Professores de todo o país iniciam neste mês de março uma “mobilização nacional” que deve desaguar numa greve geral pela implantação do piso salarial de R$ 950.
O calendário da “mobilização” foi definido pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Tem sede em Brasília. É filiada à CUT.
Estão pendurados à estrutura da CNTE 36 sindicatos e entidades ligadas à educação. Espalham-se pelas 27 unidades da federação. Reunem 960 mil associados.
Decidiu-se que os sindicatos de professores farão, na segunda quinzena de março, assembléias para definir a data e a duração da greve nacional.
Estima-se que a paralisação deve ocorrer em abril ou maio. Autor do projeto que resultou na criação do piso, Cristovam Buarque (PDT-DF).
Antes da greve, os professores pretendem organizar uma série de atos e providências. Querem dar “visibilidade” ao drama da categoria.
Para março, a CNTE encomendou aos sindicatos:
1. A organização de passeatas nas cidades. A maior deve ocorrer em Porto Alegre. Pretende-se arrastar para a capital gaúcha professores de todo país;
2. A realização de atos públicos em frente às assembléia legislativas, câmaras de vereadores e sedes dos governos estaduais e municipais;
3. A articulação de frentes parlamentares de defesa do piso salarial dos professores nos legislativos estaduais e municipais;
De resto, a CNTE agendou para abril três grandes eventos. O primeiro, marcado para o dia 2, será um ato público em Brasília.
Acontecerá na Praça dos Três Poderes, defronte do prédio do STF. O objetivo é pressionar o tribunal para que apresse o julgamento da ação que questiona o piso.
Foi movida pelos governadores de cinco Estados (RS, SC, PR, MS e CE). Em dezembro passado, o Supremo iniciou o julgamento.
Por maioria de votos, o STF ratificou o piso, que deveria ter sido levado ao contracheque dos professores em 1º de janeiro de 2009.
O calendário da “mobilização” foi definido pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). Tem sede em Brasília. É filiada à CUT.
Estão pendurados à estrutura da CNTE 36 sindicatos e entidades ligadas à educação. Espalham-se pelas 27 unidades da federação. Reunem 960 mil associados.
Decidiu-se que os sindicatos de professores farão, na segunda quinzena de março, assembléias para definir a data e a duração da greve nacional.
Estima-se que a paralisação deve ocorrer em abril ou maio. Autor do projeto que resultou na criação do piso, Cristovam Buarque (PDT-DF).
Antes da greve, os professores pretendem organizar uma série de atos e providências. Querem dar “visibilidade” ao drama da categoria.
Para março, a CNTE encomendou aos sindicatos:
1. A organização de passeatas nas cidades. A maior deve ocorrer em Porto Alegre. Pretende-se arrastar para a capital gaúcha professores de todo país;
2. A realização de atos públicos em frente às assembléia legislativas, câmaras de vereadores e sedes dos governos estaduais e municipais;
3. A articulação de frentes parlamentares de defesa do piso salarial dos professores nos legislativos estaduais e municipais;
De resto, a CNTE agendou para abril três grandes eventos. O primeiro, marcado para o dia 2, será um ato público em Brasília.
Acontecerá na Praça dos Três Poderes, defronte do prédio do STF. O objetivo é pressionar o tribunal para que apresse o julgamento da ação que questiona o piso.
Foi movida pelos governadores de cinco Estados (RS, SC, PR, MS e CE). Em dezembro passado, o Supremo iniciou o julgamento.
Por maioria de votos, o STF ratificou o piso, que deveria ter sido levado ao contracheque dos professores em 1º de janeiro de 2009.
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