Nessa época do ano é sempre o mesmo problema, o que deveria ser motivo de alegria para muitos universitários, muitas vezes se torna um trauma, Um queima a cabeça, o outro leva pontapés, o outro morre na piscina, e outros sofrem as mais bizarras humilhações, Sou contra os atos violentos e humilhantes em trotes universitários. Não tenho nada para falar em favor de trotes com farinha, ovos, tintas, tesouras e máquinas de cortar cabelo, nada pior, do que começar a faculdade com um trote bestial, e sem nenhum objetivo racional. Por falar em objetivo, poderíamos ter trotes com objetivos solidários visando contribuir com grupos sociais carentes.
Precisamos de universidades para formar pessoas que pensam, e não simples fornecedoras de diplomas. Precisamos de universitários, voltados para um objetivo acadêmico coletivo que sonham em mudar a realidade sócio-econômica, quando chegar na universidade estão apenas voltados para o egocentrismo do seu mercado de trabalho e quando recebem o diploma podem recebem uma bala perdida do marginalizado que não teve a mesma oportunidade de acesso , fica difícil ter esperança e acreditar em um futuro melhor para um país com tantos personagens debilóides.
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