Conselheiros do Tribunal de Contas do Pará (TCE-PA) ainda empregam parentes, apesar da determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o nepotismo nos três poderes.
Os nomes de parentes de seis dos sete conselheiros do TCE-PA aparecem na lista de servidores. O presidente do órgão, Fernando Coutinho Jorge, alega que uma comissão analisa os casos e que as demissões só deverão acontecer no final do ano, contrariando a súmula do STF que determinou, há mais de três meses, a dispensa imediata. Ele também tem parentes no tribunal.
A Ordem dos Advogados do Brasil do Pará (OAB-PA) enviou dois ofícios ao TCE-PA para cobrar a relação completa dos servidores, mas não obteve retorno. A presidente da OAB no Estado, Ângela Sales, exige a demissão imediata dos parentes e a devolução dos salários.
Os nomes de parentes de seis dos sete conselheiros do TCE-PA aparecem na lista de servidores. O presidente do órgão, Fernando Coutinho Jorge, alega que uma comissão analisa os casos e que as demissões só deverão acontecer no final do ano, contrariando a súmula do STF que determinou, há mais de três meses, a dispensa imediata. Ele também tem parentes no tribunal.
A Ordem dos Advogados do Brasil do Pará (OAB-PA) enviou dois ofícios ao TCE-PA para cobrar a relação completa dos servidores, mas não obteve retorno. A presidente da OAB no Estado, Ângela Sales, exige a demissão imediata dos parentes e a devolução dos salários.
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