Uma reportagem do jornalismo da Band mostrou que pacientes com gripe suína são tratados com medicamentos com a data de validade vencida em São Paulo. Uma etiqueta colada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estende o prazo de janeiro de 2009 até o próximo ano.
O Ministério da Saúde garantiu que os remédios ainda são eficazes contra a nova gripe e informou que foi estendida a validade de 50 mil comprimidos de Tamiflu, que estavam nos estoques estaduais. Essa quantidade é suficiente para tratar 5 mil pacientes.
veja o vídeo da Reportagem:
O Ministério da Saúde garantiu que os remédios ainda são eficazes contra a nova gripe e informou que foi estendida a validade de 50 mil comprimidos de Tamiflu, que estavam nos estoques estaduais. Essa quantidade é suficiente para tratar 5 mil pacientes.
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http://www.band.com.br/jornalismo/conteudo.asp?ID=158748
ISSO É UM VERDADEIRO ABSURDO, A ESTABILIDADE DOS MEDICAMENTOS SÃO DEFINIDAS ANTERIORMENTE EM ENSAIOS PRÉ-CLÍNICOS EM ANIMAIS E SERES HUMANOS, ESSA MEDIDA PODE PROVOCAR UM PRECEDENTE PERIGOSO PARA O USO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS, ALÉM DO RISCO A SAÚDE PODE HAVER INÚMEROS PROCESSOS CONTRA MÉDICOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICO OU PRIVADO.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem normas específicas estabelecidas sobre como deve ser efetuada a destinação desse material hospitalar, como a RDC 306/04, que trata do Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. O descarte de medicamentos inclui-se nessa resolução.
Entre as recomendações estão a separação dos produtos e o envio para empresas de gerenciamento de resíduo sólido. Se a clínica médica ou o hospital não tiverem um programa específico de descarte, o profissional de saúde deve encaminhar o produto vencido ao distribuidor, acompanhado de nota fiscal.
ISSO É UM VERDADEIRO ABSURDO, A ESTABILIDADE DOS MEDICAMENTOS SÃO DEFINIDAS ANTERIORMENTE EM ENSAIOS PRÉ-CLÍNICOS EM ANIMAIS E SERES HUMANOS, ESSA MEDIDA PODE PROVOCAR UM PRECEDENTE PERIGOSO PARA O USO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS, ALÉM DO RISCO A SAÚDE PODE HAVER INÚMEROS PROCESSOS CONTRA MÉDICOS E SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICO OU PRIVADO.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem normas específicas estabelecidas sobre como deve ser efetuada a destinação desse material hospitalar, como a RDC 306/04, que trata do Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. O descarte de medicamentos inclui-se nessa resolução.
Entre as recomendações estão a separação dos produtos e o envio para empresas de gerenciamento de resíduo sólido. Se a clínica médica ou o hospital não tiverem um programa específico de descarte, o profissional de saúde deve encaminhar o produto vencido ao distribuidor, acompanhado de nota fiscal.
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