No Brasil, a
corrupção parece não ter fim. Em todas as esferas dos poderes existe corrupção.
Seja no Executivo, Legislativo ou Judiciário. O povo brasileiro já não acredita
que esta situação possa mudar. Existe uma cultura arraigada nas instituições
que abrangem os três poderes. Até quando o Brasil vai suportar tanta corrupção?
esta é a pergunta que o povo brasileiro vive fazendo. O Brasil é um país de
gente pacata, de gente que acha ser a esperança a última que morre. Só que
enquanto o povo pensa assim, os corruptos desviam milhões e milhões dos cofres
públicos e nada acontece com eles. enquanto isso o povo sofre com a miséria, a
violência, a falta de educação, doenças e tudo de ruim que uma nação possa
sofrer. É preciso que seja feito algo urgente para que essa corrupção acabe ou
ao menos diminua. Pois o que será de nós no futuro, vivendo numa nação onde a
corrupção impera em todas as esferas?
domingo, 25 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
DOR NA ALMA OU DOR FÍSICA ?
Dor é uma experiência
sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de
intensidade – do desconforto leve à agonia –, podendo resultar da estimulação
do nervo em decorrência de lesão, doença ou distúrbio emocional.
É uma experiência complexa
que envolve o estímulo de algo nocivo e as respostas fisiológicas e emocionais
a um evento.
Em casos de dores
fisiológicas, a percepção ocorre graças à nocicepção: terminações nervosas
independentes dos neurônios localizadas fora da coluna espinhal, no gânglio de
raiz dorsal, são estimuladas mecânica, elétrica, térmica e quimicamente,
transmitindo seus sinais por fibras nervosas até os neurônios sensoriais da
medula.
Este processo libera
glutamato, um neurotransmissor responsável por enviar a informação de neurônio
a neurônio até o tálamo. Lá, a mensagem é distribuída ao cérebro, onde ocorre o
reconhecimento consciente da dor.
A percepção da dor pode
variar não somente de uma pessoa para outra, mas também de acordo com a
cultura, sendo transformada por muitos fatores. Portanto, é uma resposta
subjetiva: cada indivíduo aprende a sensação por meio de experiências
relacionadas com lesões no início da vida.
Dizemos que a dor é
localizada quando se restringe a uma região específica do corpo, como em um
corte no dedo. A dor pode também ser difusa, como nos casos da fibromialgia.
A dor aguda se manifesta
transitoriamente por um período curto e na maioria das vezes com causas
facilmente identificáveis. Funciona como um alerta do corpo para lesões em
tecidos, inflamações ou doenças, centralizada primeiro e depois capaz de se
tornar difusa. Clinicamente, uma dor crônica é aquela que excede seis meses,
sendo constante e intermitente. Quase sempre está associada a um processo de
doença crônica.
Quando ocorre uma lesão na
pele, receptores sensoriais (terminações nervosas) que enviam sinais que causam
a percepção da dor são ativados nos tecidos cutâneos inferiores. São as dores
cutâneas, localizadas e de curta duração, como queimaduras de primeiro grau e
cortes superficiais.
Uma dor somática tem
origem nos ligamentos, ossos, tendões, vasos sanguíneos e nervos. Poucos
receptores de dor nestas regiões produzem uma sensação maçante, mal localizada
e de maior duração. É a dor que uma pessoa sente quando quebra o braço ou torce
o tornozelo, por exemplo.
A dor visceral se origina
dentro dos órgãos e cavidades internas do corpo. Com menos receptores
sensoriais ainda nestas áreas, produz uma sensação dolorida e de maior duração
do que a dor somática, muito difícil de localizar – sendo muitas vezes
associada a partes do corpo totalmente diferentes do local da lesão pelo
paciente. O ataque cardíaco é um bom exemplo, podendo primeiramente causar dor
no ombro, estômago, braço e na mão.
Embora algumas doenças se
manifestem de forma assintomática e sem causar dores, como é o caso de alguns
tipos de câncer primários, a maioria é percebida de forma bastante dolorosa:
- Tonsilite (amidalite)
- Apendicite
- Artrite
- Ataque cardíaco
- Bursite
- Cefaleia
- Dor Ciática
- Colite ulcerosa
- Doença pulmonar
- Disfunção
temporomandibular e dor orofacial
- Dor de cabeça Tensional
- Dor de ouvido
- Dor de Dente
- Fibromialgia
- Gastrite
- Gota
- Hemorroidas
- Hérnia de disco
FONTE: SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA DOR
terça-feira, 13 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
É PRECISO ACREDITAR NAS PESSOAS
Em menos de 4 anos o Brasil sediará sua Olimpíada, mais será que estaremos preparado para participar de forma competitiva nas diversos modalidades esportivas, tenho minhas dúvidas há começa pelo programa chamado Bolsa Atleta que incentiva apenas quem tem seus resultados nas 3 primeiras colocações, que nesses casos já recebem premiações das respectivas competições e são Atletas já profissionais, um exemplo de como as políticas públicas para o esporte são pífias, ilusórias e vergonhosas enquanto estrangeiros participam de eventos esportivos por lazer, verdadeiros talentos não possuem as mínimas condições de participar desses eventos esportivos, o Corredor Gilson Isídio do Nascimento mostrou que se tivesse um programa de treinamento físico e nutricional, poderia esta no podium de eventos regionais e nacionais, pelas suas condições de vida humilde e analfabetismo, sua performance mostra que o esporte pode resgata muitos Brasileiros para um caminho de oportunidades, não vamos deixar que o sonho de Gilson seja um Sonho de Cinderela, dia 1 de dezembro tem a Corrida do SESI em Natal, ajudem a mudar sua vida e leva o nome de Macau, do RN, e do Brasil para o mundo, meu obrigado a todos que torceram e ajudaram de alguma maneira.
o Corredor de Macau ficou em 18 no percurso dos 10KM com o tempo de 42 min 01 seg competindo com atletas amadores, e profissionais de clubes de 20 estados e 3 países, se Gilson fosse uma mulher teria ficado em segundo lugar, acredito que a empresa onde nossa Atleta trabalha agora tem um excelente garoto propaganda para divulgar seus produtos e serviços, e sua responsabilidade social e a Prefeitura de Macau tem grande Atleta que pode incentivar outros jovens além de leva o nome de MACAU além fronteiras.
obs: certa vez encontrei diretor da empresa TCL que me disse sobre meu comentário da perfomance de GILSON e a possibildade de patrocínio, ¨ nosso preocupação é colher lixo, não fazer corredor¨. assim caminha a humanidade.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
CAPITÃO POBREZA
Favelização
Após ver picos de desemprego em 2008 e 2009, Obama conseguiu reduzir o
índice para 7,8% em setembro passado — a taxa oscilou para 7,9% em outubro.
Apesar de serem as taxas mais baixas do governo Obama, o índice revela
que ainda existem cerca de 12,3 milhões de norte-americanos sem emprego,
segundo o Departamento de Trabalho dos EUA.
Como comparação, a taxa de desemprego no Brasil é de 5,4%, segundo o
IBGE.
O alto índice de desemprego atingiu, principalmente, a classe média
norte-americana.
Alguns trabalhadores que tinham um bom salário antes da crise hoje não
têm mais onde morar. Essa realidade fez com que acampamentos independentes
surgissem em diversos pontos do país, as chamadas “tent cities” (“cidades de
tendas”, em tradução livre).
Nesses acampamentos, cidadãos que não conseguiram pagar a hipoteca ou o
aluguel se juntaram e formaram uma espécie de comunidade, vivendo em barracas,
sem eletricidade e em condições precárias. De acordo com o Departamento de
Habitação dos EUA, há mais de 243 mil pessoas morando em locais como esse.
Para Gunther Rudzit, professor de relações internacionais das Faculdades
Rio Branco, esse novo tipo de comunidade ilustra um processo de “favelização”
que atinge os EUA desde o início da crise econômica, em 2008.
— É um belo reflexo de uma sociedade já considerada de classe média, e
que está decaindo drasticamente.
Rudzit arrisca dizer que a nova classe média brasileira hoje está
vivendo melhor que a classe média americana.
— A classe média dos Estados Unidos está perdendo o padrão de vida,
enquanto a brasileira está ganhando qualidade de vida.
Diferentemente de Rudzit, o professor de relações internacionais do IBMEC,
Diogo Costa, afirma que a maioria das pessoas consideradas classe média alta no
Brasil estaria, nos Estados Unidos, vivendo “abaixo da linha de pobreza”.
— Um cidadão de classe média brasileiro teria que economizar 100% da sua
renda por oito anos para comprar um carro da classe média americana.
Segundo Costa, o medo de que a classe média nos EUA esteja “encolhendo”
não é o mais grave no atual panorama americano.
— O problema mais sério é o aumento da desigualdade e da imobilidade
social entre os muito ricos e a classe média.
Cerca de 213 milhões de norte-americanos estão aptos a votar hoje. Mas
como o voto não é obrigatório, o número será bem abaixo disso. Há quatro anos,
quando Obama subia ao poder como esperança de um novo país, apenas 131,1 milhões
de pessoas foram às urnas.
fonte: PORTALR7
Poorer and less powerful Americans welcome to the third world
Assinar:
Postagens (Atom)