domingo, 4 de outubro de 2009

MENSALÃO O MAIOR PESADELO PETISTA

“Manifesto de Indignação de um ex-petista” - 02/08/2005
Vendo e ouvindo as declarações do Sr. Marcos Valério, do Delúbio, do novo ministro Luiz Marinho, do Sr. Silvio Pereira e do Presidente Lula, sinto-me como se fosse um “palhaço” e verdadeiramente um “idiota”. Como servidor público e, antes de tudo, cidadão, o que vi e ouvi é uma afronta a quem possui um razoável conhecimento de vida e sentimento de cidadania.

Primeiro, porque parece que essas pessoas combinaram as falas. Assumiram os erros, mas querem nos fazer crer que são apenas “errinhos”, perfeitamente justificáveis. O discurso é sempre o mesmo: “Todos os partidos agem assim”. “O “caixa 2” nos partidos políticos é institucional”. “Não há nada demais em repassar 30 milhões de reais aos partidários do PT”. “O país não pode parar”. “É preciso dar condição de governabilidade”. Passam a idéia que amealhar patrimônio totalmente incompatível como a remuneração é coisa normal. Só se for para essa “casta” de brasileiros. Porque para o restante dos brasileiros honestos, essas atitudes são motivos de “vergonha” e fonte de suspeita para o “Leão”, sempre ávido dos sinais exteriores de riqueza.

Segundo, porque pensam que os cidadãos brasileiros são ignorantes ou ingênuos a ponto de acreditar na possibilidade de alguém “dar 30 milhões de reais” a outra pessoa física, de forma benevolente. Digo “dar” porque não há quem faça um contrato de empréstimo de valor tão absurdamente elevado sem qualquer garantia real como contrapartida, exceto se houver compromisso de ganhar algo em troca, e claro, de valor superior ao que foi doado.

Ora, se o Sr. Delúbio não possui bens suficientes para honrar o “empréstimo”, nem o PT deu garantias, de onde viria, então, o pagamento do malfadado “empréstimo”? Parece óbvio que a contrapartida seriam os contratos milionários e superfaturados celebrados entre órgãos do governo com as empresas de publicidade do Sr. Marcos Valério, cujo pagamento recebido seria repassado novamente aos apadrinhados do próprio PT e aos políticos de diversos partidos aliados. Tudo de forma escusa e ilícita, naturalmente.

Como pôde o ex-PT de meus sonhos descer tanto? Como qualquer cidadão, fico imaginando o trato feito entre Marcos Valério e Delúbio. Poderia ser assim: “Olha, Delúbio, eu dou o dinheiro, sim, para quem você ou o PT indicar, mas somente para sacar na boca do caixa e desde que haja um compromisso do PT em honrar essa doação mediante contrato de publicidade do governo com minhas empresas, OK”? Ainda assim, essa relação de confiança promíscua entre o PT (e talvez outros partidos políticos) com o Sr. Marcos Valério deve vir de longa data e de várias formas. Isso porque a quantia é extremamente vultosa. Há de ter a segurança do retorno. Ora, se o contrato era somente de “gaveta”, como disseram os dois (Valério e Delúbio), qual a garantia que o Marcos Valério e suas empresas teriam, se o Delúbio não representasse “de fato” o próprio PT e o governo?

Terceiro, como acreditar que os principais líderes do PT não tinham conhecimento do “contrato de gaveta” se quem “pagaria a conta” seria o próprio governo, diretamente ou mediante seus órgãos e estatais? Como acreditar que o próprio presidente não sabia se, desde que o José Dirceu foi presidente do PT, o objetivo maior do partido era alcançar a Presidência da República e tudo foi feito para colocar Lula-lá? Com tristeza, percebo hoje, pretendia-se também, na surdina, locupletarem-se à custa do dinheiro público.

Quarto, como acreditar que o governo é distinto do PT, se o presidente e seus principais ministros eram dirigentes máximos desse partido, até a eleição de Lula? Como acreditar nessa desvinculação, se a nova cúpula do PT estava até outro dia como ministros do governo? Por fim, resisto a me sentir como um “palhaço”. Sou apenas um brasileiro, como milhões, que assistem estarrecidos e indignados ao jogo degradante e sujo dos políticos brasileiros. E pior, “ex-eleitor” do PT, a quem depositei as últimas esperanças de eleger pessoas de um partido político sério, sem fisiologismos e livres de corrupção.

O PT extrapolou no exercício do poder, demonstrando que os dirigentes estavam despreparados para exercê-lo, esquecendo-se que ocupam cargos políticos por indicação do povo, verdadeiros donos do poder. Meus “ex-políticos” petistas estão fazendo pior, muito pior do que os “Colloridos”. Por muito menos, o grupo de Collor foi derrubado e suspenso os direitos políticos do ex-presidente. Torna-se inacreditável como alguns políticos do PT procuram justificar seus erros. Aliás, não são erros. São crimes, eleitorais e penais. Alguns justificam pelo lugar comum da institucionalização da corrupção, como se os erros praticados por outros justificassem aqueles praticados pelo PT. Se assim é, nossos partidos políticos não merecem crédito. Outros justificam e choram a vida “dura” que tiveram no período da ditadura, como se o país estivesse em débito para com eles e o enriquecimento ilícito praticado à custa dos cofres públicos fosse uma espécie de compensação devida pelo Estado.

Equivocam-se os políticos do PT num caso e outro. O “ex-PT” de meus sonhos, que virou o PT do Planalto chafurda em sua própria ambição desmedida. O PT assumiu a velha máxima de Maquiavel “o fim justifica os meios”. E o fim era o poder, apenas o poder. Simplesmente o poder. Nesse momento, o que fazem os membros do Congresso Nacional, legítimos representantes do povo? Os senhores deputados e senadores do Congresso Nacional devem ter a coragem de prestar explicações à sociedade, ainda que tenham de assumir seus próprios erros e não se escudarem apenas na CPI.

Percebe-se um grande silêncio no restante dos membros do Poder Legislativo. Esquecem-se, nossos líderes, do grande alcance do mau exemplo dado. Na prática, se prevalecer a impunidade, fica implícita a idéia de que “roubar e ser corrupto” vale a pena. Está em jogo a auto-estima dos brasileiros, a questão da obediência civil e a corrupção na vida pública. Está em jogo, também, a credibilidade dos políticos. O fim disso tudo pode ser a convicção na população de que não vale a pena existir democracia representativa num país subdesenvolvido, submisso ao neoliberalismo e com instituições fracas.

Pior ainda é não haver alternativas. A sociedade não pode aceitar tamanho lamaçal nem ficar à mercê de eventual convocação da mídia dominante para manifestar seu protesto. O momento é de perplexidade e decepção. Urge que se fiscalizem os atos da CPI e não se admitam conchavos com o fim de proteger políticos de um ou outro partido. Necessário que se publique a lista dos políticos favorecidos. O povo precisa saber em quem pode confiar. Se for caso de “impeachment” de Presidente e Governadores, que seja feito e com responsabilização penal. Aliás, melhor para o Presidente Lula seria renunciar a seu cargo. Seria uma demonstração de lealdade e honestidade para quem o elegeu, como símbolo da última esperança. É verdade, Presidente, o povo brasileiro, sofredor e ingênuo, mas de boa índole, não merece isso.
 

http://www.affemg.com.br/aff_det_artigos.asp?cod_artigo=19 

METALÚRGICO[OTIMISTA]PRESIDENTE

sábado, 3 de outubro de 2009

BRASILEIROS NA VENEZUELA CORREM PERIGO DE SEQUESTRO PELA AS FARC


Brasileiro é seqüestrado pelas Farc na Venezuela!!! Alertado, governo Lula ainda não fez nada!

Por Diego Escosteguy, de Boa Vista:
“Senhora, nós somos das Farc e estamos com seu marido”, anunciou tranquilamente a voz masculina do outro lado da linha, num espanhol de sotaque colombiano. “Ele será executado se a senhora não seguir nossas instruções.” Marinêz da Silva Pinho ouviu as ordens em silêncio - e desmaiou. Aquela voz colombiana confirmara seus mais terríveis medos: seu marido, o empresário brasileiro Vicente Aguiar Vieira (foto), não havia se perdido no distrito de Ciudad Bolívar, na Venezuela, onde estava quando deu notícias pela última vez, dois dias antes dessa ligação. Era um sequestro. Naquele mesmo dia, Marinêz recebeu uma carta manuscrita e assinada pelo marido, na qual ele confirmava estar em poder das Farc e dizia se encontrar em “montanhas da Colômbia”. Em três páginas, possivelmente ditadas pelos sequestradores, Vicente orientava a esposa a vender os bens da família para pagar o resgate, estipulado em 2,5 milhões de bolívares, a moeda venezuelana (equivalentes a cerca de 800 000 reais). Marinêz só conhecia as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia pelo noticiário televisivo, mas fez o que lhe pediram. Não alertou as autoridades, levantou parte do dinheiro, deu prosseguimento às negociações e mobilizou parentes para fazer a troca nas selvas colombianas. Até o momento, os esforços foram em vão. Seu marido está há dois meses em cativeiro - e pode, a depender do avanço das investigações policiais, tornar-se o primeiro brasileiro oficialmente vítima das Farc fora da Colômbia.
(…)
O desespero com o sumiço dos sequestradores levou Marinêz a procurar as autoridades brasileiras. Nas últimas semanas, ela iniciou uma odisseia pela burocracia de Brasília. Marinêz bateu à porta da Polícia Federal, da Interpol, do Itamaraty, dos congressistas de Roraima… Persistente, ela conseguiu falar até com o presidente Lula, numa cerimônia política em Boa Vista, no mês passado. “Vou me empenhar para resolver isso. Se for preciso, conversarei com o Hugo Chávez”, prometeu o presidente, repassando o caso para o ministro da Justiça, Tarso Genro, que também estava no evento. Não se sabe se Lula pressionou seu colega venezuelano, sempre tão afável com os terroristas das Farc. Os diplomatas do Itamaraty, no entanto, a quem cabe acompanhar os desdobramentos das investigações na Venezuela, estão apreensivos com o caso. O cônsul do Brasil em Ciudad Guayana, que tem jurisdição sobre a área onde aconteceu o crime, encontrou-se com o chefe da brigada antissequestro da polícia venezuelana, que comanda as buscas pelo brasileiro. Saiu de lá sem respostas. A esposa do empresário não se conforma com a atuação do governo brasileiro: “Todos dizem que vão ligar, fazer e acontecer, mas essas ligações nunca chegam. Ninguém parece se importar. Só porque moramos no fim do mundo somos menos brasileiros? Eu preciso de ajuda, mas ninguém parece disposto a ajudar”



ESSE CHÁVEZ APOIA GUERRILHA ESTA EXPLICADO O APOIO A CANDIDATURA DE DILMA

O GURI NA OLIMPÍADA DO RIO

LULA E DILMA NO DIA QUE O VERMELHO SUMIU ?


LULA QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA [NOVO MANDAMENTO]



“Quem Não Chora Não Mama” e o Cordão do Bola Preta são declarados Patrimônios Culturais do Rio de Janeiro . Veja abaixo a letra e o decreto da prefeitura.
Marcha do Cordão do Bola Preta [ Nelson Barbosa - Vicente Paiva ]
Quem não chora não mama
Segura meu bem a chupeta
Lugar quente é na cama
Ou então no Bola Preta
Vem pro Bola meu bem
Com alegria infernal
Todos são de coração
Todos são de coração
Foliões do carnaval

DECRETO N.º 27594 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2007.
Declara patrimônio cultural carioca o Cordão da Bola Preta.
PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, considerando a importância cultural do Cordão da Bola Preta para a cidade do Rio de Janeiro; considerando que o Cordão da Bola Preta se tornou referência cultural do carnaval carioca, consolidando-se através de várias gerações; considerando o parecer do Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro no processo 22/000.035/2007.

DECRETA Art. 1.º Fica declarado Patrimônio Cultural Carioca o Cordão da Bola Preta, instituição carnavalesca fundada em 1918, nos termos do Artigo 4º Parágrafo 1º do Decreto 23.162/03 e do Art. 5º Parágrafo Único da Lei 3.947/05.
Parágrafo único. O órgão executivo municipal de proteção do Patrimônio Cultural inscreverá o bem citado no caput deste Artigo no Livro de Registro das Atividades e Celebrações.

Art. 2.º Fica declarada Patrimônio Cultural Carioca a música “Quem Não Chora Não Mama”, de autoria de Nelson Barbosa e Vicente Paiva, registrada na voz de Carmem Costa, a qual se tornou o hino do Cordão da Bola Preta.
Parágrafo único. O órgão executivo municipal de proteção do Patrimônio Cultural inscreverá o bem citado no caput deste Artigo no Livro de Registro das Formas de Expressão
Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 14 de fevereiro de 2007 – 442o da fundação da cidade.
CESAR MAIA KKKKKKKKKKK

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