segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
IRONIA DO DESTINO O JUIZ DO STF JOAQUIM BARBOSA AQUELE CONTRA O JEITINHO BRASILEIRO VAI DECIDIR PEDIDO CONTRA SARNEY
Ministro do STF nega pedido de reabertura de ações contra Sarney
Decisão de Eros Grau é provisória; julgamento não tem data marcada.
Conselho de Ética arquivou todas as ações contra presidente do Senado.
O ministro Joaquim Barbosa foi designado nesta sexta-feira (28) como novo relator do recurso apresentado pelos adversários do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ao Supremo Tribunal Federal (STF). No pedido, protocolado na quinta (27), sete senadores de cinco partidos pedem que seja levado a plenário no Senado a análise de cinco representações contra o presidente da Casa.
Inicialmente, o ministro Celso de Mello havia sido escolhido o relator do caso. No entanto, na própria quinta-feira ele alegou suspeição e declarou-se impedido de relatar o processo. Ministro mais antigo do Supremo, Mello foi indicado para o cargo em 1989 exatamente por José Sarney, então presidente da República. O recurso dos adversários de Sarney mencionava em duas oportunidades pareceres do próprio ministro.
Com a distribuição do caso para a relatoria de Joaquim Barbosa, o mandado de segurança apresentado ao STF começaria a ser analisado somente a partir de segunda-feira (31), pois ele cumpre licença médica de 20 dias desde o último dia 10.
No entanto, tão logo recebeu a ação, o gabinete de Barbosa encaminhou o caso para análise liminar do ministro Eros Grau, que poderá ou não tomar uma decisão provisória antes de o relator Joaquim Barbosa retornar ao trabalho.
Joaquim Barbosa o ministro relator de um dos mais polêmicos processos do STF, o do mensalão, esquema denunciado em 2005 em que parlamentares supostamente recebiam dinheiro em troca de apoio político ao governo.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
PALOCCI COM FICHA LIMPA



Já queria demitir Palocci, contrariado com as negativas do ministro, que só admitira que sua assessoria poderia ter vazado o extrato. Na manhã de segunda, em conversa tensa com Mattoso, Palocci disse ao presidente da Caixa que ele não diminuiria sua culpa em nada se o responsabilizasse. Depois de soltar um palavrão, Mattoso afirmou que Palocci acabara com sua vida e que ele não pagaria o pato sozinho. Com a recusa de Mattoso, Palocci ficou nervoso e trocou ofensas com Thomaz Bastos. Disse que contrataria um detetive particular para investigar Francenildo porque a Polícia Federal trabalharia só a favor da oposição e contra o governo. Palocci disse que o caseiro teria viajado para o Piauí com passagem paga por um senador e que nem isso a PF conseguia apurar. Palocci fez pressão em forma de ameaça. Disse que Thomaz Bastos poderia se complicar porque Goldberg estivera na sua casa na quinta em que Mattoso lhe entregara o extrato de Francenildo. Thomaz Bastos respondeu com um palavrão. Disse que Palocci chamara o secretário sem seu conhecimento, que ele estava em Rondônia e que não permitiria que a PF fosse usada politicamente ou forçada a acobertar eventual prática criminosa de membros da cúpula do governo. Em público, o ministro não informou que seu assessor havia presenciado o encontro entre Mattoso e Palocci. Quando Lula chegou de Curitiba, foi informado por auxiliares de que Mattoso estava na PF naquele momento e que diria que entregou os extratos a Palocci. Lula agradeceu o relato, pediu que deixassem a sala e solicitou um telefonema para o ministro da Fazenda. Não chamou Palocci para seu gabinete e afirmou que seria uma conversa rápida. O presidente disse a Palocci que, diante das circunstâncias, ele deveria deixar o governo. O auxiliar pediu que não fosse demitido, mas afastado, a fim de tentar provar sua eventual inocência e retornar ao posto. Lula não aceitou. A auxiliares, Lula se queixou de Palocci ter insistido em negar participação na violação do sigilo. Outros membros da cúpula do governo também se mostraram surpresos. Ciro Gomes, que chegou a chamar de "golpista" setores da imprensa, disse que ia escrever uma carta para um jornal pedindo desculpa por sua crítica.
Oferta de R$ 1 milhão Segundo a edição desta semana da revista "Veja", em conversa de Palocci com Mattoso e o advogado criminalista Arnaldo Malheiros, amigo de Thomaz Bastos, foi aventada a idéia de oferecer R$ 1 milhão "a algum funcionário da Caixa que se dispusesse a assumir a culpa pela quebra do sigilo". Segundo a revista, "não se sabe se a proposta teve andamento prático". Ainda segundo a "Veja", o empresário Eurípedes Soares da Silva, o suposto pai biológico de Francenildo, também teria tido sigilos fiscal e bancário violados.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
POLÍGRAFO NA ACAREAÇÃO ENTRE DILMA E LINA
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
O PT É UM PARTIDO CENTRISTA DIZ TARSO GENRO

AGORA VOU EU JOGAR SUAS PUBLICAÇÕES SOBRE A ESQUERDA TODAS NO LIXO
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sábado, 22 de agosto de 2009
A FITA DO ENCONTRO ENTRE DILMA E LINA SUMIU ?

Segundo o Gabinete as tais fitas de segurança valem somente por trinta dias, após esse período são apagadas pelas imagens recentes, o que exclui a possibilidade de existirem. Não existem registros de entrada de veículos que entram na garagem do Palácio do Planalto, pois, reconhecidos, suas placas simplesmente não são anotadas, deve ser para economizar papel e caneta. Ainda de acordo com o simplório Gabinete de Segurança Institucional não se registram as autoridades que entram pela garagem, certamente fazem parte da classe de “pessoas incomuns” identificadas pelo presidente Lula, O Ignorante. As pessoas agendadas são identificadas e credenciadas, porém, dispensa-se seu registro em qualquer parte. Para as pessoas não agendadas o procedimento é semelhante ao do porteiro de edifício de prédio residencial: são identificados, comunica-se com o gabinete do fulano que autoriza ou não, credencia-se e permite-se seu ingresso sem que nenhum registro seja feito. Mas afirma ser um procedimento normal efetuar-se o registro de pessoas que acompanham os convidados exatamente porque não participam diretamente das audiências e normalmente não tem nada a ver com o peixe. Tal desorganização, displicência e avacalhação é atestada em nota pelo próprio Gabinete ou, por outro lado, chama para si a responsabilidade de ser ineficiente e, assim, incapaz de haver produzido qualquer prova da realização do encontro entre as duas senhoras, onde supostamente uma prevaricou e a outra, com certeza, se omitiu até onde lhe foi conveniente. Podemos também especular sobre a real possibilidade do principal ocupante daquele edifício, por motivos óbvios, ordenar a blindagem à sua queridinha ministra.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009
VOLTA DA CPMF E DESAPROPRIAÇÃO RURAL LULA ESTA BRINCANDO COM FOGO

MST comemora anúncio da divulgação de novos índices de produtividade
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
DENÚNCIAS CONTRA SARNEY EM VOTAÇÃO NO PLENÁRIO

“O Conselho de Ética, nesta tarde, assinou o fim da ética no Senado. Com isso, tirou a esperança de milhares de brasileiros, que esperavam a abertura de processo contra Sarney”, enfatizou Nery. “Hoje, foi enterrado o Senado. Um enterro de quinta categoria”, acrescentou o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), que defendia o desarquivamento das acusações contra Sarney.
A TROPA DE CHOQUE DE LULA E SARNEY

(contra as denúncias que envolvem Sarney)
Wellington Salgado (PMDB-MG) - Não
Almeida Lima (PMDB-SE) - Não
Gilvam Borges (PMDB-AP) - Não
João Pedro (PT-AM) - Não
Inácio Arruda (PC do B-CE) - Não
Gim Argelllo (PTB-DF) - Não
Delcídio Amaral (PT-MS) - Não
Ideli Salvatti (PT-SC) - Não
Romeu Tuma (PTB-SP) - Não (vota como corregedor do Senado, que tem assento no Conselho de Ética)
Paulo Duque (PMDB-RJ) - como presidente do conselho, ele só votaria no caso de empate.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
UMA FAXINA NA POLÍTICA NAS ELEIÇÕES DE 2010

Para o Senado devem ser eleitas pessoas com mais de 35 anos, supostamente mais experientes, com maior representatividade política e com maior tirocínio quando se trata de buscar alternativas para os desafios que o país possa enfrentar. Todavia, nem sempre tem sido assim. Por baixo do pano e nos porões institucionais ou nos desvãos legais boa parte dos senadores esquece-se que representam seus Estados e usam o poder e os cargos para tirarem proveito pessoal, familiar ou partidário.
Os famosos trens da alegria por diversas vezes denunciados pela imprensa nacional possibilitam que pessoas que servem em gabinetes, em setores administrativos do Senado ou nos famosos gabinetes políticos nos Estados, que são nomeados por injunções políticas ou familiares possam ser efetivadas sem concurso público, em desrespeito ao que determina a atual Constituição e as anteriores também.
uma faxina geral também para os demais poderes da República, Estados e Municípios. Muita grana continua sendo surrupiada por este Brasil afora, razão maior desta enorme carga tributária e do estado de calamidade pública em que estão a quase toda totalidade dos serviços públicos em nosso país. O Poder judiciário adormecido deveria acordar e cobrar a devolução do dinheiro público desviado em diversos escândalos disseminados pelo país nos mensalões da vida, jamais propiciar acobertarmento de tais imoralidades, além dessa punição legal, o povo deve dar um cartão vermelho nas urnas nas eleições de 2010 em todos esses políticos como LULA, SARNEY, COLLOR, RENAN e toda sua corja.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
PACTO MACABRO NA POLÍTICA DO RN PARA 2010


segunda-feira, 10 de agosto de 2009
PROGRAMA É NOTÍCIA PARABÉNS A REDETV
sábado, 8 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
CRISE POLÍTICA SOBERANIA EM PERIGO

Outros aspectos comuns que acompanham (antecedendo ou sucedendo) um Golpe de Estado são:
- suspensão do Poder Legislativo, com fechamento do congresso ou parlamento;
- prisão ou exílio de oposicionistas e membros do governo deposto;
- intenso apoio de determinados setores da sociedade civil;
- instauração de regime de exceção, com suspensão de direitos civis, cancelamento de eleições e decretação de estado de sítio, estado de emergência ou lei marcial;
- instituição de novos meios jurídicos (decretos, atos institucionais, nova constituição para legalizar e legitimar o novo poder constituído).
é um método que consiste no uso de violência, física ou psicológica, por indivíduos, ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida através de um ataque a um Governo.
Guerra Civil
é a que se faz entre partidos ou grupos políticos de um mesmo País.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
[SARNEY + COLLOR] = LULA

Governo Sarney
Seu mandato caracterizou-se pela grave crise econômica, que evoluiu para um quadro de hiperinflação histórica e moratória.
Também se notabilizaram as acusações de corrupção endêmica em todas as esferas do governo, sendo o próprio Presidente José Sarney denunciado, embora as acusações não tenham sido levadas à frente pelo Congresso Nacional. Foi período entre 1987 a 1989, que eclodia a crise política. foram citadas suspeitas de superfaturamento e irregularidades em concorrências públicas, como a da licitação da Ferrovia Norte-Sul, que voltou ser construída a partir de 2004, no Governo Lula.
Governo Collor
O então presidente Fernando Collor de Mello havia chegado ao poder, em 1990, sob muitas críticas devido às interferências de grandes organizações empresariais na campanha presidencial. As frentes políticas, lideradas pelo PT e seu candidato derrotado nas eleições (Lula), alegaram na época que os resultados eleitorais foram fruto de manipulação da opinião pública, com participação inclusive e principalmente da Rede Globo de Televisão. No desenrolar do governo, o presidente Fernando Collor tomou diversas medidas de caráter antiinflacionário, como mudança de moeda, criação impostos (IOF) e redução de incentivos, aumento de tarifas públicas, dentre outras, que ficaram conhecidas por “Plano Collor”. A medida de maior repercussão foi o “congelamento de ativos” ou “confisco” da poupança nacional, que sensibilizou fortemente a população de menor poder aquisitivo, que não tiveram dinheiro para pagar até impostos municipais.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
O SOCIALISMO DO SILÊNCIO

O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Sérgio Murilo, também lamentou a frequência com que o Judiciário atendido aos pedidos de censura prévia. "Isso é inconstitucional. Isso é incompatível com o Estado Democrático de Direito", afirmou. "Essa decisão prejudica o Estado, prejudica dos jornalistas, mas atinge, sobretudo, o cidadão, que tem direito de acesso à informação."
O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cézar Britto, também condenou a censura ao Estado. "A censura prévia foi revogada expressamente na Constituição do Brasil, como forma eficaz de impedir a volta do autoritarismo. Não se pode calar a imprensa. Isto bem reconheceu o Supremo Tribunal Federal quando revogou a Lei de Imprensa. A liberdade de expressão dos meios de comunicação é uma obrigação que não pode ser frustrada por decisão judicial", afirmou.

O CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas) condenou nesta segunda-feira em Nova York (EUA) a escalada de ataques contra a imprensa na Venezuela depois de uma agressão à sede da Globovisión.
"As autoridades empreenderam uma longa campanha judicial e de propaganda contra a Globovisión por seu trabalho informativo e crítico, mas o ataque de hoje ao canal significa uma séria escalada nas agressões", disse o coordenador do programa das Américas do CPJ, Carlos Lauría.
Várias pessoas armadas entraram nesta segunda-feira na sede em Caracas desse canal de notícias muito crítico ao governo do presidente venezuelano, Hugo Chávez, e lançaram duas bombas de gás lacrimogêneo.
"O governo deve condenar pública e de forma inequívoca este violento ataque e pôr fim às acusações contra o canal de televisão, o que leva a acreditar num clima em que tais agressões são possíveis. As autoridades devem garantir a Globovisión e a seus empregados a proteção necessária para assegurar que possam trabalhar com liberdade e num ambiente seguro", afirmou Lauría.
O CPJ também condenou a decisão da entidade reguladora venezuelana que, na semana passada, revogou as licenças de funcionamento de 34 estações privadas de rádio ou televisão.
"O governo está utilizando a concessão do espaço radioelétrico como pretexto para silenciar as vozes críticas e independentes", assinalou Lauría. "Nenhuma destas emissoras foram notificadas com antecedência nem foi proporcionada a elas a oportunidade de defender-se deste tratamento tão arbitrário. Isto é parte de uma investida ampla contra os meios privados que está pondo em risco a democracia venezuelana", acrescentou.