Micheletti, que chegou ao poder pelo Legislativo após a deposição de Manuel Zelaya em 28 de junho, citou nominalmente os governantes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, da Argentina, Cristina Kirchner, da Bolívia, Evo Morales, do Equador, Rafael Correa, e da Venezuela, Hugo Chávez.
"Demos a resposta a Chávez, como demos a Evo Morales, ao senhor Correa, e como estamos dando diariamente a dom Lula da Silva e à senhora Kirchner, que têm um ódio incrível contra nosso país, sem que tenhamos feito absolutamente nada mais que decidir nosso destino", disse.
O presidente interino criticou especialmente o governo venezuelano, que de acordo com ele "não favorece a população [do país] e não mudou nada para os pobres".
"Acredito que esta é uma mensagem para todos os homens que tentam dominar um país por meio do dinheiro, da força ou do petróleo, como está fazendo Chávez, a quem Honduras disse: aqui, não mais. [Chávez] é um transtornado que não tem capacidade para vir impor absolutamente nada", afirmou Micheletti.
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