sábado, 31 de outubro de 2009

A BRUXA DO PT


“Em breve, a bruxa Petista poderá voar em sua vassoura estrelada e derramar a poção mágica sobre as cabeças de todos idiotas e assim seremos todos felizes sob o capitalismo humanizado do PT.”

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

AINDA DUVIDA DA EXISTÊNCIA DO PACTO LULA RECORD DILMA



TRANSNORDESTINA MAIS UMA MENTIRA DO GOVERNO LULA



É o caso de se repetir o velho chavão “me engana que eu gosto”. Tiraram o direito dos brasileiros do transporte por trilhos (com exceção das pouquíssimas exceções conhecidas). Em 1960 havia mais de 67 mil quilômetros de trilhos percorridos por bons e/ou maus trens, mas que lá estavam todos os dias, com todas as virtudes e defeitos que eles pudessem ter. Hoje, são apenas pouco mais de 29.798 quilômetros.

As estações ferroviárias tiveram um papel preponderante não somente no País, como em todo o mundo. Fundaram cidades, centralizaram a vida das povoações, serviram como agência de correios, trouxeram o progresso e foram em geral construídas com arquiteturas diferentes, desde as mais suntuosas até as mais simples. Porém, até os anos 50 eram em geral construções bonitas. Hoje em sua grande maioria abandonadas, somente permanecem ativas aquelas que se transformaram em estações de trens metropolitanos, as que se estão no caminho dos poucos trens turísticos e as poucas que são utilizadas como central de recebimento de cargas pelas atuais concessionárias das ferrovias.

Enquanto isso, diversos países do mundo, ricos e pobres, mantêm seus trens porque eles têm uma vital importância no transporte de grãos, minérios e pessoas, é preciso acabar com essa máfia de superfaturamento de operações tapa buracos que deu origem a personagens e onde fica a preocupação com meio-ambiente é as emissões de carbono dos caminhões.
Posição País Malha Ferroviária em km
1 Estados Unidos 228.464
2 Rússia 87.157
3 China 70.058
4 Índia 63.140
5 Canadá 48.909
6 Alemanha 46.039
7 Austrália 43.802
8 Argentina 34.091
9 França 32.175
10 Brasil 29.798


veja mais absurdos:
http://www.guialog.com.br/estatistica-transpo.htm

Transnordestina continua sem aporte de verba federal xto publicado em 23 de Outubro de 2009
  A Ferrovia Transnordestina continua sem liberação de recursos por parte do governo federal. Ontem, o governo publicou um decreto no Diário Oficial da União criando um adicional de R$ 1 bilhão para obras na área de transportes (incluindo rodovias federais) e não tinha um centavo sequer para o empreendimento. O decreto também cancelou R$ 1 bilhão de obras que estavam sendo feitas pelo Ministério dos Transportes. Em Pernambuco, a iniciativa retirou R$ 5,2 milhões que seriam usados na manutenção da BR-232, rodovia que liga o Recife a Salgueiro (no Sertão), passando por Caruaru. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério dos Transportes, a iniciativa foi apenas um remanejamento dos recursos de obras que não estavam andando num ritmo considerado mais avançado pelo governo federal.
Além de não ter recursos para a Ferrovia Transnordestina, o decreto publicado também retirou R$ 201 mil que seriam empregados em obras de manutenção da BR-110 nos trechos de Pernambuco.
Já as obras que ganharam recursos adicionais foram os trechos pernambucanos das seguintes rodovias federais: BR-423 – que terá R$ 3,1 milhões, BR-424, com uma liberação extra de 2,6 milhões, a BR-316, com uma liberação de mais R$ 1,2 milhão, a BR-428, com R$ 5 milhões.
Também ganharão mais recursos: a BR-104 (R$ 6 milhões), a BR-407 (R$ 1,2 milhão) e a BR-408 que vai receber mais R$ 3 milhões. Esses recursos serão liberados para fazer a manutenção dessas rodovias.
ESTAGNADA
Construída pela empresa Transnordestina Logística, a Ferrovia Transnordestina terá 1.728 quilômetros de extensão e vai ligar o Sul do Piauí aos portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco. O custo total do empreendimento é R$ 5,4 bilhões e pelo menos R$ 3 bilhões sairão de recursos públicos, como o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE). A empresa Transnordestina substituiu a antiga Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) – ambas dos mesmos donos.
Os recursos do FDNE até agora não foram liberados pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Um dos motivos do atraso na liberação dos recursos foi o fato de que a empresa não estava querendo apresentar garantias que comprometessem uma das principais acionistas da Transnordestina Logística, a Companhia Siderúrgica Nacional, que tem como um dos seus maiores acionistas, o empresário Benjamin Steinbruch.
Fonte: Jornal do Comercio

terça-feira, 27 de outubro de 2009

COMO SE COMPORTAR NUMA CPI


PESCA ARTESANAL NO BRASIL UM DESCASO GOVERNAMENTAL



A pesca artesanal no Brasil representa aproximadamente 55 % do peixe que é consumido internamente. Por tanto, o Brasil é verdaderamente un país da pesca artesanal. Apesar disso, historicamente muito pouco tem sido feito com relação às políticas públicas para este setor.Um dos mais graves indicios desta afirmação é a precariedade das estatísticas, que não estão estruturadas para realmente expor a realidade da pesca no Brasil, em especial a artesanal.Estima-se que existam no Brasil em torno de 1 milhão de pescadores que vivem diretamente da pesca, envolvendo em torno de 4 milhões de pessoas.


a pesca artesanal sempre foi relegada na formulação das políticas públicas no Brasil. Embora possamos afirmar que a pesca em si, enquanto setor econômico, nunca teve sua importância reconhecida pelos governos, a pesca artesanal sempre sofreu isso mais fortemente. A política mais recente para a pesca artesanal foi posterior ao Decreto 221 de 28 de fevereiro de 1967, chamado PescArt, que se constituiu num Programa de Apoio à Pesca Artesanal, envolvendo crédito e formação de cooperativas para venda do pescado, o Decreto 221, tentou  modernizar os pescadores “atrasados”, motorizando as pequenas embarcações, trocando as redes, que em sua maioria eram por eles confeccionadas, por fardos de panos de redes de nylon já trançados, e criando entrepostos que logo foram apropriados pelos atravessadores por conta da falta de preparo para que os próprios pescadores assumissem os empreendimentos. Isso gerou, em muitos casos, um endividamento dos pescadores, que foram relegados à mais profunda miséria. Agravado a isso, os incentivos fiscais oferecidos pelo Decreto 221 para as indústrias pesqueiras e armadores da pesca, saquearam o litoral e as áreas estuarinas, principalmente, restando aos pescadores as migalhas que sobravam, Aliado a isso, um forte processo de especulação imobiliária de faixas do litoral, advindo do Milagre Brasileiro na década de 70, expulsou os pescadores de suas praias e estuários, inviabilizado cada vez mais a pesca artesanal.


com a criação da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República – SEAP,  Esta Secretaria foi efetivamente criada no dia 01 de janeiro de 2003, data da posse, neste mesmo dia, do Ministro José Fritsch,Nunca o setor vibrou tanto. As esperanças de ver a pesca artesanal reconhecida como um setor economicamente importante para a nação,Com uma equipe técnica reduzida, um orçamento irrisorio e uma equipe dirigente para a qual em muitos momentos falta conhecimento do setor, a SEAP tem frustrado, em muito, as expectativas dos pescadores artesanais em ter suas reinvidicações atendidas.
Projetos estratégicos para a pesca artesanal como a extensão pesqueira, alfabetização, regularização profissional e aspectos relacionados aos benefícios sociais, não andam por total falta da compreensão política da sua importância, uma insensibilidade governamental com  influência direta na vida das comunidades pesqueiras.

Todos os desafios estão apurados e relatados, para que os pescadores consigam com sua dignidade  “viver da pesca”, como sempre fizeram, talvez essa depedência da pesca  incomode os parasitas de Brasília.

sábado, 24 de outubro de 2009

CAJU A FRUTA DO NORDESTE



O caju é considerado muitas vezes como o fruto do cajueiro, embora seja um pseudofruto. É constituído de duas partes: a castanha que é a fruta propriamente dita, e o pedúnculo floral, pseudofruto confundido com o fruto. Esse se compõe de um pedúnculo piriforme, carnoso, amarelo, rosado ou vermelho.

A Região Nordeste, com uma área plantada superior a 650 mil hectares, responde por mais de 95% da produção nacional, sendo os estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Bahia os principais produtores.

A importância social do caju no Brasil traduz-se pelo número de empregos diretos que gera, dos quais 35 mil no campo e 15 mil na indústria, além de 250 mil empregos indiretos nos dois segmentos. Para o Semi-Árido nordestino, a importância é ainda maior, pois os empregos do campo são gerados na entressafra das culturas tradicionais como milho, feijão e algodão, reduzindo, assim, o êxodo rural. Além do aspecto econômico, os produtos derivados do caju apresentam elevada importância alimentar. O caju contém cerca de 156 mg a 387 mg de vitamina C, 14,70 mg de cálcio, 32,55 mg de fósforo e 0,575 mg de ferro por 100 ml de suco, ajuda a proteger as células do sistema imunológico contra os danos dos radicais livres.


Conforme os trabalhos de pesquisa desenvolvidos pela Embrapa e por outras instituições de pesquisa, o pedúnculo de caju é rico em vitamina C, fibras e compostos fenólicos. Além do potencial vitamínico, estes compostos conferem potencial antioxidante à polpa do caju. Esta propriedade biológica está associada à prevenção de doenças crônico-degenerativas, como problemas cardiovasculares, câncer e diabetes, que avançam a cada ano, superando estatísticas e preocupando as lideranças governamentais da área de saúde.  A necessidade de aumento do consumo de frutas tem sido uma recomendação crescente da Organização Mundial da Saúde, visando à prevenção do desenvolvimento das doenças crônico-degenerativas. o caju é um forte candidato para acrescentar saúde, sabor e beleza na mesa tropical.. A colheita é realizada de agosto a janeiro.

So é uma árvore originária do Brasil, nativo da região litorânea. Suas folhas são eficazes na cicatrização de feridas.


Além de ser consumido natural, o caju pode ser utilizado na preparação de ração animal, sucos, mel, doces, passas, sorvetes, licores.


A castanha, depois de torrada, é utilizada como petisco, sendo exportada para quase todo mundo, A castanha verde é usada em pratos quentes.


O suco de caju é industrializado e muito apreciado em todo o país.


A casca do caju é usada no tratamento de afta e infecções na garganta. A madeira também é aproveitada na construção civil, carpintaria, marcenaria, etc.

aproveitem e coloquem na merenda escolar das crianças POLÍTICOS INCOMPETENTES   
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