Caracteriza-se geralmente pela cor negra intensa, como mudança de cor de uma pinta ou sinal, mesmo que de nascença.
Melanoma Maligno
Ás vezes pode se apresentar com algumas áreas avermelhadas ou azuladas que não se elevam muito sobre a pele, a não ser quando começam a crescer.
Quando detectados precocemente e tratados adequadamente, curam-se praticamente 100% de todos os casos. 
Quem corre mais risco?
Ninguém está livre da possibilidade de desenvolver câncer da pele ou outros problemas de saúde, decorrentes da exposição errada aos raios ultravioleta, mas os fatores abaixo relacionados aumentam os riscos.
     Pessoas de pele e olhos claros;
     Trabalhadores ao ar livre (lavradores, ambulantes, pescadores, marinheiros, etc);
     Desportistas (ciclistas, nadadores, surfistas, montanhistas, corredores, etc);
     História familiar de câncer da pele;
     História pessoal de câncer da pele;
     Exposição crônica ao sol;
     História de queimaduras solares severas na infância e adolescência;
     Certos tipos de sinais e grande número de sinais;
     Sardas são indicadores de sensibilidade e de dano solar.
Informações importantes para evitar o câncer de pele:
      Os raios ultra-violeta do sol ou de lâmpadas de bronzeamento artificial provocam a alteração da pele, que causa câncer de pele;
      Os raios ultra-violeta são mais intensos das 10 às 16 horas, principalmente em praias e montanhas;
      Os dias nublados também apresentam grande quantidade de raios ultra-violeta. O guarda sol evita apenas uma parte deles (40%);
      Como a exposição solar tem efeito cumulativo, o câncer de pele pode surgir depois de vários anos de exposição ao sol;
      Existe uma relação direta entre a diminuição da camada de ozônio e o aumento do número de casos de câncer de pele;
      O excesso de sol não só pode provocar queimaduras e câncer na pele, como também, insolação, desidratação e envelhecimento precoce;
      O frio e o vento também contribuem para a doença, assim como os agrotóxicos e outros produtos químicos;
      Cicatrizes grandes e antigas, como queimaduras predispõem à doença. 
Como fazer o auto-exame de pele?
Primeiro procure um local bem iluminado e, de frente ao espelho, inspecione completamente todas as partes do seu corpo, desde a cabeça até os pés, sem deixar de observar bem o rosto, braços, antebraços, mãos, tórax, abdômen, região genital, coxas, pernas e pés.
Com um espelho de mão, explore as costas e laterais do corpo, desde o pescoço até o final das pernas, sem esquecer a parte interna das coxas e a planta dos pés.
Por último, examine o couro cabeludo. 
O que procurar?
Procure por pintas, verrugas (que podem ser ou não de nascença), nódoas e crostas.
Fique alerta às modificações de espessura, superfície, cor, tamanho, coceira ou sangramento.
Dê especial atenção às pintas e verrugas negras.
Depois dos primeiros auto-exames da pele será possível ficar mais familiarizado com a aparência e a superfície normal dela.
Qualquer mancha que cause muita coceira ou que esteja descamando ou sangrando, ou feridas que não cicatrizam há mais de quatro semanas devem servir como um alerta para ir ao médico. 
Sinais de Alerta!
• Lesão da pele que aumenta de tamanho ou que tem aspecto de uma pérola, translúcida (semitransparente), marrom, vermelha, rósea ou multicolorida.
• Sinal que mostra mudanças na coloração e /ou na textura, que se torna de bordas de formato irregulares, aumenta de tamanho, ou é maior que a ponta que não escreve do lápis.
• Mancha ou sinal que persiste com sensações de coceira, sangramento, "uma ferida que não cura", ou que cura e novamente abre, por mais de 3 semanas.
• Uma área da pele que, ao ser tocada, dá a sensação de lixa, áspera.
• A pele ao redor do sinal torna-se vermelha, ou se torna inchada.
• Sinal que apareça, após a idade dos vinte e um anos.

Observadas quaisquer dessas alterações
procure seu médico imediatamente!!!!! 
Previna-se contra o câncer de pele!!!!
• Limite o tempo de exposição ao sol. Evite o horário entre 10 e 16 horas.
• Procure a sombra.
• Use chapéu e roupas adequadas.
• Use filtro solar com fatores de proteção 15 ou maior, regularmente. Quando exposto diretamente, reaplique a cada 2 horas.
• Use óculos de sol, com proteção 100% contra ultravioleta.
• Evite bronzeamento artificial.
• Mantenha crianças fora do sol. Filtros solares podem ser usados em crianças a partir dos 6 meses.
• Crie nos seus filhos práticas saudáveis de proteção solar.

Referência:
  • Medicina Ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª edição, Bruce B. Duncan, Artmed, 2004.

domingo, 20 de novembro de 2011

SONHO LÚCIDO


Sonho lúcido - é o termo que refere-se à percepção consciente que temos de um determinado estado ou condição enquanto sonhamos, resultando em uma experiência da qual temos uma recordação muito clara ("lúcida") e nítida, normalmente aparentando termos tido controle e capacidade direta sobre nossas ações e, algumas vezes, o próprio desenrolar do conteúdo do sonho.[1] A experiência completa do início ao fim é chamada de sonho lúcido.


 Stephen LaBerge, um popular autor e pesquisador do assunto, definiu o sonho lúcido como "sonhando enquanto sabemos que estamos sonhando."[2]



LaBerge e seus associados chamaram as pessoas que exploram intencionalmente as possibilidades dos "sonhos lúcidos" de "onironautas" (literalmente do grego querendo dizer "exploradores de sonhos"). O tema atrai a atenção de psicólogos, autores independentes, grupos da Nova Era, místicos, ocultistas, artistas e muitos outros.

Os chamados "sonhadores lúcidos" normalmente descrevem seus sonhos como animados, coloridos, e fantásticos. Muitos comparam a uma experiência espiritual e dizem que este fato mudou sua maneira de viver ou sua percepção em relação ao mundo que vive.
 Alguns afirmam que os sonhos lúcidos são como uma "hiper-realidade", aparentando muitas vezes serem mais reais que a própria realidade em vigília" e que todos os elementos que compõem a realidade dos sonhos são amplificados. 
Sonhos lúcidos são prodigiosamente recordados em comparação a outros tipos de sonhos, até mais que os próprios pesadelos, que supostamente podem ser prescritos como um meio de livrar-se de um sonho dramático ou alarmante.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

VIVA A REPÚBLICA DAS BANANAS


República das Bananas é um termo pejorativo que faz referência a um Estado, geralmente latino-americano, politicamente instável, dependente de uma economia primária, comandado por um governo rico, corrupto, elitista e oligárquico.

Enfim, é um termo que vem sendo utilizado desde o início do século XX para caracterizar países em situações caóticas em matéria econômica ou social. Em um primeiro momento, foram apontadas como “Repúblicas das Bananas” Guatemala e Honduras, pois a origem da expressão descrevia com perfeição a realidade daqueles dois países no fim do século XIX e início do XX. Posteriormente, o nome foi sendo aplicado a todo país á beira do caos político ou econômico e com governos inoperantes e despóticos.

A expressão foi concebida para ser utilizada em uma obra literária de autoria do escritor norte-americano O. Henry (cognome de William Sydney Porter – 11 de setembro de 1862 – 5 de junho de 1910) intitulada “Cabbages and Kings” (Reis e Repolhos).

Nesta novela, O. Henry utilizava a expressão “República das Bananas” como uma crítica à fictícia República da Anchúria, que nas palavras do autor era uma “ditadura servil”, que explorava por meio da opressão e da violência a sua população e respectiva mão-de-obra, fazendo de seu país um enorme latifúndio, com especial atenção à produção da banana.

Procurado por fraude bancária pela justiça dos EUA, o autor passou um tempo refugiado em Honduras, onde presenciou as condições difíceis da população local, o que o inspirou sem dúvida nenhuma a compor sua história, bem como o termo que se tornou parte do vocabulário da imprensa mundial a partir de então.

A história da banana como produto principal de exportação na América Central é talvez o melhor exemplo de exploração e degradação que a economia baseada no latifúndio pode trazer.

As primeiras bananas foram exportadas aos Estados Unidos por volta de 1870, e logo se tornaram produtos de consumo apreciado pelo público norte-americano em geral, assim como acontecera com o café brasileiro quase na mesma época, que se tornou um produto de sobremesa popular entre a sociedade da nascente potência.

Percebendo o potencial econômico do produto, grandes companhias estadunidenses tratam de monopolizar o mercado onde os produtos mais populares eram cultivados.

No caso da banana, esta era a região da Guatemala e Honduras. Logo, surge uma companhia preponderante, a United Fruit Company, que trata de controlar a produção e distribuição total do produto até os EUA, e ao mesmo tempo, obter vantagens financeiras dos governos corruptos da área, que por sua vez exploravam os latifundiários.

 a produzirem mais e mais barato para enriquecerem sua oligarquia, sendo que por sua vez estes latifundiários exploravam cada vez mais os pequenos agricultores e camponeses, que, constituindo o elo mais fraco da corrente, não tinham como protestar, nem mudar a situação de obscuridão e opressão a que eram submetidos, permitindo assim que uns poucos senhores de terras, políticos e chefes militares tivessem acesso a um estilo de vida luxuriante.

É por meio dessa corrente maligna que um esquema de exploração e corrupção nascido de uma multinacional irá comandar os destinos de países inteiros. Ao invés do povo manifestar-se e fazer valer seus interesses, uma companhia privada irá comandar aquela nação como uma verdadeira fábrica, onde as leis de organização do trabalho não se aplicariam jamais.


Bibliografia:
BANANA REPUBLIC / REPUBLICA BANANERA: The United Fruit Company  Disponível em: http://www.mayaparadise.com/united_fruit_company.htm . Acesso em: 14 ago. 2011.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ELEIÇÕES 2012 QUAL O SEU VOTO PARA PREFEITA DE NATAL ?

     JULIA ARRUDA [PSB]      MICARLA DE SOUSA [ PV]   GESANE MARINHO [ PSD ]
ESCOLHA E VOTE NA ENQUETE AO LADO 
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